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Brasil

CAIXA lucra R$ 3,2 bi no terceiro trimestre de 2022

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Brasília: Prédio da Caixa Econômica Federal. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Número representa crescimento de 75,9% em relação ao trimestre anterior. Crédito Habitacional registra R$ 48,2 bilhões em contratação, maior volume histórico em um trimestre

A CAIXA registrou lucro líquido de R$ 3,2 bilhões no terceiro trimestre de 2022. O resultado representa um aumento de 75,9% em relação ao segundo trimestre e 0,5% em relação ao mesmo trimestre do ano passado.

Os dados são do balanço divulgado pelo banco, nesta quarta-feira (9).

Segundo a CAIXA, o crescimento em relação ao segundo trimestre foi possível através do incremento nas receitas de prestação de serviços e melhora na qualidade e solidez da carteira em função de uma consistente gestão de risco.

As receitas de prestação de serviços alcançaram R$ 6,5 bilhões, um aumento de 7,1% em comparação com o terceiro trimestre do ano passado. Destaque para os crescimentos de 58,6% em seguros, capitalização, previdência e consórcios.

A carteira de crédito encerrou o terceiro trimestre de 2022 com um saldo de R$ 977 bilhões, crescimento de 16% em relação a setembro de 2021 e de 5,3% em relação ao segundo trimestre deste ano. No terceiro trimestre, foram concedidos R$ 146,6 bilhões em crédito para a população brasileira, o maior volume de contratação em um trimestre na história.

As originações de crédito também bateram recordes. O banco registrou o maior volume trimestral em originação de crédito imobiliário, com R$ 48,2 bilhões. Também alcançou o maior volume trimestral em originação crédito total, com R$ 146,6 bilhões.

Em relação às receitas com operações de crédito, destacam-se os crescimentos, em 12 meses, de 458,3% em crédito ao agronegócio, de 46,8% em habitação, de 45,2% em crédito para pessoa física, 36,2% em saneamento e infraestrutura e de 35,3% em crédito para pessoa jurídica.

Na atuação como agente operador dos programas sociais do Governo Federal, a CAIXA, realizou, no terceiro trimestre, o pagamento de 92,3 milhões de parcelas de programas sociais, benefícios ao trabalhador e benefícios do INSS em todos os municípios brasileiros. Essas parcelas totalizaram R$ 74,5 bilhões em benefícios pagos.

Em relação ao Auxílio Brasil, o banco realizou 57 milhões de pagamentos, para 20,5 milhões de beneficiários, que receberam, ao total, um montante de R$ 31,6 bilhões. Já a operação de crédito para Antecipação do Saque-Aniversário do FGTS resultou na contratação de R$ 2 bilhões, distribuídos em 2 milhões de operações.

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Fonte: Brasil 61

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Funeral do papa Francisco será realizado sábado, diz Vaticano

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© Reuters/Roman Baluk/direitos reservado

O Departamento de Celebrações Litúrgicas do Vaticano anunciou os detalhes das exéquias do papa Francisco. A cerimônia segue as indicações estabelecidas no Ordo Exsequiarum Romani Pontificis, documento que rege os ritos funerários do Pontífice Romano.

Nesta quarta-feira (23), o corpo será trasladado à Basílica de São Pedro. A Missa das Exéquias será celebrada no sábado (26), seguida do sepultamento na Basílica de Santa Maria Maior.

Traslado

Amanhã, às 9h (horário local), o corpo do papa será trasladado da Capela da Casa Santa Marta até a Basílica de São Pedro. A condução da urna será precedida por um momento de oração, presidido pelo cardeal Kevin Joseph Farrell, camerlengo da Santa Igreja Romana.

A procissão seguirá pela Praça Santa Marta e pela Praça dos Protormártires Romanos, saindo pelo Arco dos Sinos até a Praça de São Pedro, entrando em seguida na Basílica Vaticana pela porta central. Diante do Altar da Confissão, o cardeal camerlengo conduzirá a Liturgia da Palavra, após a qual será aberto o período de visitação à urna mortuária.

Exéquias e sepultamento

No sábado, às 10h (horário local), será celebrada a Missa das Exéquias, que marca o primeiro dia do Novendiali (novenário), os nove dias de luto e orações em honra ao Pontífice. A celebração ocorrerá no átrio da Basílica de São Pedro e será presidida pelo cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio Cardinalício.

