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Assassino brasileiro de organização criminosa foge pela segunda vez da prisão de Chonchocoro-Bolívia

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A polícia boliviana conseguiu prender uma pessoa supostamente ligada ao fato ocorrido nesta terça-feira (31). Este sujeito aparentava coxear, pelo que não se pode descartar que possa ser Andrés da Rocha, tendo em conta que está com uma tala na perna esquerda.

O presidiário brasileiro Andrés Luis Xavier da Rocha, de 38 anos considerado altamente perigoso na Bolívia, escapou na terça-feira (31), em meio a um tiroteio que custou a vida de um sargento da Polícia boliviana e feriu outro.

O preso foi custodiado no Hospital de Clínicas de La Paz. O mesmo sujeito já havia fugido do presídio de Palmasola no ano passado e foi recapturado. De nacionalidade brasileira, foi preso em março de 2022, acusado do assassinato de um comerciante no município de Mineros, no departamento de Santa Cruz.

Nesse crime, o comerciante foi baleado por sujeitos que teriam trafegado em uma motocicleta. O motivo do assassinato teria sido econômico, já que a vítima teria a intenção de cobrar uma dívida.

Da Rocha foi então encaminhado para o Presídio de Palmasola, porém, em junho fugiu daquele complexo junto com outro preso acusado do mesmo homicídio.

Nessa fuga, os dois reclusos, de nacionalidade brasileira, escaparam utilizando panos e cordas para trepar e saltar o muro da prisão.

A imprensa boliviana alega que os delinquentes fazem parte do Primeiro Comando da Capital (PCC), família de organização criminosa no Brasil.

Poucos dias depois, a Polícia conseguiu recapturar os antissociais em Santa Cruz, em meio a um tiroteio com saldo de feridos.

Diante do perigo, decidiu-se enviar Da Rocha para Chonchocoro, enquanto seu companheiro foi transferido para a prisão de El Abra, em Cochabamba.

Agora, meio ano depois, o próprio Da Rocha conseguiu escapar na cidade de La Paz.

A Direção do presídio de Chonchocoro, com base em laudo médico, autorizou nesta terça-feira a soltura do brasileiro para receber tratamento traumatológico no Hospital de Clínicas.

O brasileiro foi escoltado por dois sargentos, porém, ao chegar ao posto médico, houve uma emboscada a tiros.

Os dois policiais foram baleados e um deles morreu, enquanto o outro ainda luta pela vida.

Segundo dados preliminares, Da Rocha teria fugido em uma motocicleta com outra pessoa.

A Polícia leva a cabo as respectivas acções de recaptura do recluso perigoso e dos que com ele colaboraram.

O Ministro de Governo esclareceu que o nome do fugitivo é Felipe Edvaldo Menezez Iglesias, embora sua identidade apócrifa seja Andrés Luis Xavier da Rocha.

ELES CAPTURAM UM ENVOLVIDO

A polícia boliviana conseguiu capturar uma pessoa supostamente ligada ao fato ocorrido nesta terça-feira, segundo o La Razón.

O sujeito foi flagrado próximo à Avenida Zavaleta. Ele estava escondido em um barranco atrás do Hospital de Clínicas. No momento não se sabe se é o próprio preso criminal de nacionalidade brasileira.

Nas câmeras de televisão, esse sujeito foi mostrado mancando, então presume-se que possa ser o brasileiro, visto que ele usa uma tala na perna esquerda.

 

Fonte: Opinião

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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