Geral
Capivara aparece atropelada em Avenida de Rio Branco
Uma capivara, de aproximadamente 40 kg, apareceu morta na Avenida Getúlio Vargas, bairro Bosque, em Rio Branco, na manhã desta quinta-feira (18).
O animal, segundo moradores do entorno, foi atropelado durante a madrugada. O que chama a atenção é o local onde a capivara apareceu, bem distante do habitual espaço onde são vistas com frequência, no lago da UFAC.
O animal estava jogado a margem da avenida, bem em frente a Federação do Comércio.
A secretária municipal de Meio Ambiente, Paola Daniel, procurada pela reportagem, explicou que as capivaras são animais nômades, que.migram com frequência de um local para outro, e wu está, pode ter ser perdido do bando.
“Na verdade elas se encontram em todos os lugares, não estão somente da UFAC. Capivara é um animal que se reproduz muito rápido e não possui muitos prestadores no perímetro urbano.
Ela e um animal aquático e terrestre, em razão da proliferação de sua espécie elas estão procurando outros lugares para habitar. Por exemplo no Horto ja encontramos varias, no Parque São Francisco, no lago do 7º BEC.
As Capivaras que chegaram ao Horto seguiram pelo córrego do Rio São Francisco.
E essa que foi atropelada, provavelmente se perdeu no bando, disse ela.
Por Jairo Barbosa
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Rio Acre ultrapassa cota de transbordo e mantém Rio Branco em alerta máximo
Defesa Civil registra 15,36 metros no nível do rio; aumento contínuo preocupa autoridades e moradores ribeirinhos

O Rio Acre segue em uma subida constante e preocupante em Rio Branco. Segundo medição da Defesa Civil Municipal realizada às 9h desta segunda-feira (29), o rio atingiu 15,36 metros, ultrapassando a cota de transbordo, que é de 14 metros, por mais de um metro e meio.
Nas últimas horas, o nível apresentou aumento de quatro centímetros em relação à medição anterior, realizada às 5h21, quando marcava 15,32 metros.
Apesar da ausência de chuvas na capital nas últimas 24 horas, o rio continua subindo devido ao grande volume de água acumulado nas cabeceiras, mantendo o alerta máximo para autoridades e população ribeirinha.





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