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Cotidiano

Atlético vence o América com dois gols de Hulk e é campeão Mineiro de 2023

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Hulk comemorando o primeiro gol na final do Mineiro — Foto: Flickr/Atlético-MG

Lance

Atacante também é o artilheiro do estadual com 11 gols e Galo levanta pela 48ª vez

O Atlético-MG é tetracampeão mineiro. O Galo chegou ao quarto título seguido, venceu também em 2020, 2021 e 2022, ao bater o América-MG mais uma vez. Hulk fez os gols do jogo, com o placar terminando 2 a 0 para o Alvinegro.

No duelo de ida, o Galo já havia vencido do Coelho por 3 a 2, ampliando a vantagem sobre o time americano, que precisava vencer por dois gols de vantagem para ficar com a taça.

Foi o 48º titulo Estadual do Atlético, aumentando sua diferença pa’ra os rivais. O Cruzeiro tem 38 conquistas, enquanto o América, 16 troféus.

Hulk decisivo

O camisa 7 do Atlético já havia marcado o gol que “salvou” o time no duelo de ida, mantendo a vantagem alvinegra. Na volta, se “vingou” de Matheus Cavichioli, que defendeu um pênalti no primeiro jogo. O atacante teve outra cobrança de penalidade e desta vez não perdoou e colocou a bola nas redes.

Hulk marcou o segundo e sacramentou a conquista do Atlético e se tornou o artilheiro do Mineiro, com 11 gols, passando Daniel Amorim, do Tombense, que tinha 10.

América valente, mas ainda falta subir um degrau

O Coelho teve consistência durante todo o campeonato, fez um duelo duro no jogo de ida, mas ainda não tem a extensão do elenco atleticano para momentos decisivos. O time comandado por Vagner Mancini foi um rival digno, mas ainda precisa subir um degrau para sair campeão.

O que não pode acontecer é ter displicências em uma final, como a cobrança irresponsável de Wellington Paulista, que tentou dar uma “paradinha”, batendo fraco a penalidade.

Coelho forte

Apesar da perda do título, o América segue forte na temporada e pode almejar coisas grandes para o clube, no Brasileiro, Copa do Brasil e Sul-Americana.

Título “amansou” o ambiente

A conquista do Atlético, que está soberano estado de Minas Gerais, chegou ao 48º caneco, o quarto seguido, algo que não acontecia desde os anos 1980 para o Galo. A taça amansou uma semana tensa, em que o técnico Eduardo Coudet se desentendeu com a diretoria do Galo, quase saiu, e por fim, conquistou seu primeiro título no Brasil.

Próximos jogos

O Galo volta a campo na quarta-feira, 12 de abril, às 21h30, contra o Brasil de Pelotas, na estreia da Copa do Brasil. O Coelho também começará sua caminhada no torneio mata-mata. A equipe americana encara o Nova Iguaçu também na quarta, 12, às 16h30, fora de casa.

FICHA TÉCNICA DA PARTIDA:

ATLÉTICO-MG 2 X 0 AMÉRICA-MG

Data: 9 de abril de 2023 (quinta-feira)
Horário: 16h30 (de Brasília)
Local: Estádio Mineirão, Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Flávio Rodrigues de Souza (FIFA-SP)
Auxiliares: Marcelo Carvalho Van Gasse e Alex Ang Ribeiro (ambos de SP)
Árbitro de vídeo – VAR: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral-SP
Gols: Hulk- pênalti, aos 26’-1ºT(1-0),Hulk, aos 25’-2ºT(2-0)
Cartões amarelos: Otávio(ATL), Everson(ATL), Hulk (ATL), Arthur(AME), Everaldo(AME), Mariano(ATL), Juninho(AME)
Cartões vermelhos:Otávio(ATL), Vagner Mancini (AME)
Público: 55.989
Renda: R$ 3.712.855,65

ATLÉTICO-MG (Técnico: Eduardo Coudet)

