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Cotidiano

Buscas: Família de jovem que viajou com o marido e está há 7 meses sem dar notícias aciona polícia no Acre

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Ana Lúcia Souza da Silva deixou a cidade de Xapuri com marido e filhos e a última vez que deu notícias à família foi por uma ligação de Nova Califórnia (RO). Irmã diz que ela sofria violência doméstica e que estão preocupados pelo que pode ter acontecido com jovem.

Ana Lúcia Souza da Silva não dá notícias à família em Xapuri, no interior do Acre, há cerca de sete meses — Foto: Arquivo pessoal

Por Iryá Rodrigues

A família da jovem Ana Lúcia Souza da Silva, de 25 anos, está preocupada e procura por ela, que não dá notícias há cerca de sete meses, desde que teve que deixar a cidade de Xapuri com o marido, sem informar para onde iria.

Sem nenhuma informação sobre o que pode ter acontecido com ela, familiares procuraram a Polícia Civil da cidade do interior do Acre para pedir ajuda e investigação sobre o paradeiro dela. O delegado Gustavo Neves foi quem recebeu o caso.

A irmã da jovem, Valdirene de Souza Azevedo contou que ela é casada e tem três filhos. Mas que vive em um relacionamento abusivo, sofre violência doméstica e que, inclusive, tentou se separar do companheiro, mas acabou voltando após ele fazer ameaças.

“Eles moravam na zona rural de Xapuri e de tanto ele ameaçar ela, ficou com medo e veio embora para a cidade para morar em frente à casa da nossa mãe. Ela veio trazendo uma filha e ele ficou com os outros dois. Daí, passou dois meses aqui na cidade e do nada ele começou a inventar uma história de que se ela não voltasse para ele, o pessoal da facção ia matar ele e que estavam ameaçando os filhos dela. Então, ela foi de volta”, contou a irmã.

Ainda segundo Valdirene, quando Ana Lúcia chegou na casa onde vivia com o marido, eles foram surpreendidos por dois homens que teriam roubado os celulares e mandado que eles fossem embora daquele lugar. A família acredita que o assalto foi simulado pelo marido dela para que deixassem a cidade.

“Eles pegaram as roupas deles e foram embora. A última notícia que tivemos dela, ela estava há nove dias em Nova Califórnia, mas ela disse que não podia falar onde era porque ele não deixava. Tentamos ligar de novo para o número, mas não dava mais, dizia que não existe. Isso já tem sete meses e a gente sem notícias dela.”

O delegado informou que assim que recebeu informação por parte da família, pediu apoio de policiais de Rondônia para tentar localizar a jovem. Mas, até esta quinta-feira (6), não há nenhuma notícia.

“Nós recebemos esse caso, inclusive segundo informações da família, ela estaria em Rondônia. Eu pessoalmente entrei em contato com policiais de Nova Califórnia e Extrema e eles estão monitorando lá, mas por enquanto não tem notícia ainda. Hoje, a irmã vai na delegacia para a gente conversar e saber se tem mais alguma coisa”, afirmou o delegado.

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Gerido por Marina Silva, Fundo Amazônia recebeu R$ 990 milhões em 2024

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Os Estados Unidos fizeram o terceiro maior repasse, de R$ 276 milhões, equivalente a 28% do total. A continuidade das doações norte-americanas, porém, está sob risco após a posse de Donald Trump na presidência

Os recursos são destinados a projetos de prevenção e combate ao desmatamento, além de iniciativas de conservação florestal. Foto: internet

Gerido pela ministra de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, a acreana Marina Silva, o Fundo Amazônia recebeu R$ 990 milhões em doações em 2024. O valor é 5 vezes maior que o registrado em 2023, quando arrecadou R$ 150 milhões.

O Fundo Amazônia foi criado em 2008 e é a principal ferramenta de captação de recursos internacionais para preservação e desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. Os recursos são destinados a projetos de prevenção e combate ao desmatamento, além de iniciativas de conservação florestal.

O montante dos recursos foi alcançado após o fundo ficar paralisado de 2019 a 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro. Reino Unido, Noruega, Estados Unidos, Alemanha, Dinamarca e Japão foram os países doadores em 2024. Em 2023, apenas Alemanha, Estados Unidos e Suíça haviam contribuído.

Os Estados Unidos fizeram o terceiro maior repasse, de R$ 276 milhões, equivalente a 28% do total. A continuidade das doações norte-americanas, porém, está sob risco após a posse de Donald Trump na presidência. Trump declarou que retirará o país do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas, da Organização das Nações Unidas (ONU), e desfará medidas ambientais do governo Joe Biden.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), administrador do fundo, negocia novos repasses de R$ 400 milhões nas próximas semanas – R$ 314 milhões do Reino Unido e R$ 86 milhões da Dinamarca.

