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Após investigação: Acusados de executar e decepar orelha de jovem são presos pela Delegacia de Homicídios

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Maycon Thalles Andrade dos Santos e Jonas Pereira Neves filhos foram presos por investigadores da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil.

A ação dos agentes da DHPP, ocorreu em uma casa, no Ramal da Garapeira, região da Vila Acre.

Os mandados de prisão preventiva foram cumpridos na tarde desta sexta-feira, 23. A dupla é acusada pela execução de Desejus Souza de Farias de 23 anos.

O crime aconteceu no dia 19 de maio deste ano, na rua Flor de Maio, no Bairro Eldorado, em Rio Branco.

De acordo com informações da polícia, a casa da vítima foi invadida por três bandidos. Durante a ação criminosa Desejus foi rendido é assassinado a tiros.

A esposa da vítima também foi ferida. Ela foi atingida com um tiro de raspão na cabeça.

Depois do crime o trio decepou a orelha de Desejus, como uma forma de comprovar que o crime foi praticado.

O caso foi registrado na Delegacia de Homicídios que conseguiu identificar os três envolvidos, sendo que Maycon Thalles e Jonas Pereira foram presos nesta sexta-feira.

A Delegacia de Homicídios não descarta o envolvimento da dupla em outros crimes. O terceiro envolvido na morte da vítima já tinha sido preso.

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Mais de dois anos após fuga, detento investigado por 10 homicídios no Acre segue foragido

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Matheus Barbosa da Silva fugiu em dezembro de 2022 junto a outros quatro presos do Complexo Penitenciário de Rio Branco (FOC). Eles utilizaram o eixo de um ventilador para fazer um buraco na cela. Conforme o Iapen, o trabalho de inteligência continua na busca de informações

Matheus Barbosa da Silva foi preso em 2017, aos 19 anos, suspeito de pelo menos 10 homicídios. Foto: Reprodução

Mais de dois anos após cinco detentos fugirem do Complexo Penitenciário de Rio Branco (FOC) com a utilização de um eixo de ventilador para fazer um buraco na cela 13 da unidade, Matheus Barbosa da Silva, considerado de alta periculosidade, segue foragido.

O Instituto de Administração Penitenciária (Iapen-AC) confirmou que os trabalhos de inteligência na busca por informações continuam, mas não esclareceu se algum dos outros quatro fugitivos foram recapturados.

Matheus foi preso em 2017, aos 19 anos, investigado por 10 homicídios. À época, segundo a Polícia Civil, ele foi reconhecido por pessoas que sobreviveram a ataques dele. A mesma operação que prendeu ele, também capturou outras pessoas e apreendeu drogas.

“Causava terror nos bairros Mocinha Magalhães e Rui Lino. A população nos auxiliou, vítimas dele que sobreviveram foram ouvidas e o reconheceram”, disse, à época, o delegado Rêmulo Diniz.

Fuga

A fuga na cela 13 ocorreu no dia 26 de dezembro de 2022. Um dos policiais penais que estava na guarita do complexo viu os presos correndo na área que fica entre o pavilhão P e o muro do presídio.

De imediato, o agente avisou, via rádio, a todo o complexo e as equipes saíram em busca dos presos que conseguiram pular o muro da unidade.

Na cela havia seis presos e apenas um não fugiu. Os policiais encontraram um buraco na cela 13 e identificaram que cinco dos seis presos que estavam na cela haviam fugido;

Os presos fugitivos foram:
  • Máximo Feijo de Souza
  • Pablo Ferreira da Silva
  • Henrique Mendes do Nascimento Araújo
  • Wellington dos Santos Figueiredo
  • Matheus Barbosa da Silva

Matheus Silva, mais conhecido como Choroco, foi reconhecido por sobreviventes de ataques. Foto: Aline Nascimento/g1

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Justiça Federal mantém prisão de ex-presidente do PP Jovem do Acre acusado de tráfico internacional

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Hélio do Nascimento Bezerra Júnior segue preso por envolvimento com drogas, organização criminosa e lavagem de dinheiro; juiz também aceitou denúncia por posse ilegal de munição

A decisão, do juiz Jair Facundes Júnior, da 1ª Vara Federal do estado, destacou a ausência de novos fatos que justificassem a soltura. Foto: montagem 

A Justiça Federal negou o pedido para revogar a prisão preventiva de Hélio do Nascimento Bezerra Júnior, ex-líder do PP Jovem no Acre, investigado por tráfico internacional de drogas, associação criminosa e lavagem de dinheiro. A decisão, do juiz Jair Facundes Júnior, da 1ª Vara Federal do estado, destacou a ausência de novos fatos que justificassem a soltura.

Além de manter a prisão, o magistrado aceitou a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) por posse ilegal de munição de uso restrito. Durante uma operação da Polícia Federal em abril, foram encontradas na casa do acusado 46 munições calibre .223 Remington e um carregador de fuzil e um pacote contendo R$ 25 mil. A defesa alegou que o material seria para tiro esportivo, mas o argumento foi rejeitado.

O julgamento do caso está marcado para 8 de julho, em formato telepresencial. Outros sete investigados continuam presos, enquanto uma mulher, mãe de uma criança de quatro anos, teve a prisão convertida para domiciliar.

