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Brasiléia celebra segunda noite do Arraial Cultural com música e tradição

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Neste sábado 29 de junho, Brasiléia se transformou em um palco de tradições e alegria com a realização da segunda noite do arraial cultural.

Promovido pela Prefeitura de Brasiléia, através da Secretaria Municipal de Cultura, o evento reuniu a comunidade para celebrar a cultura junina com muita dança, música ao vivo e comidas típicas.

As quadrilhas juninas “Tradição” e “Malucos na Roça” foram as grandes atrações da noite, encantando o público com suas coreografias e trajes vibrantes. A música ficou por conta do talentoso sofonista Ronely do Acordeon, Raimundo dos Teclados e Mesaque e Banda, que garantiram a animação e mantiveram o clima festivo durante todo o evento.

Entre as atividades tradicionais, a Prisão do Amor e o pau-de-sebo destacaram-se como momentos de grande diversão. As barracas de comidas típicas, com uma ampla variedade de pratos, também foram um sucesso, proporcionando um verdadeiro banquete junino aos presentes.

A secretária de cultura, Enage Peres, fez questão de agradecer à prefeita Fernanda Hassem pelo apoio contínuo à cultura de Brasiléia. “É muito gratificante realizar este arraial cultural e ver a economia crescer, com todos os expositores felizes em vender seus produtos. Este evento é uma celebração das nossas tradições e uma oportunidade para a comunidade se reunir e se divertir”, afirmou Enage.

O sucesso da segunda noite do arraial cultural reflete o compromisso da gestão municipal em fomentar a cultura e preservar as tradições juninas, proporcionando momentos de lazer e integração para a população de Brasiléia.

O evento foi um marco de alegria e celebração para a cidade, que já aguarda com entusiasmo as próximas edições.

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Culto de Ações de Graças celebra início das obras da ponte que liga Epitaciolândia a Brasiléia

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Na noite desta segunda-feira, 1º de julho, a Associação dos Ministros e Pastores de Epitaciolândia e Brasiléia (AMPEB) realizou um culto de ações de graças em comemoração ao início das obras da tão aguardada ponte que ligará os municípios de Epitaciolândia e Brasiléia. O evento religioso reuniu pastores, fiéis e cidadãos de ambas as cidades, marcando um momento de união e gratidão.

A cerimônia contou com a presença de vários líderes religiosos membros da AMPEB, representando diversas denominações cristãs. Entre os pastores presentes, destacaram-se figuras importantes da comunidade religiosa local, que expressaram sua alegria e gratidão pelo avanço significativo na infraestrutura da região. Sérgio Lopes, uma das figuras centrais no evento, agradeceu emocionadamente pelo progresso das obras e pela participação ativa da população.

“Estamos aqui para agradecer a deus por nos conceder essa benção, um obra que representa a esperança de um povo, foram mais de três anos de batalha e hoje nossos sonhos começam a sere realizados dentro do próposito de Deus.” destacou o prefeito Sérgio Lopes bastante emocionado.

O culto ocorreu em um clima de celebração e esperança, com cânticos e preces que refletiram a fé e a união dos participantes. Os fiéis presentes aproveitaram a ocasião para agradecer pelas conquistas e renovar as esperanças em um futuro próspero para os dois municípios.

Eliéser Moreira, Presidente da Assembleia de Deus em Brasiléia e representante da AMPEB, também discursou durante o evento.

“Este é um momento histórico para nossas cidades. A construção desta ponte não é apenas uma obra de infraestrutura, mas um símbolo de progresso e unidade para nossa comunidade. Estamos gratos a Deus por esta conquista e por estarmos aqui reunidos para celebrar este marco.”

O Presidente da AMPEB Pastor Mario Gilson falou do entusiasmo com essa obra que tanto representa para toda essa região.

“Estamos muito felizes em poder realizar esse culto, o Sérgio Lopes nos convidou e prontamente aceitamos, estamos celebrando uma grande benção que é o início da obra dessa ponte que representa a esperança para todos. ” Destacou a autoridade eclesiástica.

