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Acre

Barco com prefeito, vereadores e deputado naufraga em Rio no interior do Acre

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Neste sábado, 2, uma embarcação com o prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima, o deputado federal Zezinho Barbary, teve um princípio de naufrágio no Rio Valparaíso, um dos afluentes do Rio Juruá. Jornalistas, cinegrafistas e fotógrafos também estavam na embarcação, além de outras pessoas. Ninguém ficou machucado, mas todos foram parar dentro d’água.

“Tivemos um incidente com nossa embarcação no Rio Valparaíso, mas graças a Deus todos estão seguros. Esses são riscos que a população ribeirinha encara diariamente. Nossa equipe está bem e continua sua missão no Rio Mirim, buscando benefícios para nossa comunidade “, disse Zequinha Lima.

Zezinho Barbary citou ser esta a realidade de quem vive às margens dos rios e tranquilizou a todos. “Só temos a agradecer a Deus por estarmos todos bem depois de um naufrágio. E essa é a realidade de quem mora no beiradão”, pontuou

Na embarcação estavam ainda os vereadores de Cruzeiro do Sul, Novo, e Elter Nóbrega e os jornalistas Daiana Maia, Chico Melo, Francilio Nascimento, Emerson Silva e Jonathan Fabrício. Todos prosseguiram na viagem.

Na manhã deste sábado, um barco com Bombeiros e policiais militares também naufragou no Rio Juruá e ninguém ficou ferido.

Veja o vídeo:


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Acre

Prefeito Jerry Correia participa de seminário sobre Educação Indígena e do Campo

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O prefeito de Assis Brasil, Jerry Correia, participou nesta terça-feira (17) de um importante seminário sobre Educação Indígena e do Campo, realizado na sede da Secretaria de Estado de Educação (SEE), em Rio Branco. O evento foi promovido pela deputada federal Socorro Neri, em parceria com o Governo do Estado, por meio do secretário de Educação Aberson Carvalho.

Durante o encontro, foram debatidas políticas públicas para fortalecer o ensino nas zonas rurais e nas comunidades indígenas do Acre. A deputada Socorro Neri destacou a importância de buscar soluções mesmo diante de cenários desafiadores. “É na crise que temos que ter soluções”, afirmou.

Assis Brasil tem atualmente 20 escolas indígenas, que são de responsabilidade do Estado, além de diversas escolas rurais cujas gestões são compartilhadas entre Município e Estado. O prefeito Jerry Correia destacou que, embora o município atue com responsabilidade, não tem condições de arcar sozinho os custos necessários para garantir uma educação de qualidade.

“É fundamental mantermos essa parceria com o Governo do Estado para que possamos oferecer aos nossos alunos e professores melhores estruturas e condições de ensino. Estamos fazendo nossa parte, mas precisamos de apoio”, ressaltou Jerry.

Desde o início da gestão, a Prefeitura de Assis Brasil tem reconstruído e reformado escolas da zona rural, como as unidades das comunidades Museu, Derretido e Recife. O prefeito reafirmou seu compromisso com a melhoria da educação, especialmente nas áreas mais afastadas. “Nossa demanda é grande, mas nosso desejo é ainda maior: ter escolas com estruturas dignas para nossas crianças e jovens, tanto na cidade quanto nas comunidades rurais e indígenas”, concluiu.

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Acre

Servidores da saúde do Acre protestam por plano de carreira e melhores condições de trabalho

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Manifestações ocorrem em várias cidades, incluindo Rio Branco, com críticas ao governo por atraso na implementação do PCCR e falta de valorização da categoria

A mobilização desta terça-feira é mais um capítulo na cobrança de melhorias estruturais e valorização dos servidores da saúde pública no Acre. Foto: captada 

Brasiléia/AC – Servidores da saúde do Acre realizaram uma manifestação nesta terça-feira (17) em frente ao Hospital Regional do Alto Acre, em Brasiléia, para cobrar do governo estadual a conclusão e envio à Assembleia Legislativa do novo Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR). O protesto, organizado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado do Acre (Sintesac), integra uma paralisação de advertência aprovada em assembleia e se repetiu em outras cidades, como Rio Branco.

De acordo com Jean Lunier, presidente do Sintesac, o governo contratou uma consultoria por R$ 1 milhão para elaborar o PCCR, mas recuou na implementação, alegando restrições orçamentárias. “Chegou no momento certo, e o governo simplesmente disse que não tem espaço, que o limite ultrapassou”, criticou.

Lunier também denunciou as condições precárias de trabalho, agravadas pelo aumento de síndromes gripais no estado. “As unidades estão lotadas, e o servidor segue trabalhando sem o devido reconhecimento. O governo precisa valorizar os trabalhadores”, afirmou.

O movimento ocorre em diversas regiões, de Assis Brasil ao Vale do Juruá, em resposta ao descumprimento de promessas governamentais. “Esse protesto é em todo o estado porque o governo não cumpriu com sua palavra”, destacou o sindicalista.

Em Rio Branco os servidores realizaram a manifestação em frente a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) para cobrar do Governo do Estado a conclusão e o envio à Casa do novo PCCR da categoria. Foto: captada 

Veja vídeo reportagem:

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Acre

Trabalhadores da Saúde saem pelas ruas em busca do PCCR

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Foto: David Medeiros

Durante a manifestação realizada nesta terça-feira (17), servidores da Secretaria de Estado de Saúde do Acre voltaram a cobrar do governo estadual o reajuste do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), reivindicação histórica da categoria. A concentração começou na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), passou pela sede da Secretaria de Saúde (Sesacre) e seguiu até a Casa Civil, em caminhada pelas ruas do Centro de Rio Branco.

O ato, descrito como pacífico e organizado, reúne servidores de diversas unidades e contou com o apoio de sindicatos e parlamentares. Um dos que acompanharam o percurso foi o deputado estadual Adailton Cruz (PSB), que reforçou a legitimidade das reivindicações e cobrou providências do Executivo.

Foto: David Medeiros

“Primeiro, parabenizar os trabalhadores de saúde, das entidades sindicais. Esse movimento é para deixar claro para o Governo do Estado e à Secretaria de Saúde que os trabalhadores da saúde não abrem mão da recomposição integral do PCCR. Um plano que há 25 anos a saúde sonha para se concretizar. Ainda falta ser reajustado, concluído e mandado para a Casa Civil”, declarou o parlamentar.

Além da questão salarial, o deputado chamou atenção para deficiências graves na rede pública. “A gente tem problemas com falta de leitos, falta de profissionais, falta de enfermaria, regulação… Mas também a saúde clama por um salário digno e condições de trabalho. Então o movimento é por isso. Nós estamos juntos e não abrimos mão do plano de carreira, independente de limite fiscal ou não”, completou.
O deputado também destacou que a Assembleia Legislativa tem buscado fazer sua parte em apoio aos trabalhadores. “Já fizemos audiência pública, reuniões da Comissão de Saúde e deixamos claro que o orçamento do Acre precisava ter reserva para investimento na saúde, incluindo o plano de carreira. Foi assim com a emenda de R$ 30 milhões para criar o Bolsa de Qualificação para a Saúde. Se o plano chegar à Assembleia, não tenho dúvida que nossos colegas vão aprovar, porque é um anseio de justiça”, afirmou.

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