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Brasil vai pagar R$ 16 milhões para inovação no combate à tuberculose

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O Brasil está na liderança mundial de combate contra a tuberculose. O ministro da Saúde brasileiro, Luiz Henrique Mandetta, assumiu a presidência da Stop TB, principal entidade internacional para o combate à tuberculose e que está procurando soluções para reduzir a transmissão dessa doença.

O Brasil está na liderança mundial de combate contra a tuberculose. O ministro da Saúde brasileiro, Luiz Henrique Mandetta, assumiu a presidência da Stop TB, principal entidade internacional para o combate à tuberculose e que está procurando soluções para reduzir a transmissão dessa doença. E como primeira medida, Luiz Henrique Mandetta está convocando pesquisadores de todo o mundo para encontrar novas soluções contra a doença. O compromisso é investir R$ 16 milhões em três anos em pesquisa e desenvolvimento contra a tuberculose. Na atualização do Plano Global 2018-2022, feita na última semana em Jacarta, os países apontaram a necessidade global de tratar 40 milhões de pessoas e outras 1,5 milhão com bactérias resistentes ao tratamento, oferecer cuidado preventivo a 30 milhões de pessoas, aumentar o investimento (prevenção, diagnóstico, tratamento e cuidado) para U$ 13 bilhões anuais e da pesquisa e desenvolvimento de terapias contra as formas resistentes para U$ 2 bilhões anuais. O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, explica porque o Brasil tem se mostrado um dos países mais avançados no combate contra a tuberculose.

“Nós já trabalhávamos o tema da tuberculose no âmbito do Parlamento, na Frente Parlamentar da Tuberculose. Agora, no Ministério da Saúde, uma das primeiras agendas internacionais no ministério foi a escolha do Brasil, do ministro da Saúde do Brasil, para ser o chairman (presidente) da Stop TB. A Stop TB é um programa que reúne iniciativa privada, sociedade civil e governos para uma meta ambiciosa: até 2030 acabar com a tuberculose. É um trabalho que vai exigir todos os países”.

A tuberculose é uma doença grave em todo o mundo e, por isso, está listada entre as 10 principais causas de morte, com cerca de 10 milhões de novos casos todos os anos. No Brasil, somente em 2018, foram diagnosticados mais de 76 mil casos novos da doença, com aproximadamente quatro mil e quinhentas mortes.

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Rogério Furtado é condenado a 46 anos de prisão por homicídio e ligação com facção criminosa em Rio Branco

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Crimes ocorreram em 2016 no bairro Recanto dos Buritis; mesmo com nova condenação, réu poderá recorrer em liberdade

O detento Rogério Furtado dos Santos foi condenado a 46 anos de prisão pelos crimes de homicídio, tentativa de homicídio e integração a organização criminosa. A sentença foi proferida nesta quarta-feira (15) pelo Conselho de Sentença da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Rio Branco, durante sessão realizada no Fórum Criminal da capital acreana.

Segundo informações da TV 5, os jurados acolheram integralmente a tese da acusação apresentada pelo promotor Hildo Maximiano. Rogério foi condenado pela morte de Mike Wesley Santos Barrosa, pela tentativa de homicídio contra o irmão da vítima — à época um adolescente — e por integrar uma facção criminosa.

Os crimes ocorreram na tarde de 8 de abril de 2016, na Rua Serra do Boa, no bairro Recanto dos Buritis. Conforme a denúncia do Ministério Público, as vítimas estavam em frente a uma residência quando foram surpreendidas por disparos de arma de fogo efetuados por Rogério, conhecido no meio criminal como “Compassa”.

Apesar da gravidade dos crimes, o juiz Fábio Farias concedeu ao réu o direito de recorrer em liberdade.