A construção da ponte entre Epitaciolândia e Brasiléia é uma demanda antiga da população local, prometendo facilitar o trânsito e o comércio entre as duas cidades. Com a construção da obra nos próximos dias, a nova estrutura deve trazer inúmeros benefícios econômicos e sociais para a região, melhorando a mobilidade e a integração entre os municípios quando finalizada.

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Governo intensifica campanhas educativas para conscientizar população e reduzir acidentes de trânsito

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O Departamento Estadual de Trânsito do Acre (Detran/AC) trabalha em diferentes frentes para reduzir o número de acidentes em todo o estado e tem avançado, inclusive, na interiorização desses serviços. Porém, esse é um trabalho que precisa ter como aliada a consciência da população, já que cabe a todo motorista seguir as regras de trânsito para evitar acidentes e vítimas fatais. Para isso, campanhas educativas são constantemente veiculadas.

Dados mostram que, em 2022 e 2023, foram 3.884 e 3.976 acidentes, respectivamente, resultando em 87 e 85 vítimas fatais em todo o estado. Além da fiscalização diária, o Detran também promove campanhas educativas e alerta os cidadãos para os danos em consequência de acidentes.

“O Detran e as demais forças de segurança no trânsito têm levado a sociedade a um trabalho que visa conscientizar todos os usuários da via, sejam condutores ou pedestres, sobre seu papel nas nossas vias públicas do nosso estado. E a gente vem atuando de maneira coordenada, deslocando nossas equipes para atuar em locais e horários estratégicos, quando é registrado o maior número de sinistros. Temos conseguido reverter os altos índices de mortes no trânsito nos fins de semana e também no período noturno”, explica a presidente do Detran, Taynara Martins.

Ampliar as ações educativas é a estratégia utilizada pelo Detran/AC para salvar vidas no Trânsito. Foto: Renato Beiruth/Detran

Entre as ações, a gestora destaca a Operação Lei Seca, que foi fortalecida na gestão do governador Gladson Cameli, por meio de um termo de cooperação entre o Detran e a Polícia Militar do Acre. “Implementamos o repasse, que era de pouco mais de R$ 2 milhões, e hoje a gente já chega a quase R$ 9 milhões, proporcionando polícia 24 horas nas ruas, na capital e no interior, combatendo infrações de trânsito, crimes de trânsito relacionados à Lei Seca, executando as ações de patrulhamento, tanto no trânsito quanto no serviço ordinário mesmo e, além disso, temos agentes do Detran em Brasileia, Cruzeiro do Sul e Rio Branco”, informa.

A gestora também destaca que tem sido prioridade a disseminação de informações por meio de vários meios de comunicação, aumentando o alcance desse conhecimento.

“Hoje temos campanhas educativas em vários tipos de mídia, TV, rádio e portal, e essa é uma inovação para chegar mais longe com as nossas campanhas educativas. Também temos os painéis de LED, que fazem com que a gente atinja diretamente a população da cidade, com outdoors e tantos outros meios, incluindo as redes sociais. E mesmo com todo esse investimento, ainda flagramos pessoas associando álcool e direção nas vias de todo o estado. Nossa missão é potencializar a Operação Lei Seca, sempre mantendo o caráter educativo e punitivo, que é necessário à preservação de vidas no trânsito”, observa.

Sonhos interrompidos

Era feriado em alusão à Revolução Acreana, 6 de agosto de 2020, quando Jonhliane Paiva de Souza, de 30 anos, levantou-se às 5h. Com o cuidado de sempre para não acordar ninguém, preparou-se para mais um dia de trabalho em uma rede de supermercados de Rio Branco, como fazia todos os dias. A rotina seguiu normalmente, a não ser pelo fato de aquele dia ser feriado, mas a jovem estava acostumada com a escala de trabalho.

Arrumou-se, subiu na moto e seguiu, da parte alta da cidade, até o supermercado, que fica no Centro, até que foi atingida por um carro em alta velocidade. Era por volta das 6h15 quando a mãe, Raimunda Paiva, recebeu o telefonema que mudaria o rumo da sua vida. A data, celebrada com festa no estado, seria a mesma que marcaria a maior tragédia na vida da autônoma.

