Brasil
ANS divulga nova relação de planos com comercialização suspensa
A partir do próximo dia 14, 28 operadoras de planos de saúde ficarão proibidas de comercializar 225 produtos até março de 2013. Estas operadoras encaixaram-se nos critérios estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para a adoção da medida, já que foram reincidentes em não atender os seus beneficiários nos prazos máximos para consultas, exames e cirurgias.
>>Veja relação de planos de saúde com comercialização suspensa para novos beneficiários
As operadoras de planos de saúde vêm sendo monitoradas pela ANS desde dezembro de 2011. Ao longo deste período, a Agência apresentou quatro relatórios de monitoramento, que resultaram em três medidas de suspensão da comercialização de planos de saúde. Destas operadoras, 16 foram reincidentes no não cumprimento da norma durante os quatro períodos de monitoramento e serão indicadas para a abertura de processo para correção das anormalidades administrativas e assistenciais graves.
Outras 13 operadoras, que não foram reincidentes nos quatro períodos, deverão assinar um Termo de Compromisso com a ANS visando a redução no número de reclamações dos beneficiários. Estas operadoras deverão adequar a rede de prestadores e os serviços de relacionamento e atendimento ao cliente, como: agendamento de consultas e autorização de procedimentos.
De setembro a dezembro do ano passado, a ANS recebeu 13,6 mil reclamações de beneficiários pelo não cumprimento dos prazos máximos estabelecidos. Estas reclamações resultaram na suspensão da comercialização dos 225 planos de saúde, que incluem 1.9 milhões de pessoas, o equivalente a 4% dos beneficiários de operadoras médico-hospitalares no Brasil. Os beneficiários destes planos não terão o atendimento prejudicado. Ao contrário, para que o plano possa voltar a ser comercializado, é necessário que a operadora passe a observar os prazos máximos para atendimento previstos pela ANS.
Avaliação ‘não é justa nem adequada’
A Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge)contestou a metodologia empregada na avaliação da ANS. Através de nota, a entidade afirma que o processo de avaliação “não é justo e nem adequado” e defende que a ANS deveria adotar uma nota mínima com a qual se estabeleceria um parâmetro fixo, de conhecimento prévio das operadoras e de todos os envolvidos.
Ressalta ainda que o setor privado de saúde brasileiro atende mais de 49 milhões de pessoas e realiza cerca de 900 milhões de procedimentos anualmente, entre eles, consultas, exames, terapias, atendimentos ambulatoriais e internações. “Se compararmos o total de atendimento com o relatório anual de todos os Procons do País, as reclamações contra planos de saúde são de duas reclamações para cada 100 mil procedimentos”, alega.
Ainda de acordo com a nota, a Abramge irá discutir com as associadas sobre que medidas tomar “ frente a esta nova ingerência na comercialização de produtos em empresas que lutam para manter o atendimento em alto nível, inclusive com a comercialização de novos planos – e está sendo cerceada desta liberdade”.
Planos suspensos voltam a ser comercializados
Das 38 operadoras que tiveram planos suspensos em outubro de 2012, 18 melhoraram os resultados e voltarão a comercializar os produtos.O consumidor que pretende contratar um plano de saúde poderá verificar se o registro deste produto corresponde a um plano com comercialização suspensa pela ANS.
