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Bestene diz que Pró-Saúde foi criado sem segurança jurídica pela gestão do PT
O parlamentar destacou que a criação do PL foi amplamente discutida com os sindicatos e com o Ministério Público
SAIMO MARTINS
O deputado estadual José Bestene (Progressistas) resolveu se manifestar nesta sexta-feira (8) acerca da polêmica do projeto de Lei do poder executivo que trata da criação do Instituto de Saúde. Segundo ele, o Pró-saúde foi mal elaborado pela gestão à época do ex-governador Binho Marques (PT).
O parlamentar enfatiza que não pode se calar diante das atitudes de quem tenta se aproveitar e tirar proveito político diante da pandemia do coronavírus, como um assunto que envolve a vida de centenas de pais e mães de família que atuam no serviço do Pró-saúde.
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“A criação do Instituto de Gestão de Saúde do Acre – Igesac, é a saída para que possamos corrigir erros do passado, quando foi criado o Pró-Saúde, sem as seguranças jurídicas”, declarou.
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Além disso, o progressista frisou que o Pró-saúde não tem a devida transparência. “Dezenas de apadrinhados políticos foram contemplados com altos salários. Queremos agora, salvar o emprego daqueles que hoje sofrem com o medo da demissão. Eu respeito o ser humano. Jamais me aproveitaria de algo tão sério, tentando tirar proveito político. Posso ter muitos defeitos, mas sei o quanto um emprego é importante para uma família”, argumentou.
Bestene acrescentou que o PL proposto pelo governo não trata da terceirização do serviço de saúde. “Mente quem diz que estamos iniciando a terceirização da Saúde. Se formos fazer uma pesquisa, essa terceirização começou há anos, quando serviços como tomografia, radiografia, cirurgias cardíacas, parte da hemodiálise, entre outros, foram terceirizados”, pontuou.
O governista encerrou dizendo que não vai aceitar que tentem de alguma forma denegrir sua imagem. “Por onde passei, deixei uma marca de respeito e valorização dos trabalhadores. Conheço as Unidades de Saúde. Sei das dificuldades dos trabalhadores e sei que o governador vem tentando resolver cada problema. Estou sempre apontando os gargalos e também contribuindo para a solução. A criação do Igesac vai assegurar não somente o emprego dos mais de mil trabalhadores, como também garantir a eles mais dignidade” ressaltou acrescentando que, “a criação foi amplamente discutida com os sindicatos e com o Ministério Público. Espero, de coração, que os trabalhadores que correm o risco de demissão, possam ter a esperança de seguir suas vidas sem esse medo. Jamais vou tirar proveito da desgraça dos outros!”, encerrou.
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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale
O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.
Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.
Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.
“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.
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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual
A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população
IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.
O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.
Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.
“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.
Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.
Violência psicológica
A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.
O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).
“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.
Violência física
A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.
Violência sexual
Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.
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