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Acre

Banda Cheiro de Amor levou multidão ao centro de Brasiléia na 2ª noite de folia

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Texto: Jairo Barbosa - Fotos: Alexandre Lima

Sem registro de nenhum incidente grave, a segunda noite do Carnavale, o carnaval fora de época de Brasiléia. registrou público record no último sábado na região da fronteira do Brasil com a Bolívia. A tradicional folia fora de época foi o ponto alto das comemorações dos 107 anos de Brasiléia.

O carnavale é o maior carnaval fora de época do estado e uma das festas mais importantes do calendário cultural fora da capital Rio Branco.

Este ano, a prefeitura de Brasiléia, responsável pelo evento, firmou parceira com uma empresa de eventos e livrou os cofres públicos de qualquer gasto com a festa. Mas o apoio do governo do estado, do Sebrae e de outros parceiros foi fundamental para o sucesso do evento.

A folia começou as 21 horas com a cantora acreana Sandra Melo, que abriu as apresentações no palco central, na praça Ugo Poli. Em seguida veio a atração mais esperada da noite, a banda baiana Cheiro de Amor, que não deixou ninguém parado.

A simpatia da vocalista Vina Calmon agregou mais brilho ao show que agitou a noite na fronteira.

“Vocês superaram minhas expectativas. Obrigado pelo carinho e pelo convite. Vou espalhar por onde eu passar que no Acre, em Brasiléia, tem uma galera que sabe receber muito bem a gente e claro, empolga qualquer artista”, disse a baiana para delírio dos fás.

As atrações musicais se encerraram com o suwing e o pagode da banda Os Primos, que fecharam com muito competência a penúltima noite da folia.

Neste domingo, o Carnavale se encerra com mais festa em Brasiléia. sobem no palco atrações regionais. A prefeitura fez uma estimativa de receber cerca de 40 mil pessoas nas três noites de evento.

Resgate da auto estima

Considerada até dezembro do ano passado a pior prefeitura pelo Tribunal de Contas do Estado, Brasiléia vive dias de inversos daqueles que tiravam o sono de seus moradores. Os seis meses de administração da prefeita Fernanda Hassem devolveram a auto estima a população. O carnavale foi um termometro para aferir essa mudança.

As medidas de austeridade na contenção de despesas garantiram o equilíbrio fiscal e possibilitaram investimentos que resultaram obras já entregues. A revitalização da praça onde ocorreu o carnavale foi uma delas.

“A gente vem executando um trabalho transparente, chamando a população para dentro da nossa administração. Um esforço muito grande. Tenho trabalhado de domingo a domingo e vamos continuar mantendo esse ritmo porque nosso povo precisa e merece dias melhores”, disse Fernanda Hassem.

A prefeita recepcionou os colegas do Alto Acre, Tião Flores, de Epitaciolândia, Zum, de Assis Brasil e André Maia, de Senador Guiomard.

As comemorações pelos 107 anos de Brasiléia se encerram nesta segunda feira, dia 3 de julho. com uma alvorada ao amanhecer, concurso de fanfarra e um meeting de esportes radicais.

 

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Acre

Presidente do TJAC anuncia instalação de PID para aldeias indígenas do Juruá

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Desembargadora-presidente fez o anúncio durante a agenda em que cumpria na região do Juruá, nos dias 23 e 24 de abril

Em visita às aldeias indígenas Puyanawa, no município de Mâncio Lima, e Kamanawa, em Cruzeiro do Sul, a presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargadora Regina Ferrari, anunciou a instalação de dois Pontos de Inclusão Digital da Justiça (PidJus), um para cada comunidade.

A desembargadora fez o anúncio durante a agenda em que cumpria na região do Juruá, nos dias 23 e 24 de abril, com magistradas e magistrados em formação de mestrado, pela Escola do Poder Judiciário (ESJUD), e com juízas e juízes de Direito substitutos que cumpriam aula prática no curso de formação sobre direitos indígenas. A Esjud proporcionou vivência dos magistrados nas aldeias e realizou o I Congresso Jurídico no Juruá.

“O PidJus é para facilitar a comunicação de vocês com o Poder Judiciário. Juntos vamos trabalhar com respeito e cooperação buscando sempre alcançar excelência em nossas atividades. Contem com todo o apoio e suporte necessário do Poder Judiciário nas causas indígenas”, disse.