Veja os planos que estão com a comercialização suspensa
ADMEDICO ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS A EMPRESA LTDA – 384003 413491995 – ADMEDICO I A H ENF
413492993 – ADMEDICO I A H O ENF
413495998 – ADMEDICO I A H APT
413500998 – EMP MENS AMB HOSP ENF
413504991 – EMP MENS AMB HOSP APTO
459845098 – I A H COPART ENF
413496996 – ADMEDICO I A H O APT
413505999 – EMP MENS AMB HOSP OBST APTO
459844090 – I A H COPART APT
459847094 – EMP COPART AMB HOSP ENF
CLINIPAM CLÍNICA PANARAENSE DE ASSIST. MÉDICA LTDA – 340782 404382991 – ESPECIAL
419529999 – HOSPITALAR EMPRESARIAL
441700033 – PLANO PERFEITO HOSPITALAR
COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO DE SÃO LUÍS LTDA – UNIMED DE SÃO LUÍS – 338559 408631997 – UNIVIDA BÁSICO INDIVIDUAL AMBULAT+HOSPITALAR C/OBSTETRÍCIA
408635990 – UNIVIDA BÁSICO INDIVIDUAL AMBULAT+HOSPITALAR S/OBSTETRÍCIA
408636998 – UNIVIDA BÁSICO EMPRESARIAL AMBULAT+HOSPITALAR S/OBSTETRÍCIA
408637996 – UNIVIDA ESPECIAL INDIVIDUAL AMBULAT+HOSPITALAR S/OBSTETRÍCIA
CRUSAM CRUZEIRO DO SUL SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA SA – 324698 455103066 – CRUZEIRO DO SUL – COLETIVO EMPRESARIAL SPECIAL STANDARD
45107069 – CRUZEIRO DO SUL – COLETIVO POR ADESÃO SPECIAL STANDARD
455111067 – CRUZEIRO DO SUL – SPECIAL PRATA
ESMALE ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA – 395480 462396107 – PREMIUM
462395109 – PREMIUM
EXCELSIOR MED S/A – 411051 436394019 – EXPRESS ODONTO I
436395017 – EXPRESS ODONTO II
436396015 – EXPRESS ODONTO III
436397013 – EXPRESS ODONTO IV
436400017 – EXTRA ODONTO III
436401015 – EXTRA ODONTO IV
436403011 – EXPRESS ODONTO COMPULSÓRIO I
454975069 – EXPRESS AL ENFERMARIA COM PARTO
457565082 – EXPRESS PB ENF SEM PARTO
454976067 – EXPRESS AL ENFERMARIA SEM PARTO
454977065 – EXTRA AL APARTAMENTO COM PARTO
454978063 – EXTRA AL APARTAMENTO SEM PARTO
457569085 – EXTRA PB APARTAMENTO SEM PARTO
457570089 – EXTRA PB APARTAMENTO COM PARTO
GREEN LINE SISTEMA DE SAÚDE S.A – 325074 400307991 – STANDARD GLOBAL
400308990 – SPECIAL GLOBAL
400309998 – EXECUTIVE GLOBAL
400319995 – STANDARD GLOBAL
400320999 – SPECIAL GLOBAL
432843004 – PLANO REFERÊNCIA STANDARD PME
432844002 – PLANO REFERÊNCIA SPECIAL PME
432845001 – PLANO EXECUTIVE – PME
434527014 – STANDARD GLOBAL – CA
434528012 – SPECIAL GLOBAL – CA
436875014 – SELECT GLOBAL
440839030 – IDEAL
443022031 – IDEAL 200
444361036 – SPECIAL PREMIUM
444362034 – SPECIAL PREMIUM CA
444364031 – SPECIAL PREMIUM PME
445187032 – IDEAL MAXI EMPRESARIAL APARTAMENTO
451309046 – ESPECIAL I PME
451310040 – ESPECIAL II PME
451311048 – VIP OURO I PME
459534093 – CLASSIC
459535091 – STYLE
459538096 – EXCELLENCE
459554098 – CLASSIC CE
459555096 – STYLE CE
460243099 – CLASSIC CE PME
436541011 – PLANO ODONTOLÓGICO
451308048 – EXCLUSIVO PME
455079060 – IDEAL ENFERMARIA
464619113 – CLASSIC CE COP
445186034 – IDEAL MAXI EMPRESARIAL ENFERMARIA
400431991 – PLANO STANDARD GLOBAL
404510996 – ESPECIAL
443024037 – IDEAL EMPRESARIAL APARTAMENTO
445184038 – IDEAL 300
459536090 – PRIME
459537098 – MASTER
459544091 – CLASSIC – CA
460240094 – PRIME CE – PME
460241092 – EXCELLENCE CE-PME
460244097 – STYLE CE-PME
HBC SAÚDE S/C LTDA – 414352 439283023 – PRIME RE
441402031 – MASTER RE
461130096 – ALFA