Criado em 1º de agosto de 2008,  o Fundo Amazônia tem como principal objetivo captar recursos para investir em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, bem como para promover a conservação e o uso sustentável da Amazônia Legal.

Combate a incêndios no MT

No último dia 24, o  Ministério de Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA)  anunciou que o Fundo Amazônia destinará R$ 45 milhões para fortalecer a estrutura do Corpo de Bombeiros Militar do estado do Mato Grosso.

Mato Grosso é o oitavo estado a receber apoio para ações de prevenção e combate a incêndios florestais, que totalizam R$ 405 milhões do Fundo, em valores não reembolsáveis, na Amazônia Legal. O projeto compreende aquisição de um helicóptero e acessórios, capacitação de agentes públicos, sensibilização de comunidades locais e formação de brigadas, ampliando os serviços prestados pela corporação.

A destinação de recursos para os estados da Amazônia Legal que apresentarem projetos para prevenção e combate a incêndios foi aprovada pelo Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA) em 2023, após a retomada do Fundo e do comitê.

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Participantes de programa da Semulher compartilham relatos de superação à violência doméstica

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A roda de conversa, realizada em um espaço acolhedor, oportunizou relatos emocionantes. Além do momento de escuta, a equipe multidisciplinar da Semulher também oferta orientações sobre direitos

Participante do programa Mulheres Recomeçando, N. B, de 30 anos. Foto: Gabrielly Martins/Semulher

O objetivo do programa Mulheres Recomeçando, instituído pela Secretaria de Estado da Mulher (Semulher), é cultivar esperança e reconstrução de vida para vítimas de violência doméstica, por meio do compartilhamento mútuo de experiências e do suporte psicológico. O programa contou com mais uma edição na manhã desta quinta-feira, 6, em Rio Branco, com um novo grupo de participantes.

A roda de conversa, realizada em um espaço acolhedor, oportunizou relatos emocionantes. Além do momento de escuta, a equipe multidisciplinar da Semulher também oferta orientações sobre direitos, apoio psicológico e estratégias para romper o ciclo da violência. Algumas participantes, já em fase de recuperação, incentivaram outras a continuar a jornada em direção à independência.

“Eu pensava que ia ser mais difícil e foi muito bom até, para conhecer outras histórias, saber que outras mulheres também sofrem, não é só eu. E saber que outras mulheres também têm garra, têm coragem, porque para estar aqui tem que ter garra, coragem para expor sua história. Foi uma experiência muito boa. Eu quero continuar repartindo a minha história, ouvindo as histórias de outras pessoas, tentando entender mais um pouco. Eu espero melhorar ainda mais”, disse uma das participantes do programa Mulheres Recomeçando, N. B, de 30 anos.

Secretária da Mulher, Márdhia El-Shawwa, destacou a importância desses encontros. Foto: Franklin Lima/Semulher

A secretária da Mulher, Márdhia El-Shawwa, destacou a importância desses encontros para fortalecer vínculos e garantir que nenhuma vítima enfrente esse processo sozinha. “O apoio coletivo e o acesso à informação são fundamentais para transformar essa realidade”, afirmou.

Ao final da cerimônia, abraços e palavras de incentivo reforçaram a mensagem de possibilidade de um novo começo. “Esse encontro é realmente muito simbólico, é isso que quer dizer o nome do programa, uma chance, um incentivo de recomeço”, frisou a técnica da Semulher que conduziu o grupo reflexivo, Isadora Souza.

Técnica da Semulher que conduziu o grupo reflexivo, Isadora Souza. Foto: Isadora Souza/Semulher

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GEFRON prende homem com mais de 3 kg de drogas em veículo coletivo no Acre

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Ação ocorreu no Posto de Fiscalização em Senador Guiomard e integra a Operação PROTETOR das Fronteiras e Divisas, gerando prejuízo de R$ 30 mil ao crime organizado.

Nesta quinta-feira (6), a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (SEJUSP), por meio do Grupo Especial de Operações em Fronteira (GEFRON), prendeu em flagrante um homem que transportava pouco mais de 3 kg de entorpecentes em um veículo de transporte coletivo. A abordagem ocorreu no Posto de Fiscalização do GEFRON, localizado em Senador Guiomard, e integra as ações da Operação PROTETOR das Fronteiras e Divisas, iniciativa do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

A apreensão dos entorpecentes representou um prejuízo estimado de R$ 30 mil ao crime organizado. O material foi encaminhado para perícia, e o suspeito foi levado à delegacia para os procedimentos cabíveis.

O GEFRON tem atuado de forma incisiva no combate ao tráfico de drogas e a outros crimes transfronteiriços, reforçando a segurança nas regiões de fronteira do Acre. A operação reforça o compromisso do Estado em coibir atividades ilícitas e garantir a proteção das comunidades locais.

A SEJUSP destacou que ações como essa são fundamentais para interromper o fluxo de drogas e outros produtos ilegais, além de desarticular redes criminosas que atuam na região.

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