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Bolo que bebê comeu antes de morrer no interior do Acre tinha droga, aponta laudo

O Departamento da Polícia Técnico-Científica deve passar mais detalhes sobre os resultados ainda na manhã desta quarta.

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Kethelly Katrinny comeu o bolo feito pela mãe, na cidade de Manoel Urbano, interior do Acre. Bolo seria levado para o presídio de Sena Madureira.

A menina morre após comer um bolo que seria levado para o pai no presídio no interior do Acre (Foto: Arquivo pessoal)

O bolo que a menina Kethelly Katrinny, de 1 ano e 11 meses, comeu antes de morrer tinha entorpecentes. A informação foi confirmada pela Polícia Civil do Acre nesta quarta-feira (16).

O laudo com resultados dos materiais coletados dos adolescentes, parentes da menina que também comeram da sobremesa, saiu na terça (15).

O Departamento da Polícia Técnico-Científica deve passar mais detalhes sobre os resultados ainda na manhã desta quarta.

O Instituto Médico Legal (IML) de Rio Branco coletou sangue, conteúdo gástrico, material do olho e a urina da criança para serem analisados.

Kethelly morreu no último dia 25 após comer um bolo feito pela mãe, em Manoel Urbano, interior do Acre. A sobremesa seria levada para o pai da menina, que está preso no Presídio de Sena Madureira, cidade vizinha.

G1 tentou contato com a mãe da criança, mas não obteve retorno até esta publicação.

O delegado que investiga o caso, Marcos Frank, disse que foi comunicado do resultado nesta manhã.

“Na amostra de sangue e no suco gástrico da Kethelly atestou presença de maconha. Na urina de um dos adolescentes atestou maconha e no outro atestou maconha e cocaína. Acreditamos que sim [que tinha maconha e cocaína]”, explicou Frank.

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Acre

Prefeito Jerry Correia apresenta nova secretária de Saúde em café da manhã de integração em Assis Brasil

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Silvani Maria Klaumann assume a pasta municipal com compromisso de fortalecer a saúde pública; vereador Wendell Marques e equipe da secretaria participaram do encontro

O prefeito Jerry Correia participou de um café da manhã especial em recepção à nova secretária municipal de Saúde, Silvani Maria Klaumann. Foto: cedida 

Em um clima de integração e compromisso com a saúde pública, o prefeito Jerry Correia promoveu um café da manhã especial na manhã desta segunda-feira, dia (7), para apresentar oficialmente a nova secretária municipal de Saúde, Silvani Maria Klaumann, à equipe da pasta. O evento contou com a presença do vereador e presidente da Câmara Municipal, Wendell Marques, além de servidores e profissionais da área.

Durante o encontro, o prefeito destacou a importância da nova gestão para a continuidade e o fortalecimento dos serviços de saúde no município. “Estamos empenhados em valorizar nossos profissionais e garantir atendimento de qualidade à população”, afirmou Jerry Correia.

Silvani Klaumann assumiu o cargo com o desafio de liderar a secretaria em um momento de demandas crescentes na saúde pública. Em seu discurso, a nova secretária reforçou o compromisso com a equipe e com os usuários do sistema. “Vamos trabalhar juntos para melhorar cada vez mais os serviços de saúde em nosso município”, declarou.

A Prefeitura de Assis Brasil reafirma, assim, seu compromisso com a saúde pública, buscando aprimorar a gestão e o atendimento à população por meio de uma equipe integrada e qualificada.

O objetivo foi promover a integração da nova secretária com a equipe e reforçar o compromisso com a continuidade dos trabalhos em prol da saúde pública do município. Foto: cedida 

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Acre

PM resgata adolescente indígena torturado por facção em “tribunal do crime” no Acre

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Menino Huni Kuin/Kaxinawá de 14 anos sofreu 15 golpes de palmatória; criminosos fugiram pelo rio, mas deixaram armas e drogas no local

O menor I.J.S.S.K relatou para a guarnição que havia sido pego por Arão ao chegar em sua residência e o levado até a casa de Branco para ser disciplinado. Foto: cedida 

Um adolescente indígena de 14 anos da etnia Huni Kuin/Kaxinawá foi resgatado pela Polícia Militar após ser submetido a um brutal “julgamento” por faccionados em Tarauacá na última sexta-feira (14). O menor I.J.S.S.K. foi sequestrado sob a acusação de ter furtado um shampoo e torturado com 15 golpes de palmatória nas mãos por ordem de líderes criminosos.

Detalhes da Tortura:
  • Sete pessoas participaram da sessão de tortura na casa de Joel “Branco”
  • Criminosos usaram palmatória e comunicavam-se com o “geral” da facção
  • Na fuga pelo Rio Tarauacá, deixaram armas, a palmatória e 5g de maconha
Histórico Violento:

Evanildo Aguiar Lisboa (“Arão”), um dos capturados, já teria mutilado um dependente químico chamado Thiago, arrancando-lhe um dedo em outro “julgamento”. Enquanto “Branco” segue foragido, a PM alerta para a escalada de violência de grupos criminosos contra vulneráveis na região.

O caso expõe a cruel atuação de facções que impõem sua própria “justiça” no interior acreano, com métodos medievais de tortura. Autoridades indígenas exigem proteção especial para comunidades vulneráveis a recrutamento e violência por crime organizado.

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Acre

Dia do Jornalista: A arte de transformar palavras em pontes e informação em poder

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Profissão que exige coragem para ouvir, questionar e buscar a verdade celebra sua importância na construção de uma sociedade informada e crítica

Este mercado, cada vez mais exigente, cobra deste profissional multi habilidades, que muita vezes vai além do jornalismo, expandindo para outras áreas da comunicação, como marketing, publicidade, propaganda e RP.

No Dia do Jornalista, celebrado neste 7 de abril, homenageamos a profissão que vai além da simples transmissão de informações – é ofício de coragem, empatia e persistência. Ser jornalista é ter a ousadia de ouvir as vozes silenciadas, questionar estruturas de poder e iluminar verdades que muitos prefeririam manter na sombra. É transformar relatos em pontes que conectam realidades, histórias em instrumentos de mudança e dados em ferramentas de emancipação.

Em um mundo de desinformação, o jornalista assume o papel de guardião da democracia, muitas vezes arriscando-se para estar onde a história acontece – seja em cenários de conflito, tragédias ou nas periferias negligenciadas. Sua missão é amplificar quem nunca foi escutado, desafiar narrativas convencionais e, acima de tudo, resistir.

Nesta data, reconhecemos aqueles que, com caderno e caneta, câmera ou microfone, insistem em construir um futuro onde a informação de qualidade seja direito de todos. Porque jornalismo não é sobre likes ou algoritmos – é sobre humanidade, ética e o compromisso inegociável com a verdade. Aos profissionais que diariamente transformam notícias em consciência: nossa homenagem e gratidão.

Veja vídeo:

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