461134099 – SAFIRA
ITÁLICA SAÚDE LTDA – 320889
OPERADORA IDEAL SAÚDE LTDA – 412171 435789012 – IDEAL SAÚDE BÁSICO COM CO-PARTICIPAÇÃO
435790016 – IDEAL SAÚDE ESPECIAL COM CO-PARTICIPAÇÃO
447889034 – COLETIVO EMPRESARIAL APARTAMENTO
447890038 – COLETIVO EMPRESARIAL ENFERMARIA
447893032 – EXCELENCE
447892034 – COLETIVO EMPRESARIAL ENFERMARIA COM FRANQUIA
465745114 – GLOBAL BÁSICO
447894031 – GLOBAL APARTAMENTO
447895039 – GLOBAL ENFERMARIA
PLAMED – PLANO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA – 343463 412781991 – PLAMED STANDARD II
412782990 – PLAMED EXECUTIVO II
427155996 – PLAMED GOLD I
427156994 – PLAMED GOLD II
427159999 – PLANO BÁSICO BA CO-PARTICIPAÇÃO
PROMÉDICA – PROTEÇÃO MÉDICA A EMPRESAS S.A. – 326861 402791984 – PROMÉDICA REFERÊNCIA
402792982 – PLANO ESPECIAL
433787005 – CO-PARTICIPADO ESPECIAL
433793000 – CO-PARTICIPADO ESSENCIAL
433795006 – CO-PARTICIPADO ESSENCIAL
459131083 – PROMÉDICA REFERÊNCIA
459136084 – PLANO AMBULATORIAL
700250995 – ESSENCIAL
700252991 – STANDARD PLUS
700253990 – STANDARD PLUS
459132081 – PLANO ESPECIAL
459133080 – PLANO EXECUTIVO I
REAL SAÚDE LTDA EPP – 381161 413765995 – SAUDE SAMARITANO REFERENCIA STAND SEM CO-PARTICIPACAO
413767991 – GLOBAL EMPRESARIAL ENFERMARIA
413768990 – GLOBAL EMPRESARIAL APARTAMENTO
413770991 – GLOBAL AGRESTE ENFERMARIA
413772998 – ESSENCIAL FAMILIAR APARTAMENTO
413773996 – ESSENCIAL FAMILIAR ENFERMARIA
413766993 – SAUDE SAMARITANO REFERENCIA ESPECIAL SEM CO-PARTICIPACAO
413771990 – GLOBAL AGRESTE APARTAMENTO
459660099 – ESSENCIAL EMPRESARIAL APARTAMENTO
461367108 – ESSENCIAL AGRESTE ENFERMARIA
413780999 – ESSENCIAL ENFERMARIA
464695119 – EXECUTIVO INDIVIDUAL ENFERMARIA
RECIFE MERIDIONAL ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA – 410985 432716001 – SAÚDE PREFERENCIAL
459606094 – MEDIC SAÚDE
459828098 – SAÚDE BRASIL BÁSICO
461985104 – SAÚDE BRASIL GLOBAL APARTAMENTO
SAÚDE ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL LTDA – 300926 412217998 – GLOBAL I SAÚDE SENIOR ENFERMARIA
412218996 – GLOBAL II SAÚDE SENIOR APARTAMENTO
466381121 – GLOBAL XII ENFERMARIA
SAÚDE MEDICOL S/A – 309231 457163081 – MASTER 620 A
457425087 – MASTER 520 E
457423081 – MASTER 520 A
427365996 – EMP AHCO PREF EXECUTIVO
457429080 – PLENO 320 E
SERVIÇO SOCIAL DAS ESTRADAS DE FERRO – SESEF – 312304 701549996 – PLANO 3 – QC S/F
701551998 – PLANO 5 – QP S/F
701556999 – PLANO 10 – QC C/F
701557997 – PLANO 11 – QC S/F
701559993 – PLANO 13 – QP S/F
701567994 – PLANO 21 – QP S/F
SMS – ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA – 311405 401544984 – PREMIUM ENFERMARIA REDE PRÓPRIA
401545982 – PREMIUM ENFERMARIA REDE CREDENCIADA
401546981 – PREMIUM ENFERMARIA REDE PRÓPRIA
401547989 – PREMIUM ENFERMARIA REDE CREDENCIADA
401548987 – PREMIUM APARTAMENTO REDE PRÓPRIA
401569980 – EMPRESARIAL PREMIUM APARTAMENTO REDE CREDENCIADA
462707105 – SM SAÚDE IDEAL PARTICULAR QUARTO COLETIVO COM OBSTETRICIA
437026021 – SMS-SPECIAL EMPRESARIAL
462698102 – SM SAÚDE IDEAL PARTICULAR QUARTO COLETIVO SEM OBSTETRICIA
401553983 – EMPRESARIAL BÁSICO REDE CREDENCIADA
401564989 – EMPRESARIAL PREMIUM ENFERMARIA REDE PRÓPRIA
462700108 – SM SAÚDE IDEAL PARTICULAR QUARTO INDIVIDUAL SEM OBSTETRÍCIA
