Acre
Após desgaste de Tião, Marcus Alexandre diz que não fará governo de continuísmo ser for eleito
Em entrevista concedida ao jornalista Raimundo Accioly, do Portal Tarauacá, na semana passada, o pré-candidato ao governo pelo PT, Marcus Alexandre, afirmou que não fará a política do continuísmo, dando a entender que se eleito não fará uma gestão semelhante a de Tião Viana ou de seus antecessores. Marcus afirmou, ainda, que ninguém terá “cadeira cativa” se ele for eleito.
A entrevista foi concedida durante agenda que Marcus Alexandre cumpre na região de Tarauacá-Envira, acompanhado, inclusive, de várias lideranças da Frente Popular do Acre.
“Eu não faço a política do continuísmo. Em todos os lugares em que estou tendo oportunidade de me posicionar, tenho falado que ninguém terá ‘cadeira cativa’ num provável governo nosso. Vamos discutir com as comunidades as bases de um plano de governo e apresentá-lo ao povo. Caso sejamos eleitos vamos executá-lo promovendo as mudanças que o povo sugerir”, disse.
Na agenda que cumpre na região, Marcus se reuniu com líderes políticos locais, representantes de setores do movimento social e fez visita a centenas de residências. A agenda do pré-candidato petista naquela região será encerrado sábado (26) com uma plenária da Frente Popular do Acre.
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Acre
Acre tem sexta-feira de tempo instável e risco de chuvas fortes em todas as regiões do estado
Previsão indica clima abafado, alta umidade e precipitações pontuais, algumas intensas, de leste a oeste do Acre; temperaturas variam entre 22°C e 32°C.

Foto: Sérgio Vale
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Acre
Rio Acre volta a subir e Defesa Civil mantém atenção após novo boletim em Rio Branco
Mesmo com apenas 7,80 mm de chuva nas últimas 24 horas, histórico de elevações rápidas do manancial acende sinal de alerta na capital.
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Acre
Governo revoga normas da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente no AC

Foto: Felipe Freire/Secom
O Governo do Acre publicou no Diário Oficial, nesta sexta-feira, 5, duas normas que revogam dispositivos relacionados à Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente, alterando a legislação vigente sobre a estrutura da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e a organização administrativa do Executivo.
Revogação na Lei Orgânica da PGE
A Lei Complementar nº 501, de 27 de novembro de 2025, sancionada pelo governador Gladson Cameli, modifica a Lei Complementar nº 45/1994, que dispõe sobre a Lei Orgânica da Procuradoria-Geral do Estado. A nova norma revoga:
a alínea “e” do inciso IV do art. 2º;
o art. 19-L da mesma lei.
Além disso, a Lei Complementar nº 501 revoga integralmente a Lei Complementar nº 480, de 17 de dezembro de 2024, que havia criado dispositivos específicos para tratar da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.
A nova lei entrou em vigor na data de sua publicação.
Revogação da estrutura da Ouvidoria Fundiária e Ambiental
Também foi publicado o Decreto nº 11.800, de 4 de dezembro de 2025, que revoga o Decreto nº 11.639/2025, responsável por definir a estrutura organizacional básica da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.
Com a revogação, a estrutura criada em fevereiro deste ano deixa de existir oficialmente. O decreto também entrou em vigor na data de sua publicação.


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