Everson; Mariano, Lemos, Jemerson e Rubens; Otávio, Igor Gomes (Battaglia, aos 5’-2ºT) e Zaracho; Pavón (Patrick, aos 17’-2ºT), Hulk e Paulinho (Edenílson, aos 21’-2ºT)

AMÉRICA-MG (Técnico:Vagner Mancini)

Matheus Cavichioli; Ricardo Silva, Maidana, Eder (Matheusinho-intervalo), Arthur (Nino Paraíba-intervalo) e Nicolas (Wellington Paulista, aos 10’-2ºT); Alê, Juninho, Emmanuel Martinez, Felipe Azevedo (Everaldo-intervalo) e Mastriani (Henrique Almeida, aos 25’-2ºT)

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Atlético Ferreira e Baixa Verde disputam título da Taça Cidade Brasiléia de Futebol Feminino 2025

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Final acontece na próxima quinta-feira (7), às 18h, no Estádio José Guiomard; evento gratuito marca consolidação do futebol feminino no município

Após uma campanha de destaque na fase classificatória e nas semifinais, Atlético Ferreira e Baixa Verde garantiram suas vagas na decisão com atuações sólidas e grande apoio das torcidas. Foto: cedida 

O Estádio José Guiomard dos Santos, em Brasiléia, será palco de um duelo emocionante na próxima quinta-feira (7/8), quando Atlético Ferreira e Baixa Verde decidem o título da Taça Cidade Brasiléia de Futebol Feminino 2025.

A partida, que começará às 18h, promete coroar a equipe que apresentou a melhor campanha na competição que consolida o crescimento do esporte feminino na região de fronteira.

As finalistas chegaram à decisão após desempenhos destacados na fase classificatória e nas semifinais, mostrando qualidade técnica e competitividade. Além do troféu, estarão em jogo os títulos de artilheira e melhor goleira do campeonato.

“Essa final é fruto do trabalho sério desenvolvido com o futebol feminino em nosso município. Queremos ver o estádio lotado para celebrar esse momento histórico”, afirmou Clebson Venâncio, gerente municipal de Esportes.

A Prefeitura de Brasiléia organiza o evento e oferece entrada gratuita para incentivar a torcida

O confronto promete equilíbrio entre as equipes, que contam com jogadoras experientes e jovens talentos. Para as atletas, mais que a vitória, a final representa a valorização do futebol feminino em Brasiléia, como no acre, que ganha cada vez mais espaço e reconhecimento. A população é convidada a prestigiar esse marco esportivo feminino.

A emoção do futebol feminino vai tomar conta do Estádio José Guiomard dos Santos na próxima quinta-feira, 07 de agosto, com a realização da grande final da Taça Cidade Brasiléia de Futebol Feminino 2025. Foto: cedida 

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Acre tem mais de 13 mil crianças e adolescentes fora da escola; 87% são negros ou indígenas

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Dados da Busca Ativa Escolar revelam que exclusão educacional atinge principalmente populações historicamente marginalizadas; iniciativa busca reintegrar estudantes ao sistema de ensino

A exclusão educacional está relacionada a racismo estrutural, falta de políticas públicas eficientes e dificuldades de acesso em áreas remotas segundo dados. Foto: captada 

O Acre registra 13.090 crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos fora da escola, segundo levantamento da estratégia Busca Ativa Escolar (BAE), desenvolvida pelo Unicef e pela Undime com base em dados da PNAD Contínua/IBGE. Desse total, 11.392 (87%) pertencem a grupos étnico-raciais historicamente marginalizados — pretos, pardos ou indígenas.

O cenário se repete em outros estados da Amazônia Legal, como Roraima, Rondônia, Pará e Amazonas, onde a maioria das crianças e adolescentes fora da escola também são negras, indígenas ou de comunidades tradicionais. A exclusão educacional está relacionada a racismo estrutural, falta de políticas públicas eficientes e dificuldades de acesso em áreas remotas.

