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Caçada a “Lázaro Acreano“ entra no 5° dia e moradora afirma ter visto fugitivo em ramal; vídeos
O foragido e homicida Matheus Barbosa da Silva, 25 anos, já está sendo considerado o “Lázaro Acreano”, por ter trocado tiros com pelo menos três guarnições, entre elas o Bope, e está no quinto dia de buscas, no Ramal do Barro Vermelho, na região da Vila Kalume, entre os municípios de Rio Branco e o Bujari, no interior do Acre.
Segundo informações da polícia, Matheus está foragido desde o dia de 26 de dezembro, quando estava na companhia dos detentos Máximo Feijo de Souza, Pablo Ferreira da Silva, Henrique Mendes do Nascimento Araújo e Wellington dos Santos Figueiredo. O grupo estava na cela 13 do Pavilhão P do presidio Francisco de Oliveira Conde e, por volta das 5h30, pularam o muro da unidade utilizando uma “teresa”, que é um corda feita com vários lençóis enrolados. Na cela foi encontrado um buraco, e dos seis presos que havia no local, apenas um não fugiu.
“Lázaro Acreano” juntamente com um comparsa, na quarta-feira (11), foram de motocicleta até o Rancho Lua Nova, no km 54 da BR-364, para tentar realizar um roubo nessa propriedade rural, quando foram surpreendidos pelo morador que já é de idade e recebeu os criminosos a bala e na troca de tiros “Lázaro Acreano” estaria ferido por um tiro.
Em uma das suas fugas, “Lázaro Acreano” estava nas proximidades do km 20 da Vila Jorge Kalume, na região do Barro Vermelho, em Rio Branco, onde rendeu um morador da área, tomou toda as roupas da vítima, lhe deixando apenas de cueca no ramal e levou uma motocicleta modelo Broz, na qual deixou cair em uma das pontes do ramal, veículo esse que foi recuperado.
Na tentativa de tirar a moto do lugar, acabou chamando atenção de uma das guarnições que acabou trocando tiros com o fugitivo, que entrou na mata em uma área de difícil acesso. Os militares recuperaram a moto roubada e devolveram ao proprietário, mas não localizaram o foragido.
Segundo uma moradora da região, ela teria visto “Lázaro Acreano” caminhando pelo Ramal e estava de boner e camisa roxa e depois de ter ficado um bom tempo no local, acabou desaparecendo.
As forças de segurança do Acre, através do Patrulhamento Rural do 1° Batalhão, Rotam, do Bope, e viaturas do Destacamento do Bujari, estão empenhados nessa missão para recapturar esse bandido de altíssima periculosidade.
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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