462699101 – SM SAÚDE PREMIUM EMPRESARIAL QUARTO COLETIVO
SOCIAL-SOCIEDADE ASSISTENCIAL E CULTURAL – 315630
402743994 – SISSAÚDE ODONTO INDIVIDUAL
459573094 – INDIVIDUAL HOSPITALAR SEMI-PRIVATIVO
459839093 – INDIVIDUAL AMBULATORIAL ODONTOLÓGICO
459837097 – COLETIVO POR ADESÃO AMBULATORIAL C/ODONTOLOGIA II
459928094 – COLETIVO POR ADESÃO AMBULATORIAL HOSPITALAR COM ODONTOLOGIA
SOSAÚDE ASSISTÊNCIA MÉDICO HOSPITALAR LTDA – 410926 447049034 – STANDART SEM OBSTETRICIA EMPRESARIAL
447050038 – VIP SEM OBSTETRICIA EMPRESARIAL
453350040 – STANDARD ENFERMARIA SEM OBSTETRICIA
453351048 – VIP APARTAMENTO SEM OBSTETRICIA
455748074 – SOSAÚDE FLEX VIP EMPRESARIAL
455749072 – SOSAÚDE FLEX VIP
455750076 – SOSAÚDE FLEX STANDART EMPRESARIAL
455751074 – SOSAÚDE FLEX STANDART
UNIMED BRASILIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO – 353574
UNIMED DAS ESTÂNCIAS PAULISTAS OPERADORA DE PLANOS DE SAÚDE, SOCIEDADE COOPERATIVA – 348066 410221995 – VIP REGIONAL 1 B
410224990 – VIP REGIONAL 3 A (COM FATOR MODERADOR)
410232991 – PESSOA JURÍDICA A (EMPRESARIAL ADESÃO 50 OU MAIS USUÁRIOS)
410236993 – PESSOA JRÍDICA A (COLETIVO EMPRESARIAL ATÉ 49 USUÁRIOS)
UNIMED FEDERAÇÃO INTERFEDERATIVA DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO CENTRO-OESTE E TOCANTINS – 347361 420451994 – MEDCENTRO NACIONAL EMPRESARIAL APT
420454999 – MEDCENTRO NACIONAL ADESÃO ENF
420455997 – MEDCENTRO NACIONAL ADESÃO APT
420450996 – MEDCENTRO NACIONAL EMPRESARIAL ENF
458836083 – MEDCENTRO NACIONAL EMPRESARIAL
458850089 – MEDCENTRO ESPECIAL ADESÃO
UNIMED GUARARAPES COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA – 327263
UNIMED PAULISTANA SOCIEDADE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO – 301337 445900038 – REFERÊNCIA
445901036 – PADRÃO
445902034 – INTEGRAL
445903032 – SUPREMO
445904031 – ABSOLUTO I
445907035 – REFERÊNCIA
445908033 – PADRÃO
445914038 – REFERÊNCIA
445915036 – PADRÃO
445916034 -INTEGRAL
445917032 – SUPREMO
445918031 – ABSOLUTO I
445920032 – ABSOLUTO III
455209061 – INTEGRAL UNIPLAN ADESÃO
455210065 – INTEGRAL UNIPLAN INDIVIDUAL
455211063 – PADRÃO UNIPLAN ADESÃO
455213060 – REFERÊNCIA UNIPLAN ADESÃO
455215066 – SUPREMO UNIPLAN ADESÃO
455216064 – SUPREMO UNIPLAN INDIVIDUAL
455223067 – ABSOLUTO 1 UNIPLAN EMPRESARIAL
455226061 – INTEGRAL UNIPLAN EMPRESARIAL
455227060 – ORIGINAL APARTAMENTO ADESÃO
455228068 – ORIGINAL APARTAMENTO EMPRESARIAL
455229066 – ORIGIANAL APARTAMENTO INDIVIDUAL
455230060 – ORIGINAL ENFERMARIA ADESÃO
455231068 – ORIGINAL ENFERMARIA EMPRESARIAL
455232066 – ORIGINAL ENFERMARIA INDIVIDUAL
455234062 – PADRÃO APARTAMENTO EMPRESARIAL
455235061 – PADRÃO APARTAMENTO INDIVIDUAL
455236069 – PADRÃO UNIPLAN EMPRESARIAL
455240067 – REFERÊNCIA UNIPLAN EMPRESARIAL
455244060 – SUPREMO UNIPLAN EMPRESARIAL
459378092 – PADRÃO APARTAMENTO UNIPLAN EMPRESARIAL
461082092 – PADRÃO ENFERMARIA UNIPLAN EMPRESARIAL C/ CO-PARTICIPAÇÃO
455910035 – SUPREMO
461193104 – SUPREMO UNIPLAN EMPRESARIAL C/CO-PARTICIPAÇÃO
461091091 – PADRÃO APARTAMENTO UNIPLAN EMPRESARIAL C/ CO-PARTICIPAÇÃO
461092090 – INTEGRAL UNIPLAN EMPRESARIAL C/CO-PARTICIPAÇÃO
459389098 – PADRÃO APARTAMENTO UNIPLAN ADESÃO
UNIMED SALVADOR COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO – 301311 423070991 – UNIVIDA LOCAL BÁSICO – PESSOA FISICA
