Brasil
Atores de ‘Bridgerton’ fazem baile funk no Theatro Municipal do Rio; confira
Os atores Luke Newton e Nicola Coughlan, o Colin e a Penélope da série Bridgerton, da Netflix, marcaram presença no “baile funk” realizado na noite de segunda, 20, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em comemoração ao lançamento da terceira temporada da série.
Os artistas, que protagonizam a história principal dos novos episódios, chegaram ao Brasil no domingo, 19. Eles apareceram por alguns minutos no palco da festa, que teve presença de fãs convidados pela Netflix, influenciadores e artistas brasileiros, além de profissionais da imprensa.
“Muito obrigado a todos. Apreciamos muito todos vocês”, disse Newton. “Vocês são incríveis, não conseguimos acreditar que estamos aqui”, complementou Nicola. Os dois deram risada com as reações do público. Newton complementou: “Estamos muito animados para ver todos dançando nesta noite”.
Hospedados no Copacabana Palace, Nicola e Luke já passaram pela praia, provaram caipirinha e comidas típicas. Depois de falarem ao público, permaneceram em uma área VIP ouvindo o show da funkeira MC Carol – o Estadão chegou a ver Nicola dançando ao som da música e mandando beijos para fãs, que estavam na pista de dança.
Como foi o baile funk de Bridgerton ?
O Theatro Municipal no Rio já era propício para um evento de uma série que parece ser ambientada no século 18, mas o local foi decorado para a ocasião. Antes mesmos dos portões serem abertos, um espaço externo incluía uma carruagem, uma tenda com ativações de um patrocinador e um arco de flores que recepcionava os convidados – boa parte, inclusive, vestidos a caráter, com corsets, vestidos longos, penas e outros adornos que lembravam os figurinos da série.
A mãe de Amanda Santos costurou um corset para que a jovem de 26 anos comparecesse ao evento. Convidada pela plataforma, ela veio de São Paulo. Laura Nogueira de Miranda, de 22 anos, é do Rio e disse que assistiu à série em 2020, mas gostou mesmo de “Polin”, apelido dado ao casal principal desta temporada: “Em janeiro, voltei a ver e fiquei viciada. E aí, a Netflix me mandou uma mensagem há cerca de três semanas me convidando. Fiquei chocada, não esperava.”
Quem assiste à série também sabe que a música tem um papel especial na produção. É comum que os produtores transformem canções famosas em arranjos instrumentais, que remetem à música erudita. Dessa vez, o funk brasileiro ganhou um tom barroco com músicos no violino e no violoncelo.
A presença dos fãs era um destaque especial. Os que não foram convidados se aglomeravam fora do local para tentar um vislumbre dos atores. Lara Correia, de 18 anos, estudante de publicidade, passava pelo Theatro Municipal quando viu a movimentação. Quando descobriu que se tratava de um evento de Bridgerton, resolveu ficar. “Assisti à nova temporada ontem. Achei muito bom”, contou
Outros, conforme alguns explicaram ao Estadão , foram convidados pela própria Netflix e encontrados por publicações e grupos de fãs nas redes sociais. Cantavam e gritavam já na “pré-festa”, que começou às 17h. Levantaram no ar um boneco de papelão em tamanho real de Colin, o personagem de Newton. O salão só foi aberto por volta das 19h, quando o ator e Nicola Coughlan apareceram, e MC Carol fez sua apresentação, seguida por um DJ.
Artistas como Carla Diaz, Camila Queiroz, Klebber Toledo e Tati Quebra Barraco estiveram no local. A escritora e influenciadora Bruna Vieira, que teve a oportunidade de visitar o set de Bridgerton há cerca de dois anos, também estava presente. “Na época, postei um story e fãs do muito inteiro se uniram para descobrir o que eu estava revelando com aquele conteúdo. Acho que poucas séries conseguem ter esse efeito, reunir o mundo inteiro”, disse ela.
Os primeiros quatro episódios da terceira temporada de Bridgerton já estão disponíveis na Netflix. A segunda parte, com outros quatro, chega à plataforma em 13 de junho.
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Fonte: Nacional
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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau
Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada
A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.
A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.
Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.
A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.
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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal
Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada
O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.
O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.
Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).
As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.
Assinatura eletrônica
O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.
A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.
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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho
Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada
Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.
Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.
O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

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