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Artigo: gestão 360º
Os indicadores de desempenho são ferramentas importantíssimas para qualquer organização que deseje alcançar uma gestão de excelência – Gestão 360º. Eles fornecem dados mensuráveis e objetivos que permitem aos gestores avaliar a eficiência das operações, identificar áreas de melhoria e tomar decisões informadas. Sem indicadores, a gestão torna-se uma tarefa baseada em intuições e suposições, o que pode levar a decisões errôneas e à perda de oportunidades. Portanto, os indicadores atuam como um norteador, oferecendo uma visão clara sobre o andamento das atividades e o cumprimento das metas estabelecidas.
Além disso, os indicadores de desempenho promovem a transparência dentro da organização. Ao estabelecer métricas claras e divulgá-las para toda a equipe, cria-se um ambiente de responsabilidade e comprometimento. Cada membro da equipe compreende o seu papel no alcance dos objetivos gerais e pode ajustar suas atividades para melhorar os resultados. Esse nível de transparência também facilita a comunicação entre diferentes departamentos, garantindo que todos estejam alinhados e trabalhando em direção aos mesmos objetivos estratégicos.
Os indicadores de desempenho são essenciais para a inovação e a melhoria contínua. Ao monitorar constantemente os resultados, a organização pode identificar rapidamente quaisquer desvios ou problemas, permitindo a implementação de ações corretivas de forma ágil. Além disso, a análise dos indicadores possibilita a identificação de tendências e padrões, o que pode gerar insights valiosos para a inovação de processos e produtos. Em resumo, os indicadores de desempenho não apenas medem o sucesso atual, mas também pavimentam o caminho para o crescimento e a excelência futura.
Os principais indicadores de gestão, também conhecidos como KPIs (Key Performance Indicators), são ferramentas essenciais para monitorar e avaliar o desempenho de uma empresa em diferentes áreas. Eles fornecem insights valiosos que ajudam na tomada de decisões estratégicas e operacionais.
São eles:
1 – Indicadores Financeiros: Estes são fundamentais para avaliar a saúde financeira da empresa. Entre eles, destacam-se:
- Margem de Lucro: Avalia a rentabilidade da empresa, mostrando a porcentagem de lucro em relação às receitas.
- Liquidez Corrente: Mede a capacidade da empresa de pagar suas obrigações de curto prazo com seus ativos circulantes.
- ROI (Retorno sobre Investimento): Indica a eficiência de um investimento, mostrando o retorno gerado em relação ao custo do investimento.
2 – Indicadores de Produtividade: Estes indicadores são usados para medir a eficiência operacional da empresa. Exemplos incluem:
- Taxa de Produtividade: Avalia a quantidade de output produzida por unidade de input (por exemplo, produtos por hora de trabalho).
- OEE (Overall Equipment Effectiveness): Mede a eficácia geral dos equipamentos, considerando disponibilidade, performance e qualidade (capacidade instalada).
3 – Indicadores de Qualidade: São usados para garantir que os produtos ou serviços atendam aos padrões exigidos. Exemplos:
- Taxa de Defeitos: Percentual de produtos que não atendem aos critérios de qualidade.
- Satisfação do Cliente: Normalmente avaliada através de pesquisas e feedbacks, medindo o grau de satisfação dos clientes com os produtos ou serviços oferecidos.
4 – Indicadores de Recursos Humanos: Avaliam a gestão e o desempenho dos colaboradores. Exemplos:
- Taxa de Rotatividade: Mede o número de funcionários que deixam a empresa em relação ao número total de funcionários.
- Absenteísmo: Avalia a frequência com que os funcionários se ausentam do trabalho.
5 – Indicadores de Vendas e Marketing: São essenciais para acompanhar o desempenho das estratégias de venda e marketing. Exemplos:
- Crescimento de Receita: Mede o aumento das receitas ao longo do tempo.
- Taxa de Conversão: Percentual de leads que se tornam clientes efetivos.
Estes indicadores, quando bem definidos e acompanhados regularmente, permitem que a gestão tenha uma visão clara do desempenho da empresa e possa tomar decisões informadas para melhorar processos, aumentar a eficiência e alcançar todos os objetivos estratégicos.
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Fonte: Nacional
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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau
Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada
A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.
A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.
Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.
A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.
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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal
Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada
O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.
O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.
Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).
As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.
Assinatura eletrônica
O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.
A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.
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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho
Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada
Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.
Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.
O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

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