409839991 – UNIVIDA BÁSICO – PESSOA JURÍDICA
444773035 – UNIVIDA LOCAL ESPECIAL CO-PARTIPAÇÃO – PESSOA FÍSICA
444779034 – UNIVIDA BÁSICO – PESSOA FÍSICA – COM COP
457117087 – UNIMED EMPRESARIAL II – BÁSICO
457115081 – UNIMED EMPRESARIAL I – BÁSICO PARTICIPATIVO
460909093 – UNIMED ADESÃO I – BÁSICO PARTICIPATIVO
460882098 – UNIMED ADESÃO I – ESPECIAL PARTICIPATIVO
457118085 – UNIMED EMPRESARIAL II – BÁSICO PARTICIPATIVO
423071990 – UNIVIDA LOCAL ESPECIAL – PESSOA FÍSICA
UNIVERSAL SAÚDE ASSISTÊNCIA MÉDICA S.A – 348520 458717081 – BÁSICO I COM PARTO
464727111 – CONTRATO COLETIVO EMPRESARIAL PRATA 275
464726112 – CONTRATO COLETIVO EMPRESARIAL PRATA 225
VIVER SIS-SISTEMA INTEGRADO DE SAÚDE LTDA. – 403334
Comentários
Brasil
Mulher forja próprio sequestro para apostar no Jogo do Tigrinho escondida da família em Ponta Grossa, diz delegado

Jogo do tigrinho invade Instagram e incomoda usuário. Jogo é cassino online que promete altos ganhos em dinheiro. Mas é considerado um jogo de azar pela Lei de Contravenções Penais no Brasil. — Foto: DANIEL CYMBALISTA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
Mulher de 42 anos relatou à família que era refém de um casal e só seria liberada mediante pagamento de R$ 2,5 mil. À polícia, ela admitiu que era mentira e afirmou que passou o da fazendo apostas on-line.
Uma mulher de 42 anos forjou o próprio sequestro para fazer apostas on-line em plataformas como o “Jogo do Tigrinho” e o “Jogo do Ratinho” escondida da família em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná. As informações são do delegado Guilherme Fontana.
De acordo com ele, a família da mulher procurou a polícia na manhã de sábado (9) relatando que ela estava desaparecida desde o dia anterior. Eles contaram que ela ligou para eles e disse que foi sequestrada por um casal, que a estava mantendo refém e exigindo R$ 2,5 mil para liberá-la.
A Polícia Civil começou a investigar a situação, mas ela foi encontrada pela Guarda Civil Municipal (GCM) por volta das 18h em uma praça da cidade e levada para a delegacia. Aos policiais, ela admitiu que tinha inventado o crime para justificar a própria ausência.
“A Polícia Civil empregou diversas diligências, que contaram com o suporte do Grupo Tigre [especializado em sequestros], que também trabalhou no caso exaustivamente para tentar localizar o suposto cativeiro onde a vítima estaria. […] Esse tipo de conduta é evidentemente inadequado e pode até configurar crime”, afirma Fontana.
O delegado explica que a mulher só não será responsabilizada criminalmente porque não exigiu o dinheiro do falso resgate e nem fez a comunicação do suposto sequestro aos órgãos de segurança.
Do contrário a conduta poderia configurar os crimes de extorsão (constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar de fazer alguma coisa), cuja pena vai de quatro a dez anos de prisão, e comunicação falsa de crime (provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado), cuja pena vai de um a seis meses de prisão.
“A Polícia Civil alerta que apostas em plataformas digitais na maioria das vezes não passam de um golpe para ludibriar apostadores, que acabam tendo grandes prejuízos que dificilmente são recuperados”, finaliza o delegado.