O PidJus será um local onde as comunidades indígenas Puyanawa e Kamanawa terão acesso a serviços e informações jurídicas por meio da tecnologia. O PidJus permitirá que eles possam realizar consultas processuais, e outros serviços do Poder Judiciário, além de serviços do Ministério Público Estadual, Defensoria Pública, o Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Regional (TRT14) e o Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC). Os monitores que ficam no PidJus, geralmente estudantes, ganham uma bolsa-auxílio no valor de meio salário mínimo.

Os indígenas aprovaram a novidade compartilhando o quanto a visita da equipe do Poder Judiciário pôde compreender a realidade e os direitos deles.

“O povo Kamanawa é a maior aldeia que nós temos. Ajudará muito termos esse serviço aqui”, disse o presidente da Associação Geral do Povo Kone Kui, Levir.

O cacique Joel Ferreira disse da satisfação de ter recebido a equipe do Poder Judiciário na Aldeia Puyanawa e ainda de a aldeia ser beneficiada com o serviço do PidJus.

No Acre, já foram instalados seis PidJus.

Fonte: Tribunal de Justiça – AC

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Acre

Com apoio do Sebrae, castanha do Acre é um dos destaques em feira internacional

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Produto está em processo de registro de Marca Coletiva

A Castanha-do-Brasil produzida no Acre foi destaque no estande do Sebrae Nacional durante a Anuga Select Brasil 2024, que aconteceu de 9 a 11 de abril, em São Paulo. Apoiado pelo Sebrae no Acre e Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), o produto foi apresentado pelo representante da CooperAcre, Tião Aquino.

O evento reuniu mais de 15 mil visitantes, o que fez com que o Sebrae recebesse o prêmio “Stand + Inovador”. Em apenas três dias, foi gerado um volume de negócios de mais de R$ 2 milhões em venda da castanha para o exterior, o que corresponde a 48 toneladas do produto, além de despertar o interesse de indústrias de chocolate.

A iniciativa de participação da feira integra o projeto AC – Marca Coletiva da Castanha-do-Brasil, que é fomentado pelo Sebrae Nacional e integra o projeto de Bioeconomia do Sebrae no Acre, coordenado pelo analista Francinei Santos. “O Acre foi selecionado para representar a bioeconomia da Região Norte, e essa feira foi uma grande vitrine. A nossa castanha será a primeira com Marca Coletiva, o que traz um diferencial frente às castanhas de outros estados da Amazônia”.

De acordo com Eneide Taumaturgo, chefe da Divisão de Extrativismo e Sociobiodiversidade (Dives) da Seagri, o evento proporcionou troca de experiências valiosas para os participantes. “A feira contribuiu para conhecimentos técnicos e ampliação de redes de contato que fomentarão projetos voltados às cadeias de valores produtivas do Acre. A Seagri vem trabalhando com a estruturação e inovação na cadeia produtiva da Castanha-do-Brasil, por meio de capacitações e boas práticas, além de atuar junto ao Sebrae na construção da Marca Coletiva para a nossa castanha”, disse.

O representante da Cooperacre, Tião Aquino, destacou a importância da participação na feira para acessar novos mercados e visibilidade ao produto. “Queremos tirar o atravessador e agregar o Pagamento de Serviço Socioambiental (PSSA) no custo final. O Sebrae também está nos ajudando na elaboração da marca coletiva e no processo de rastreabilidade”, pontuou.

No Acre, o projeto Marca Coletiva atua com sete cooperativas da Reserva Extrativista Chico Mendes, que trabalham toda a cadeia produtiva da Castanha-do-Brasil. “Cerca de 90% da castanha existente aqui no estado está nessa Reserva, então a Marca Coletiva poderá ser utilizada por qualquer uma das sete cooperativas, ratificando e garantindo a personalidade e origem do produto. Com isso, poderemos ampliar a competitividade, qualidade, faturamento e o acesso a mercados”, explicou o gestor.

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Acre

VÍDEO: Polícia vai investigar abate de capivara no centro da cidade de Rio Branco

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Moradores em situação de rua abateram uma capivara no centro de Rio Branco.

Segundo informações, a ação ocorreu durante o final de semana nas proximidades do Palácio Rio Branco e ao lado da residência oficial do Bispo.

Um popular, que estava no local, registrou as imagens.

No vídeo é possível ver, que as pessoas, usaram pedaços de madeira para matar o animal.

Depois uma mulher coloca a capivara nas costas e deixa o local. O IBAMA deve apurar o caso, já que o abate de capivara é crime. A Polícia Civil também deve apurar o caso.

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