Essa não é a primeira condenação de Rogério Furtado. Em abril de 2022, ele já havia sido sentenciado a quase 36 anos de prisão pelo assassinato de Gilmar Gomes de Souza Neto, ocorrido em fevereiro de 2020 no conjunto habitacional Cidade do Povo. O crime ganhou repercussão por ter sido transmitido ao vivo por chamada de vídeo em um grupo de WhatsApp. À época, Rogério foi apontado como o mandante da execução.

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Acre vai na contramão da Amazônia e aumenta em 30% área desmatada em 2024, aponta MapBiomas

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Relatório anual revela que, enquanto desmatamento caiu nos demais estados da Amazônia Legal, Acre foi o único a registrar alta; país teve queda de 32,4% na perda de vegetação nativa

Ramom Aquim/Infoamazônia

O Acre foi o único estado da Amazônia Legal que registrou aumento no desmatamento em 2024, conforme aponta o Relatório Anual de Desmatamento divulgado nesta quinta-feira (15) pelo MapBiomas. A apresentação ocorreu na sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), em Brasília.

Segundo o levantamento, o estado acreano teve um crescimento de 30% na área desmatada em comparação a 2023, contrariando a tendência observada nos demais estados da região amazônica, que apresentaram redução nas taxas de perda de vegetação nativa. O relatório destacou o avanço positivo no combate ao desmatamento na maior parte da Amazônia Legal, com o Acre seguindo na contramão.

Ainda assim, a região da Amacro — formada por Acre, Amazonas e Rondônia — teve uma redução geral de 13% no desmatamento em 2024. No total, foram emitidos 5.753 alertas para a região, somando 89.826 hectares desmatados.

O Pará continua liderando o ranking de desmatamento acumulado entre 2019 e 2024, com quase 2 milhões de hectares devastados (1.984.813,8 ha).

Em nível nacional, o relatório trouxe um dado inédito: pela primeira vez desde 2019, todos os biomas brasileiros registraram redução na perda de vegetação nativa — com exceção da Mata Atlântica, que se manteve estável. A área total desmatada no país caiu 32,4% em relação a 2023, e o número de alertas validados diminuiu 26,9%, totalizando 60.983 ocorrências e 1.242.079 hectares desmatados.

O tamanho médio das áreas atingidas também foi menor, com queda de 31% nos alertas que ultrapassam 100 hectares. O dia mais crítico do ano foi 21 de junho, quando 3.542 hectares foram desmatados em apenas 24 horas. Ao longo de 2024, a média diária foi de 3.403 hectares — cerca de 141,8 hectares por hora.

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Foragido da Justiça de Rondônia é preso com munições de uso restrito em Rio Branco

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Manoel Claudenir Araújo de Lima foi capturado no Conjunto Universitário durante operação conjunta entre a DRACO e a Polícia Civil de Rondônia; ele foi autuado por posse ilegal de munição

Foto: TV5/REPRODUÇÃO

Um homem foragido da Justiça de Rondônia foi preso nesta quarta-feira (14) no Conjunto Universitário, em Rio Branco (AC), durante uma operação conjunta entre a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) e a Polícia Civil de Rondônia.

Foto: TV5/REPRODUÇÃO

Identificado como Manoel Claudenir Araújo de Lima, o suspeito era investigado pela Delegacia Regional de Polícia Civil de Extrema, distrito de Porto Velho, na região da Ponta do Abunã, divisa com o Acre. Contra ele havia um mandado de busca e apreensão expedido pela 1ª Vara do Tribunal do Júri de Porto Velho.

De acordo com a polícia, Manoel estava residindo em Rio Branco há algum tempo. Após identificar seu paradeiro, a DRACO acionou os agentes rondonienses para o cumprimento da ordem judicial. Durante a abordagem, foram encontradas na residência do investigado dezenas de munições de uso restrito, além de outros objetos que levantaram suspeitas.

Ele foi conduzido à Delegacia de Flagrantes (Defla), onde foi autuado por posse ilegal de munição de uso restrito. As investigações seguem para apurar a possível participação de Manoel em outros crimes.

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