O nome da mulher não foi revelado em respeito à lei de abuso de autoridade.
O “jogo do tigrinho” é um cassino on-line famoso que promete ganhos altos. Na prática, o objetivo dele é que o jogador faça uma combinação de três figuras iguais nas três fileiras que aparecem na tela.
No Brasil, o “Fortune Tiger” ficou famoso principalmente devido à extensa campanha que incluiu muitos influenciadores digitais e jogadores que compartilham suas táticas para se dar bem.
Comentários
Brasil
Países árabes querem comprar mais produtos do agro do Brasil em alternativa aos EUA

Especialistas defendem que diálogo e diplomacia são essenciais para a resolução do tarifaço
Diego Baravelli/Minfra – Arquivo
Informação é de estudo realizado pela Câmara de Comércio Árabe-Brasileira que mapeou os produtos mais afetados; entenda
Países árabes querem comprar mais produtos do Brasil como alternativa aotarifaço dos Estados Unidos. Um estudo realizado pela Câmara de Comércio Árabe-Brasileira mapeou os produtos mais afetados pelo tarifaço de 50% que entrou em vigor sobre produtos brasileiros vendidos ao mercado americano.
A pesquisa traz os volumes de importação desses itens pelos países árabes, os principais países árabes importadores dos itens e potenciais destinos substitutos na exportação. As oportunidades concentram-se sobretudo na comercialização de produtos do agronegócio brasileiro aos 22 países da Liga Árabe.
O diagnóstico do estudo apontou para 13 produtos entre os principais exportados pelo Brasil para os Estados Unidos dos últimos cinco anos, que poderiam ser exportados ou aumentar as vendas já existentes para o mercado árabe. Para cada produto, a Câmara Árabe sugere três países promissores para importação dos itens brasileiros.
Um dos produtos com potencial de ser mais exportado aos países árabes é o café verde. O Brasil exportou US$ 513,83 milhões em café não torrado para o mercado árabe em 2024, ante vendas de US$ 1,896 bilhão para os Estados Unidos.
A câmara aponta potencial de expansão das vendas de café verde para Arábia Saudita, Kuwait e Argélia. No caso da Arábia Saudita, dos US$ 400 milhões importados em 2024 de café pelo país, apenas US$ 49 12 milhões foram provenientes do Brasil, havendo portanto espaço para crescimento da participação brasileira.
Já em carne bovina, Egito, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita são países que podem ampliar as compras da proteína brasileira. No caso do Egito, dos US$ 927,12 milhões importados de carne bovina pelo país em 2024, apenas US$ 273,07 milhões são da proteína brasileira. No último ano, o Brasil exportou US$ 1 211 bilhão de carne bovina para os países árabes ante US$ 885 milhões exportados aos Estados Unidos.
Em outra ponta, há produtos que são exportados pelo Brasil aos Estados Unidos mas ainda não vendidos aos países árabes e com potencial de pequena absorção, caso dos produtos semimanufaturados de ferro ou aço e madeira de coníferas. Bulldozers e angledozers e carregadoras e pás carregadoras são itens com importação elevada pelos países árabes, mas ainda com exportação incipiente do Brasil, ou seja, com espaço para crescimento das vendas brasileiras ao mercado árabe.
No caso do café não torrado, por exemplo, ele pode chegar aos países árabes com tarifa zerada, enquanto os Estados Unidos cobrarão 50% sobre o produto brasileiro. Na carne bovina congelada, as alíquotas árabes variam de zero a 6%, ante os 50% do mercado norte-americano. O açúcar chega no mercado árabe com tarifa de zero a 20% ante 50% cobrados pelos EUA.
Produtos semimanufaturados de ferro e aço estão sujeitos à alíquota de 50% dos Estados Unidos, enquanto no mercado árabe a taxa varia de zero a 12%. Petróleo refinado, que está entre os principais produtos exportados do Brasil aos EUA, tem tarifa de 50% para entrar no mercado americano em comparação com 5% de cobrança nos países da Liga Árabe, aponta o estudo.
São dois objetivos, segundo a câmara: mitigar os impactos da nova tarifa dos Estados Unidos (sobretaxa de 40% em adicional à alíquota de 10% em vigor desde 5 de abril) e ampliar a parceria comercial do Brasil com os países árabes. Para chegar nos resultados, a câmara cruzou os 20 principais produtos exportados pelo Brasil aos Estados Unidos, os principais destinos consumidores destes itens no mercado árabe e análise tarifária, considerando apenas os produtos que ficaram sujeitos à alíquota cheia de 50% e não foram excetuados.