Busca Ativa Escolar: tecnologia e ação social para reintegrar estudantes

A estratégia Busca Ativa Escolar foi criada para combater a evasão, utilizando metodologia social e tecnologia digital para identificar e reinserir alunos no sistema de ensino. Municípios podem acessar uma plataforma integrada (com participação de Educação, Saúde e Assistência Social) para monitorar casos e promover ações intersetoriais. Em locais sem internet, o trabalho é feito por meio de formulários impressos.

A iniciativa visa fortalecer políticas públicas baseadas em evidências, garantindo que nenhuma criança ou adolescente fique sem acesso à educação. Os dados reforçam a urgência de medidas direcionadas a populações vulneráveis, especialmente em regiões com altos índices de desigualdade.

Especialistas apontam que o abandono está ligado a:

  • Racismo estrutural

  • Falta de políticas públicas eficazes

  • Dificuldades de acesso em áreas remotas

Tecnologia no combate à evasão

Criada para enfrentar o problema, a Busca Ativa Escolar utiliza uma plataforma digital que integra profissionais de Educação, Saúde e Assistência Social. O sistema permite:

  • Identificação de estudantes fora da escola
  • Acompanhamento personalizado
  • Rematrícula facilitada
  • Ações intersetoriais

Em locais sem internet, a estratégia funciona com formulários impressos. “O objetivo é criar políticas baseadas em evidências, garantindo o direito à educação para todos”, explica um representante do Unicef.

Desafios persistentes

Os números mostram a urgência de medidas que considerem as desigualdades regionais e raciais. Enquanto isso, a iniciativa segue como ferramenta crucial para reduzir os impactos da exclusão educacional na Amazônia.

Desse total, 11.392 pertencem a grupos étnico-raciais historicamente marginalizados — pretos, pardos ou indígenas — o que representa cerca de 87% dos casos. Foto: captada 

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Acre avança na criação de doutorado em Direito em parceria com USP e Ufac

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Procuradoria-Geral do Estado articula convênio para implantação do curso, que visa qualificar profissionais e fortalecer o ensino jurídico no Acre; governador Gladson Cameli apoia a iniciativa

O procurador de Justiça Sammy Barbosa ressaltou o impacto duradouro do programa para a educação jurídica no estado. Foto: captada

Com PGE

A Procuradoria-Geral do Estado do Acre (PGE) deu o primeiro passo na quarta-feira (30) para a implantação de um programa de doutorado em Direito no estado, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade Federal do Acre (Ufac). A iniciativa, que conta com o apoio do governador Gladson Cameli, tem como objetivo ampliar a qualificação de profissionais da área jurídica e fortalecer a pós-graduação no Acre.

A reunião de alinhamento foi conduzida pela procuradora-geral do Estado, Janete Melo, e contou com a participação dos procuradores de Justiça Sammy Barbosa e Oswaldo D’Albuquerque. O projeto será coordenado pelo Centro de Estudos Jurídicos da PGE, que já possui estrutura consolidada para ações de formação.

“É um passo importante na concretização de uma proposta voltada à capacitação dos profissionais de Direito no Acre. Nosso Centro de Estudos Jurídicos terá papel central nesse processo”, afirmou Janete Melo. Ela lembrou que a PGE tem histórico em parcerias acadêmicas, como o curso de especialização em Direito Público realizado em 2002 com instituições de Pernambuco.

O procurador Sammy Barbosa destacou o legado duradouro da iniciativa. “O projeto deixará um acervo bibliográfico e impulsionará a produção de conhecimento, beneficiando toda a comunidade acadêmica”, disse. A proposta agora segue para formalização do convênio entre as instituições.

A medida representa um avanço na formação jurídica de alto nível no Acre, reduzindo a necessidade de deslocamento para outros estados e incentivando a pesquisa local.

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