Ao final da celebração eucarística, ocorrerão os ritos da Última Commendatio e da Valedictio — despedidas solenes que marcam o encerramento das exéquias. Em seguida, o caixão do Papa será levado novamente para o interior da Basílica de São Pedro e, de lá, transferido para a Basílica de Santa Maria Maior, onde será realizada a cerimônia de sepultamento.

Diversos chefes de Estado e de governo já anunciaram oficialmente sua presença para prestar homenagem a Francisco.

*Com informações do Vaticano

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STF decide se mais seis denunciados pela trama golpista viram réus

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) inicia nesta terça-feira (22) o julgamento que vai decidir se seis denunciados do núcleo 2 da trama golpista se tornarão réus.

Fazem parte desse núcleo Filipe Martins (ex-assessor de Assuntos Internacionais do ex-presidente Jair Bolsonaro); Marcelo Câmara (ex-assessor de Bolsonaro); Silvinei Vasques (ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal); Mário Fernandes (general de Exército); Marília de Alencar (ex-diretora de Inteligência do Ministério da Justiça) e Fernando de Sousa Oliveira (ex-diretor de Operações do Ministério da Justiça), ambos ligados ao ex-ministro Anderson Torres, que já se tornou réu.

De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), eles são acusados de organizar ações para “sustentar a tentativa de permanência ilegítima” de Bolsonaro no poder.

Entre as acusações, estão a elaboração da minuta do golpe, documento para justificar juridicamente a tentativa de golpe de Estado no final do governo Bolsonaro, o monitoramento do ministro do STF Alexandre de Moraes e ações da Polícia Rodoviária Federal para dificultar a circulação de eleitores do Nordeste durante as eleições de 2022.

Sessão

A sessão está prevista para começar às 9h30 e deve ter uma pausa para o almoço. Às 14h, o julgamento recomeça. A turma também programou uma sessão na manhã de quarta-feira (23) para finalizar a análise do caso.

Se a denúncia for aceita pela maioria dos ministros, os acusados se tornarão réus e vão responder a uma ação penal, que vai terminar com a absolvição ou condenação.

Crimes

A PGR apontou que os acusados cometeram cinco crimes contra a democracia:

  • Organização criminosa armada (3 a 8 anos de prisão);
  • Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito (4 a 8 anos de prisão);
  • Golpe de Estado (4 a 12 anos);
  • Dano qualificado pela violência e grave ameaça (seis meses e 3 anos de prisão);
  • Deterioração de patrimônio tombado (1 a 3 anos).

A pena máxima para as condutas ultrapassa 30 anos de prisão.

Primeira Turma

O caso será julgado pela Primeira Turma do Supremo, colegiado que é composto pelo relator da denúncia, Alexandre de Moraes, e pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.

Pelo regimento interno da Corte, cabe às duas turmas do tribunal julgar ações penais. Como o relator faz parte da Primeira Turma, a acusação será julgada pelo colegiado.

Até o momento, somente a denúncia contra o núcleo 1 foi julgada. No mês passado, por unanimidade, o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete acusados viraram réus. Faltam mais três denúncias para serem julgadas.

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PMs são presos em flagrante por assassinato e ocultação de cadáver de jovem em Roraima

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Sargento e soldado da PM são acusados de matar e enterrar vítima em cova rasa; mãe havia registrado desaparecimento após vizinhos relatarem tiros.

Dois policiais militares foram presos em flagrante no último domingo (20) suspeitos de assassinar e ocultar o corpo de Daniel Dias da Silva, 22 anos, em Mucajaí, no Sul de Roraima. O sargento Moisés Barbosa Cruz e o soldado Jakson Sousa Nunes foram autuados por destruição, subtração ou ocultação de cadáver após o corpo da vítima ser encontrado em uma vicinal da região.

A Polícia Militar (PM) emitiu nota afirmando que acompanha o caso e colabora com as investigações, garantindo “o direito de ampla defesa de forma justa e transparente”. O crime ocorreu após a mãe de Daniel, de 50 anos, registrar um Boletim de Ocorrência (BO) na sexta-feira (18) relatando o desaparecimento do filho. Vizinhos disseram à família que o jovem teria sido baleado pelos PMs e colocado em uma viatura no dia anterior.

O caso está sob investigação da Delegacia de Polícia de Mucajaí, que busca apurar as circunstâncias do crime e a motivação dos acusados.

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