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Após visita ao Pronto-Socorro, Gladson Cameli e Alysson Bestene visitam Maternidade e Hospital da Criança

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Governador eleito do Acre, Gladson Cameli, e o futuro secretário de saúde do Acre, Alysson Bestene, durante visita a maternidade na capital do Acre – Foto: Assessoria

*Governador eleito fez questão de ouvir as famílias e disse que na sua administração, o servidor da Saúde será valorizado como deve ser

O senador e governador eleito, Gladson Cameli (Progressistas), esteve na Maternidade Bárbara Heliodora e no Hospital da Criança, na tarde deste sábado, 22. Acompanhado do seu futuro secretário de Saúde, Alysson Bestene e do médico Wagner Bacelar, que no seu governo será o diretor-geral do complexo que forma as duas unidades, o novo governador foi ver de perto as reais condições de funcionamento dos prédios e ouvir os servidores e pacientes.

Ele constatou que tanto a maternidade quanto o hospital necessitam urgentemente de reparos. Pisos quebrados, postos de enfermarias desativados por causa de goteiras imensas, além de salas ambulatoriais fechadas são apenas alguns dos problemas que serão herdados pela nova gestão.

Há menos de duas semanas, Gladson Cameli também visitou as enfermarias do Pronto-Socorro de Rio Branco, constatando as condições precárias em que se encontra a unidade de saúde.

Na maternidade, Gladson Cameli doou fraldas e brinquedos para mães e crianças internadas e verificou que, na Maternidade Bárbara Heliodora, o maior problema é a falta de leitos. Por conta disso, segundo os funcionários, a sala de observação é constantemente improvisada para acomodar as parturientes, quando a capacidade das salas de leitos se esgota. Essa situação gera transtornos como por exemplo, o de mães terem de dormir praticamente sentadas.

A maternidade recebe grávidas de todo o estado e também dos municípios do Amazonas e de Rondônia. Por isso, a demanda por acomodações dignas, há muito tempo já deveria ser uma prioridade.

“Estou aqui pra dizer a vocês que tenham paciência porque vamos trabalhar para que tenham ambiente de trabalho saudável, com dignidade e valorizando cada um de vocês, nossos grandes”, afirmou o governador eleito, cujas palavras de encorajamento alegraram as pessoas, em cada setor que ele visitou.

Moradora de Ipixuna, no Amazonas, a dona de casa Ivanete Souza da Silva, de 18 anos, há dois meses espera no Hospital da Criança uma cirurgia de correção de intestino para a sua filha, Maria Elisa, de 11 meses. Gladson fez questão de ouvir atentamente a sua história de luta.

Para o governador eleito, que assume a partir do dia 1º de janeiro, será preciso traçar estratégias para melhorar o atendimento, garantindo o diálogo entre os servidores e a administração, e promovendo um esforço conjunto para que as duas unidades voltem a funcionar com as condições dignas para as famílias acreanas.

Também participaram da visita, o deputado eleito José Bestene (Progressistas) e profissionais da Saúde que fazem parte da equipe de transição do novo governo.

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Cortes no orçamento das universidades federais ameaçam funcionamento da UFAC em 2026; redução será de quase R$ 400 milhões

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Por Dell Pinheiro

As universidades federais brasileiras enfrentarão um novo cenário de restrição financeira em 2026, com a redução de quase R$ 400 milhões no orçamento discricionário aprovada pelo Congresso Nacional. Entre as instituições impactadas está a Universidade Federal do Acre (UFAC), que já lida com limitações orçamentárias e vê agravadas as dificuldades para manter atividades essenciais.

O orçamento discricionário é responsável por custear despesas básicas do funcionamento universitário, como pagamento de água, energia elétrica, segurança patrimonial, limpeza, manutenção de prédios e apoio a atividades acadêmicas. Com o corte, a UFAC poderá ter comprometida a rotina dos campi de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, afetando diretamente o ensino, a pesquisa e as ações de extensão desenvolvidas junto à comunidade acreana.