“O marido de uma amiga que trabalhava com ela me ligou e disse que era para eu me arrumar que a Jonhliane havia sofrido um acidente e que ele passaria para me buscar. Até então, ninguém me disse que ela tinha morrido e, enquanto a gente ia, eu perguntava se já tinham chamado socorro, dizia para a gente ir logo, para socorrer minha filha”, relembra, entre lágrimas.

Só ao chegar no local do acidente, teve a notícias de que a filha não resistira. Naquele momento, Raimunda sentiu a dor que nem o dicionário ousa expressar: a perda de um filho. A sabedoria dos mais experientes costuma dizer que há nome para todo luto, menos para o de um filho.

Raimunda perdeu a filha em um acidente de trânsito e tenta reconstruir a vida. Foto: Marcos Vicentti/Secom

‘Tento me enganar que ela está viajando’

Esse foi um dos casos mais emblemáticos com relação a acidentes de trânsito, tendo gerado comoção em todo o estado. “Tive que mudar minha vida inteira. Saí da casa onde morava com ela, não suportei ficar com as lembranças ali, tive depressão, problemas para dormir e descobri na pele o que era problema emocional”, desabafa.

Jonhliane era a caçula de três filhos. Morava com a mãe, havia sido promovida no emprego e terminaria, naquele fatídico 2020, a tão sonhada faculdade de contabilidade. Estava animada, porque também terminava de pagar a moto. Cuidadosa, a mãe conta que ela evitava sair à noite e cumpria à risca os limites de velocidade.

Tinha o sonho de ser gerente e cabia a ela o sustento da casa. Também incentivava a mãe a estudar para concurso. Depois de quase quatro anos do trágico acidente, Raimunda conta que a dor ainda é uma ferida aberta.

Como o processo na área cível ainda está em andamento, a moto de Jhonliane permanece com ela, na garagem de casa, encoberta com um lençol. Os destroços constantemente fazem Raimunda revisitar a dor do dia do acidente. Ao doar as roupas da filha, guardou em uma caixinha algumas lembranças: a vela de 30 anos e a blusa vestida no último aniversário, dias antes; fotos; cartões e o relógio usado no dia do acidente.

“Não tem como aplacar essa dor. Eu senti e sinto desespero. Só passa quando a gente está dormindo e não sente, mas quando acorda vem à tona. Todos os dias, quando abro os olhos, lembro que minha filha morreu. Às vezes, tento me enganar que ela está viajando, mas não está”, narra.

Moto de Jhonliane ainda está guardada na casa da mãe, aguardando finalização de processo na Vara Cível. Foto: Marcos Vicentti/Secom

‘O que me segurou foi minha filha’

Uma rota alterada por engano mudou a vida de Renan Felipe Bezerra da Silva. Na manhã de 31 de julho do ano passado, o motorista de aplicativo já estava fazendo corridas às 6h da manhã, como era de costume. A rotina era rodar pelo aplicativo até chegar a hora de levar sua mulher para o trabalho e a filha para a escola, para depois continuar trabalhando.

Renan costumava trabalhar de carro, mas fazia menos de um mês que tinha decidido trabalhar de moto. Naquele dia, aceitou uma corrida e seguiu para buscar o passageiro, que tinha como destino o Centro da capital.

Chegou ao local chamado e o passageiro confirmou o modelo da moto, mas não o número da placa. Ele então seguiu para o destino que o GPS apontava, até que seu celular tocou: era o aviso de que havia pegado o passageiro errado. Então encerrou a corrida na plataforma, mas disse ao cliente que o levaria até o destino.

Ao mudar a rota, não imaginava que a alteração impactaria sua vida. “Finalizei a corrida e fiz por fora da plataforma. Foi quando segui pela Estrada da Floresta e, assim que passei do cemitério, logo após a curva, senti a pancada”, relembra.

O motociclista foi atingido por um carro em alta velocidade. Ele teve a perna amputada e perdeu o movimento de um dos braços.

Renan diz que pensava na filha para sobreviver. Foto: Diego Gurgel/Secom

Renan conta ainda que, antes do acidente, ao deixar a mulher no trabalho, disse que estava com um pressentimento ruim. “Era aquela sensação que diz para você não ir, mas você teima e vai mesmo assim. Minha mulher até disse para eu ir para casa, mas eu disse que ia trabalhar mais um pouquinho e foi nesse pouquinho que aconteceu tudo”, diz.

