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Bope prende dupla com grande quantidade de drogas, arma de fogo e dinheiro em Rio Branco

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Na noite desta quinta-feira (23), Jonathan Silva de Arruda, 30 anos, e Aldair de Mesquita Souza, 21, foram presos por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo na rua João Amâncio, bairro João Paulo II, região da Baixada da Sobral, em Rio Branco. A operação foi realizada por policiais militares do Choque, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), durante patrulhamento na área, conhecida pelo intenso tráfico de drogas.

Segundo a polícia, ao perceber a aproximação da viatura, Jonathan tentou se desfazer de um objeto em sua cintura. Os militares desceram rapidamente da viatura e, na abordagem, encontraram com ele um revólver calibre 38 com seis munições intactas. Jonathan também estava com 11 trouxinhas de cocaína e seis de skunk em seus bolsos.

Os policiais solicitaram permissão para entrar na residência, que foi concedida. Dentro da casa, sob uma mesa, encontraram duas balanças de precisão e R$ 4.750. Jonathan negou a propriedade dos objetos e do dinheiro, alegando que uma terceira pessoa havia jogado o dinheiro ali ao fugir. No local, Aldair foi encontrado e alegou ser usuário de drogas, afirmando que estava ali para comprar entorpecentes.

Jonathan também informou aos policiais que havia mais drogas em um apartamento abandonado em frente à sua casa. Com o apoio da guarnição da CPcães, os policiais localizaram uma bolsa vermelha contendo nove barras de maconha, vários papelotes de skunk, pedras de crack e papelotes de cocaína.

Diante dos fatos, Jonathan e Aldair foram encaminhados à Delegacia de Flagrantes (Defla) junto com as drogas, dinheiro e a arma de fogo apreendidos para as devidas providências. A operação destacou a eficácia do Bope em combater o tráfico de drogas na região, reforçando a segurança pública.

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Polícia desarticula ponto de venda de drogas e recupera objetos roubados; quatro são presos

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Na operação, foram recuperados diversos produtos furtados e roubados

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Dono de empresa de sucata é preso após comprar braços de luminárias de iluminação pública

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O dono de uma empresa que compra sucatas, localizada no bairro Marcos Freire, zona leste de Porto Velho, foi preso por receptação, após ser flagrado pela direção da Emdur e policiais militares com braços de luminárias da iluminação pública da cidade. O homem, de 36 anos, confessou que pagou R$ 10 por cada das três unidades “compradas” de um viciado em drogas, de 21 anos.

Um representante da Emdur acionou a PM após funcionários da empresa pública o informarem que um homem com braços de luminárias foi visto circulando na estrada dos Periquitos.

A guarnição fez diligências e encontrou o suspeito. O homem afirmou que vendeu para o dono da empresa de sucata.

O representante da Emdur seguiu ao local e a PM chegou depois. O empresário confirmou que comprou os equipamentos furtado e que pagou R$ 10 por cada. O vendedor, de acordo com o empresário, disse que havia encontrado o material jogado na rua. Na empresa, a PM encontrou os braços de luminárias já cortados e ainda uma arma de fogo. Ele foi levado para a Central de Flagrantes pelo crime de receptação.

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Prisão de pais por falta de pagamento de pensão alimentícia dispara no Amazonas

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Polícia Civil realizou, na sexta-feira (14/02), a Operação Aljava, que resultou no cumprimento de mais de 50 mandados de prisão por inadimplência de pensão alimentícia em Manaus. (Foto: Erlon Rodrigues/PC-AM)

No período de 2023 até o dia 31 de janeiro de 2024, o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), registrou 10.262 processos de alimentos — conhecida popularmente como pensão alimentícia, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

De acordo com informações da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), no mesmo período, ocorreu um aumento significativo de 34% nas prisões de pais inadimplentes por pensão alimentícia.

Os dados da PC-AM também demonstram que entre os meses de setembro e outubro do ano passado, 111 pais foram presos por não cumprirem as obrigações legais de prover sustento aos filhos, enquanto, no início de fevereiro deste ano, mais de 50 mandados de prisão por inadimplência de pensão alimentícia em Manaus foram cumpridos durante a Operação Aljava.

Conforme o titular da Delegacia Especializada em Capturas e Polinter (DECP), delegado Fábio Aly, durante as prisões, a maioria dos procurados afirmam que estão pagando a pensão alimentícia e sempre contam que não foi dada baixa no processo na Justiça. “Falam também que a mulher esqueceu de dar baixa e nunca falam que não estão pagando”, disse Aly.

Durante a coletiva de imprensa para detalhar o resultado da operação, Aly explicou que as iniciativas da Polícia Civil reforçam uma política de segurança pública, pois garantir o pagamento da pensão alimentícia é fundamental para que as crianças tenham acesso à creche, educação, saúde e alimentação, evitando assim a marginalização.

Na Justiça

Segundo a defensora pública Sarah Lobo, a ação de alimentos é devida, pois os pais têm o dever de sustento em relação aos filhos menores.

“Esse é um dever recorrente da solidariedade familiar, entretanto, quando um dos pais não cumpre de forma voluntária é cabível a ação de alimentos para obrigar a cumprir as despesas do filho”, disse a defensora pública.
Lobo informa que a pessoa que precisa de atendimento da Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM) relacionada a alimentos pode realizar um agendamento no número 129. “É uma ligação gratuita que funciona de segunda a sexta-feira, de 8h às 14h’, afirma.

Conforme Lobo, o tempo da ação de alimentos depende da complexidade de cada caso e disposição das partes para conciliação.

Denúncia

O delegado Fábio Aly reforçou o pedido para que a população continue a denunciar, por meio do disque-denúncia da Polinter, pelo número (92) 3667-7727 (WhatsApp) e 181, da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM). Aly esclareceu que o objetivo da medida não é punir os responsáveis pelo não pagamento da pensão, mas aplicar uma ação coercitiva e educativa.

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