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Câmera flagra homem ao desarmar atirador que matou 11 na Califórnia; assista ao vídeo

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Câmera de segurança filma o momento em que atirador é desarmado
REPRODUÇÃO TWITTER/ NBCNEWS

Programador de 26 anos afirma que nunca tinha visto uma arma de verdade e que, por instinto, começou uma luta pela vida

A câmera de segurança do salão de festas onde 11 pessoas foram mortas a tiros no último fim de semana, no estado americano da Califóirnia, registrou o momento em que um homem enfrentou e desarmou o atirador de 72 anos. As imagens foram divulgadas nas redes sociais pela emissora de TV americana NBC.

O homem, identificado pelo jornal The New York Times como Brandon Tsay, de 26 anos, estava no estabelecimento Lai Lai Ballroom & Studio, em Alhambra, na noite de sábado (21). Ele estava acompanhando os dançarinos quando viu o suspeito apontar uma arma.

“Meu coração gelou, sabia que iria morrer”, declarou ao jornal. “Esse momento, ele foi instintivo. Algo aconteceu. Não sei o que me deu”, afirmou.

Após tomar a arma do atirador, homem o mandou embora do local.

Segundo seu relato, ele se lançou contra o homem, agarrou o cano da arma e começou uma luta pela vida.

Tsay, cujos avós fundaram a casa de festas onde estava, não sabia que o suspeito, identificado pela polícia como Huu Can Tran, havia matado dez pessoas e ferido outras dez minutos antes, em outra casa semelhante, nas proximidades de Monterey Park.

O jovem conta que nunca havia visto uma arma verdadeira na vida, mas que estava claro que o atirador não estava no local para roubar, mas para matar.

“Por sua linguagem corporal, sua expressão facial, seus olhos, ele estava procurando pessoas”, disse Tsay ao Times.

Tsay e sua família disseram que as imagens de segurança mostram a luta entre ambos durante cerca de 90 segundos, até ele retirar a arma do suspeito. Imediatamente, ele a apontou para o atirador e gritou: “Vá embora, saia daqui”, afirmou.

Em seguida, o suspeito fugiu.

Veja matéria completa com vídeo no site nbcnews abaixo.

Clique na imagem para acessar matéria completa (em inlglês)

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Governistas veem jogo político de Hugo em reação ao STF; oposição comemora

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Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

Governistas no Congresso veem um “jogo político” do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), na reação ao Supremo Tribunal Federal (STF) no caso de Alexandre Ramagem (PL-RJ), apurou a CNN. A oposição, por sua vez, celebra o aceno.

Na avaliação de parlamentares da base do governo ouvidos pela CNN, Hugo Motta aproveitou o caso para buscar se reaproximar do bolsonarismo, grupo que ele vinha contrariando em outras decisões. Por exemplo, ao não tocar logo o projeto de lei da anistia e a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre a fraude no INSS.

Esse capítulo de embate com o Supremo também ajuda Hugo Motta a manter a promessa de campanha aos deputados e o discurso de posse dele de defender as prerrogativas que os parlamentares enxergam como exclusivas do Legislativo.

Neste caso, o presidente da Câmara agiu com a segurança do respaldo do Centrão. Até mesmo líderes do Centrão de partidos com ministérios no governo Lula votaram a favor da situação de Ramagem. Dos 315 votos favoráveis, 197 deputados fazem parte de partidos da base aliada de Lula — cerca de 63%.

Antes da oficialização do recurso, tanto Hugo Motta quanto integrantes da oposição já tinham a percepção de que as chances do pedido prosperar são remotas.

O STF tem o entendimento de que as decisões tomadas pelas Turmas são soberanas, e que não caberia recurso ao plenário.

Na noite desta terça (13), por determinação de Hugo Motta, a Mesa Diretora recorreu da decisão da Primeira Turma do Supremo. A ação quer manter a decisão do plenário da Câmara que suspendeu toda a ação penal contra Ramagem.