Uma das áreas mais sensíveis é a assistência estudantil. Programas de auxílio permanência, moradia, alimentação e transporte, fundamentais para estudantes em situação de vulnerabilidade social, correm risco de sofrer redução. Na UFAC, esses auxílios são considerados estratégicos para garantir o acesso e a permanência de alunos do interior do estado, de comunidades indígenas, ribeirinhas e de baixa renda.

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) manifestou preocupação com o cenário e alertou que o orçamento previsto para 2026 será inferior ao de 2025. Segundo a entidade, a queda ocorre em um contexto de inflação acumulada e de reajustes contratuais, o que reduz ainda mais a capacidade das universidades de manter seus compromissos financeiros.

Para a UFAC, os cortes representam um desafio adicional em um Estado onde a universidade federal desempenha papel central na formação de profissionais, na produção científica e no desenvolvimento regional. Gestores e a comunidade acadêmica alertam que a manutenção do ensino público, gratuito e de qualidade depende de um financiamento compatível com as demandas reais das instituições.

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VÍDEO: Segundo envolvido no assassinato de Moisés Alencastro é preso pela DHPP em Rio Branco

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Nataniel Oliveira teve prisão preventiva decretada pela Justiça; outro suspeito já havia sido preso e confessado o crime

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, no fim da tarde desta quinta-feira (25), Nataniel Oliveira de Lima, apontado como o segundo envolvido no assassinato do colunista Moisés Alencastro, ocorrido no último domingo (22), em Rio Branco.

A prisão aconteceu em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado, durante uma ação de investigadores da especializada. Contra Nataniel havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Estadual das Garantias, após representação feita pelo delegado Alcino Ferreira Júnior. No mesmo endereço, a polícia também cumpriu um mandado de busca e apreensão.

Ainda na madrugada desta quinta-feira, a DHPP já havia prendido Antônio de Souza Morães, de 22 anos, que confessou a autoria do crime. No entanto, os detalhes sobre a dinâmica e a motivação do homicídio não foram divulgados oficialmente.

Moisés Alencastro, que era servidor do Ministério Público do Acre e atuava como colunista, foi morto dentro do próprio apartamento, localizado no bairro Morada do Sol. O caso causou grande repercussão no meio jornalístico e institucional do estado.

Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta para um crime de natureza passional. As investigações continuam para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação de cada envolvido.

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PAA: Nova portaria libera R$ 4 milhões para compra direta de alimentos de produtores acreanos

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Por Wanglézio Braga

O Governo Federal destinou até R$ 4 milhões para o Acre executar a modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS) do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), voltada à compra de produtos da agricultura familiar para doação a povos indígenas em situação de insegurança alimentar. A medida foi oficializada por portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 23, e terá vigência inicial de 12 meses, com possibilidade de prorrogação.

Pela regra, o Estado deverá priorizar a compra direta de alimentos produzidos pelos próprios povos indígenas. Caso a oferta não seja suficiente, a aquisição poderá ocorrer junto a outras comunidades tradicionais e, em último caso, a agricultores familiares em geral. Os alimentos, in natura ou industrializados, deverão respeitar os hábitos alimentares locais e serão distribuídos diretamente nas aldeias ou em equipamentos públicos instalados nos territórios indígenas.

O pagamento aos fornecedores será feito diretamente pelo Governo Federal, por meio do MDS, garantindo mais segurança ao produtor e evitando atrasos. Para ter acesso aos recursos, o Acre precisa confirmar o interesse no programa em até 30 dias após a publicação da portaria, aceitando as metas no sistema do PAA. Caso o prazo não seja cumprido, o recurso poderá ser remanejado para outros estados.

O Estado terá até 90 dias para cadastrar a proposta no sistema e iniciar as operações, após aprovação do plano operacional e emissão dos cartões dos beneficiários fornecedores.

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