Há demanda crescente dos países árabes pelos produtos brasileiros com redução tarifária, com alíquotas que variam de zero a 30%, avalia a Câmara Árabe. Esses fatores somados à escalada tarifária dos Estados Unidos podem ser vistos como oportunidades para redirecionar e ampliar os fluxos comerciais das exportações brasileiras, observa a câmara.
“Os países árabes têm crescimento populacional e econômico acima da média mundial, tem população jovem e o Brasil é um importante provedor para a segurança alimentar de lá”, observa Mohamad Mourad, secretário-geral da Câmara. Para ele, o mercado árabe deve, portanto, estar nas prioridades das empresas e do governo nas estratégias de redirecionamento dos produtos que deixarão de ser exportados aos Estados Unidos.
Não há uma estimativa de quanto que poderia ser redirecionado aos países árabes, mas parte pode ser absorvida pelo mercado árabe ainda este ano, projeta Mourad.
“O estudo aponta para crescer paulatinamente o comércio, mas em alguns produtos pode haver demanda imediata. Carne bovina e café são produtos com potencial de rápida colocação nos países árabes, podendo colher resultados rápidos, embora 100% do que seria exportados aos Estados Unidos seja absorvido”, explicou. Para isso, o setor produtivo e as empresas terão que ser proativos, avalia.
Entenda em 6 pontos o tarifaço de Trump sobre o Brasil
Histórico
Em 2024, o Brasil exportou o recorde de US$ 23,68 bilhões para os países árabes, com superávit para o lado brasileiro de US$ 13 50 bilhões. Emirados Árabes Unidos, Egito e Arábia Saudita lideram as importações de produtos nacionais. Para este ano, a expectativa é de estabilidade a leve crescimento nas vendas externas do Brasil à Liga Árabe.
Produtos do agronegócio predominam na pauta brasileira de exportação ao bloco, respondendo por 76% dos embarques no último ano. Os itens mais vendidos ao mercado árabe são açúcar, frango, minério de ferro, milho e outros cereais e carne bovina.
O Brasil é o principal fornecedor de gado, carne suína, carne de frango, milho, soja em grãos, amendoim, gordura de bovino, ceras vegetais, açúcar, suco de laranja congelado, tabaco brut, minério de ferro, minério de alumínio, celulose, ferro gusa bruto (usado para produção de aço) e resíduos de estanho (usado para fabricação de ligas metálicas) para o mercado árabe, mostra o estudo.
A câmara ressalta que há complementaridade na pauta comercial do Brasil com países árabes, além de alíquotas menores em uma gama de produtos. O País importa sobretudo do mercado árabe petróleo e fertilizantes e exporta commodities agrícolas e alimentos.
“É preciso levar a ideia do Brasil como um fornecedor confiável, com menor custo benefício ao importador com preço competitivo e qualidade. O tema da segurança alimentar é muito sensível aos países árabes”, lembrou Mourad. Ele afirma que o custo do frete, apesar da logística dificultada, não é um impeditivo para as compras.
Além das questões de negócios, a câmara reforçará com o governo a identificação dos países árabes com o Brasil e a relação histórica de mais de um século entre os mercados. “Não tenho duvidas de que país a país vai escolher mais pelo Brasil não somente em alimentos, mas nos mais diversos produtos”, pontuou o secretário-geral da câmara.
Entre os países que carecem de “atenção especial” do setor privado brasileiro para expansão do fluxo comercial, a Câmara Árabe cita Egito, Argélia, Iraque e Líbia.
“O Egito, pelo fato de ter acordo comercial vigente com o Mercosul, continua sendo um parceiro muito importante e o acordo facilita as exportações” observa Mourad. “Líbia e Iraque, por sua vez, gozam de certa estabilidade e têm economias ligadas à exploração do petróleo, o que mostra liquidez e apetite para comprar. Já a Argélia é um país com mais de 40 milhões de habitantes, exporta petróleo, importante consumidor de bens, porém com altas tarifas para importação que precisam ser negociadas”, observou o secretário-geral da Câmara.
Plano de trabalho
A Câmara Árabe sugere ainda ao governo brasileiro um escopo de ações para fomentar a exportação brasileira aos países árabes. As ações são divididas em três frentes: sensibilização, diversificação de comércio e facilitação.