Ele lembra de tudo. Caído, Renan conta que lembrava da filha a todo momento e era isso que lhe dava forças. “Era só o que vinha na minha cabeça: minha filha. Foi ela que me segurou, foi por ela que lutei pela minha vida”, relata.

Após o acidente, Renan e sua família tiveram que mudar toda a rotina e se adaptar ao novo padrão de vida. Inicialmente, sua mulher, Rafaela Lira, teve que sair do emprego para se dedicar aos cuidados com Renan.

Recentemente, a mulher voltou a trabalhar, já que a mãe do motociclista se reveza com ela nos cuidados. Apesar de ter conservado o braço esquerdo, Renan ficou sem os movimentos, devido à lesão no músculo. E também não consegue mais trabalhar como motorista, devido às sequelas do acidente.

Renan perdeu a perna e o movimento do braço em acidente de trânsito. Foto: Diego Gurgel/Secom

“A mudança maior foi porque minha família dependia financeiramente de mim e essa parte pesou mais. A cabeça fica a mil, pensando que estamos ali, sem poder fazer nada. Não posso mais levar minha filha para a escola, nem trabalhar, então isso mudou nosso padrão de vida”, explica.

Mesmo diante das dificuldades, Renan se diz grato por estar vivo e ter tido uma segunda chance. “Levo isso como um aprendizado, porque tem muita gente que sofre acidente e não sobrevive. Graças a Deus estou vivo, minha vida tá começando a voltar ao normal, aos poucos. Sei que não vai ser 100% normal, mas voltei a estudar, estou começando a sair, meus amigos me visitam. A gente vai levando”, diz.

Renan alerta que as pessoas precisam se conscientizar no trânsito. “O que eu digo é que a pessoa tenha atenção. Principalmente quando o assunto é celular, que tira muito a atenção. É preciso se conscientizar”, reforça.

 

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Autoridades investigam incêndio em antigo armazém em Brasiléia

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Atual Presidente da Cageacre se Pronuncia

Na tarde desta segunda-feira (1º), um incêndio consumiu praticamente todo o antigo prédio conhecido como ‘armazém da Cageacre’, localizado na cidade de Brasiléia. As autoridades policiais da fronteira abriram investigação para determinar as causas do incêndio, que pode ter sido criminoso.

O edifício, que abrigou atividades de descasque de arroz, beneficiamento de milho, feijão e ensacamento, entre outras, teve seu auge nas décadas de 1980 e 1990. Abandonado há quase três décadas, o local foi cogitado para projetos como a construção de um novo hospital, alojamento do SAMU e maternidade, mas nenhum desses planos foi concretizado.

A má administração anterior e dívidas previdenciárias com o INSS resultaram na perda do patrimônio pelo Estado. A morosidade da justiça contribuiu para a deterioração do prédio, que se tornou um local decrépito ao longo dos anos.

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Pádua Vasconcelos, atual presidente da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre (Cageacre), emitiu uma nota de esclarecimento, informando que o local não faz mais parte do acervo da companhia desde o início dos anos 2000. O prédio foi adjudicado ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) para quitação de dívidas previdenciárias, sendo de responsabilidade do INSS desde então.

VEJA NOTA ABAIXO:

Nota de Esclarecimento

O governo do Acre, por meio da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre – Cageacre, informa que a despeito do incêndio em um prédio ocorrido na manhã desta segunda-feira, 1º, em Brasiléia, desde o início dos anos 2000 tal prédio não pertence à companhia.

Esclarece ainda que o prédio foi, por decisão judicial, adjudicado para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) para quitação de dívida previdenciária e a quem cabe, desde então, responsabilidade sobre o local. O Estado do Acre e a Cageacre não têm, portanto, qualquer responsabilidade ou interferência sobre seu uso e manutenção.

Pádua Vasconcelos
Presidente da Cageacre

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Veja vídeos: Antigo prédio da Cageacre em Brasiléia é consumido pelo fogo

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