Pela Primeira Turma do Supremo, Ramagem fica liberado, até o fim do mandato, de responder pelos crimes de dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Por outro lado, continuam a correr normalmente os processos por abolição violenta do Estado democrático de direito, golpe de Estado e organização criminosa. A maioria dos deputados tinha aprovado a suspensão de toda a ação penal contra o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no inquérito do plano de golpe.

No anúncio do recurso, Hugo Motta disse esperar que os votos dos 315 deputados sejam respeitados e falou que a harmonia entre os Poderes só ocorre quando “todos usam o mesmo diapasão e estão na mesma sintonia”.

 

 

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PF cumpre mandados em operação sobre fraudes no INSS

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Edfício sede do INSS, em Brasília • Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) cumpriu, nesta quarta-feira (14), dois mandados de busca e apreensão no âmbito da operação “Sem Desconto”, que investiga o esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Segundo a PF, o objetivo desta fase é apurar a atuação de um operador financeiro ligado a uma das entidades investigadas.

Ele é suspeito de ter adquirido carros de luxo com dinheiro desviado da fraude aos aposentados e pensionistas.

Os mandados judiciais foram autorizados pela 10ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal e cumpridos na cidade de Presidente Prudente, interior de São Paulo.

Essa nova fase vem após a análise de material apreendido na primeira fase da operação, em 23 de abril, quando houve 211 mandados de buscas. A PF colheu elementos para pedir as medidas judiciais contra o operador financeiro.

No mês passado, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, já havia adiantado que a operação estava apenas no começo e não descartou novas fases da investigação, como essa.

 

Fonte: CNN

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Tribunal Constitucional da Bolívia proíbe Evo Morales de concorrer à presidência novamente

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Decisão histórica, aprovada por 8 dos 9 magistrados, barra ex-presidente de disputar eleições; sentença invoca Constituição e tratados internacionais

A decisão, que será publicada no Jornal Constitucional Plurinacional, tem repercussão imediata no cenário político boliviano, onde Morales ainda exerce grande influência. Foto: cedid

O Tribunal Constitucional Plurinacional (TCP) da Bolívia decidiu, em sessão extraordinária nesta quarta-feira (14), que o ex-presidente Evo Morales (2006-2019) não pode mais concorrer ao cargo de chefe de Estado. A medida, aprovada por 8 dos 9 magistrados, põe fim às aspirações eleitorais do líder político, que já havia sinalizado interesse em disputar as próximas eleições.

Base legal da decisão

O tribunal fundamentou sua sentença nos artigos 156, 168, 285 e 288 da Constituição boliviana, em consonância com o Artigo 23 da Convenção Americana de Direitos Humanos. A decisão também confirmou a constitucionalidade da Lei de Aplicação Normativa (Lei 381/2013), que estabelece o limite de uma única reeleição consecutiva para presidente e vice-presidente.

O TCP deixou claro que a expressão “uma só vez” proíbe não apenas um terceiro mandato consecutivo, mas também qualquer tentativa de retorno ao poder em outro momento. Além disso, declarou inadmissível uma ação que questionava a validade de artigos da legislação eleitoral do país.

Impacto político

A decisão, que será publicada no Jornal Constitucional Plurinacional, tem repercussão imediata no cenário político boliviano, onde Morales ainda exerce grande influência. O ex-presidente, que renunciou em 2019 após protestos e acusações de fraude eleitoral, vinha articulando um possível retorno. Agora, sua trajetória eleitoral está legalmente encerrada.

A sentença reforça os limites de mandatos na Bolívia e deve acirrar os debates sobre democracia e alternância de poder no país. Enquanto aliados de Morales criticam a decisão, setores opositores celebram o fortalecimento das instituições.

Próximos passos:
  • O Movimento ao Socialismo (MAS), partido do ex-presidente, terá que buscar outro nome para 2025;

  • O governo de Luis Arce, também do MAS, enfrenta novo cenário de disputas internas.

A decisão do TCP encerra um capítulo na política boliviana, mas promete acender novas discussões sobre o futuro do país.

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