Investigação aconteceu na segunda semana de Abril

A ação de grande impacto conduzida pela Polícia Federa de combate ao tráfico internacional de drogas e à lavagem de capitais realizada em abril, revelou uma série de achados que levantam novos questionamentos sobre a atuação e as conexões do investigado.

Durante o cumprimento do mandado expedido pela 3ª Vara Federal da Seção Judiciária do Acre, os agentes foram recebidos por Hélio e sua esposa, Nycole de Souza Formiga. Ambos entregaram espontaneamente dois celulares, mas se recusaram a fornecer as senhas ou permitir acesso ao conteúdo. A decisão, segundo consta no relatório policial, comprometeu o avanço imediato das investigações digitais.

Ao serem questionados sobre dinheiro em espécie na residência, Hélio indicou um pacote marrom escondido em um armário da cozinha. Dentro, R$ 25 mil. Ele afirmou que o valor seria parte de um acordo informal com um amigo para iniciar um negócio de compra e aluguel de máquinas, mas não apresentou nenhum dado que comprovasse a existência desse parceiro ou da negociação. No quarto do casal, foi encontrada outra quantia em dinheiro, não contabilizada nem justificada.

No pátio da casa, os agentes localizaram quatro veículos. A surpresa veio durante a vistoria em um dos carros de Hélio Bezerra, onde foi encontrado um carregador de fuzil com 27 munições calibre .222 Remington (5.56 mm) e mais 19 munições do mesmo tipo, armazenadas separadamente.

A surpresa durante a vistoria em um dos carros, foi encontrado um carregador de fuzil com 27 munições calibre .222 Remington (5.56 mm) e mais 19 munições do mesmo tipo, armazenadas separadamente.

Além disso, a PF apreendeu dois estojos de armas que, segundo as investigações, pertencem a pistolas legais mantidas em sua fazenda. Também foram encontrados um carregador de pistola calibre 9mm dentro de uma gaveta da cozinha e um rádio comunicador portátil — item comumente associado ao modus operandi de organizações criminosas. Hélio, no entanto, alegou que o equipamento seria utilizado apenas para comunicação comum.

Depoimento e silêncio estratégico

No depoimento prestado à Polícia Federal na época, Hélio Bezerra tentou justificar a posse das munições de fuzil. Afirmando que participaria de uma competição de tiro esportivo, no clube Século XXI, e que o armamento seria utilizado no torneio. Porém, admitiu não possuir nenhuma documentação regular das munições ou do carregador. Quando questionado sobre a origem exata do material — onde, como, com quem e quando adquiriu — optou por permanecer em silêncio, alegando temor por sua segurança pessoal.

A negativa de fornecer informações sobre a procedência dos artefatos, somada à presença de rádio comunicador e ao dinheiro em espécie sem origem comprovada, reforça os indícios investigados pela PF de que Hélio Bezerra poderia estar envolvido em um esquema criminoso de grande alcance.

A operação segue em andamento sob sigilo parcial. Hélio já foi preso por porte ilegal de arma de fogo em Rio Branco, em 2021. Na época, foi processado e fez acordo de não persecução penal. Hélio do Nascimento Bezerra Júnior permanece detido à disposição da Justiça Federal.

Durante o cumprimento do mandado expedido pela 3ª Vara Federal da Seção Judiciária do Acre, os agentes foram recebidos por Hélio e sua esposa, Nycole de Souza Formiga. Foto: internet 

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Desrespeito ao rodízio de combustível causa caos em postos de Cobija

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Veículos formam filas irregulares antes do horário permitido, obstruindo vias e gerando risco de acidentes

De acordo com declarações anteriores do diretor da Agência Nacional de Hidrocarbonetos (ANH), os veículos que devem ser abastecidos no dia seguinte só podem formar fila a partir das 5:00 da manhã. Foto: captada 

Um cidadão denunciou o descumprimento do cronograma de abastecimento nos postos de combustível de Cobija, onde veículos com placas ímpares já formavam filas antes do horário estabelecido. A situação criou duas filas paralelas que estão obstruindo parte da via pública, reduzindo o espaço para o trânsito normal e aumentando o risco de acidentes.

Fiscalização falha gera desordem

De acordo com normas da Agência Nacional de Hidrocarbonetos (ANH), veículos só podem formar fila a partir das 5h da manhã do dia de seu turno de abastecimento. O não cumprimento desta disposição tem causado:

  • Congestionamentos anormais

  • Descontentamento popular

  • Danos à fluidez do trânsito

  • Risco aumentado de acidentes viários

No entanto, esta disposição não está sendo respeitada, causando desordem, mal-estar cidadão e danos rodoviários. Foto: captada 

A inação das autoridades policiais frente ao problema vem gerando protestos entre os cidadãos que seguem corretamente o cronograma estabelecido, enquanto outros se antecipam criando situações de caos nos postos de combustível de Cobija.

A situação criou duas filas paralelas que estão obstruindo parte da via pública, reduzindo o espaço para o trânsito normal e aumentando o risco de acidentes. Foto: captada 

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