O plano prevê ações coordenadas entre a Câmara Árabe, empresas brasileiras e o governo brasileiro para maximizar o redirecionamento de fluxos comerciais e explorar searas de crescimento. As principais áreas incluem a promoção comercial de produtos com alta atratividade tarifária e demanda no mercado árabe, o apoio à adaptação de empresas brasileiras às exigências locais (como a certificação halal) e o fortalecimento de acordos comerciais e diplomáticos.
Medidas como a facilitação de vistos de negócios para empresários brasileiros e árabes para países como Arábia Saudita, Argélia, Catar e Kuwait; organização de missões comerciais e atração de investimento aos países árabes e islâmicos são ações práticas sugeridas.
A Câmara Árabe ressalta a necessidade ainda de o Mercosul fechar acordos de livre comércio com países árabes. Há negociações em andamento com Tunísia, Marrocos, Jordânia, Líbano e com o próprio Conselho de Cooperação do Golfo. Como exemplo, a câmara cita o acordo comercial entre Egito e Mercosul, firmado em 2010.
“Desde lá, as exportações brasileiras ao Egito quase dobraram”, apontou Mourad. Hoje as tratativas mais avançadas são com os Emirados Árabes Unidos.
Na avaliação de Mourad, tanto os países árabes quanto o Brasil têm de aproveitar também o bom momento das relações entre o governo brasileiro e o mercado árabe. “O governo sabe trabalhar muito bem essa região, enxerga o peso econômico e o potencial de consumo e respeita a importância do mundo árabe”, pontuou.
Comentários
Brasil
Com foco no Brics, Trump pode taxar países que negociam com a Rússia
A Índia, que integra o bloco, foi sobretaxada em 25% na última semana, totalizando uma tarifa de 50%, semelhante a do Brasil

Por Metrópoles
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobretaxou a Índia, na última quarta-feira (6/8), em 25% alegando retaliação ao país por manter comércio de petróleo e derivados com a Rússia. Segundo o governo americano, existe uma “possível imposição de tarifas semelhantes a outros países que importam, direta ou indiretamente, petróleo da Federação Russa”, como é o caso do Brasil.
O senador Nelsinho Trad (PSD/MS), líder da Comissão de Relações Exteriores e da comitiva de senadores que foi aos EUA negociar com parlamentares americanos a sobretaxa de 50% imposta por Trump, afirmou ao Metrópoles que recebeu um recado direto dos congressistas, enquanto esteve no país. De acordo com ele, a taxação não viria a partir da Casa Branca e sim do congresso, já que o assunto seria de interesse de republicanos e democratas, conforme explicou o senador.
Ele disse, ainda, que foi feito um mapeamento dos países que negociam derivados de petróleo com a Rússia, e que os parlamentares americanos acreditam que essa é uma das portas de financiamento da guerra com a Ucrânia, que se alonga desde 2022.
“Se o secretário de comércio constatar que um país está direta ou indiretamente importando petróleo da Federação Russa, o secretário recomendará se e em que medida eu devo tomar ações em relação a esse país, incluindo se devo impor uma taxa adicional ad valorem de 25% sobre as importações de artigos daquele país”, diz comunicado do governo dos Estados Unidos.
Países do Brics que sofreram sanção dos EUA
- Brasil: 50%
- Índia: 50%
- China: 30%
- África do Sul: 30%
- Indonésia: 19%
- Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita: 10 %
Situação do Brasil
No acumulado de janeiro a julho de 2025, o Brasil importou US$ 6,1 bilhões da Rússia, segundo dados do ComexVis, plataforma do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MIDC). O país ocupa o quinto lugar no ranking de importações brasileiras.
Óleos combustíveis de petróleo detêm 56% da importação na balança comercial entre os países, o que é equivalente a US$ 3,4 bilhões. Os fertilizantes, por sua vez, representam 38,7% das importações, somando US$ 2,4 bilhões no acumulado do ano.
Em julho deste ano, o Brasil teve 57% das suas importações da Rússia representadas por derivados do petróleo, totalizando US$ 596,6 milhões no mês. Procurado pela reportagem, o MIDC afirmou que não vai se manifestar.
Para o diretor da consultoria How2Go no Brasil, Marcelo Vitali, tarifas adicionais, imposições unilaterais e ajustes bruscos tendem, com o tempo, a provocar rearranjos no comércio internacional.
“Esses movimentos podem, inclusive, acelerar a formação de uma nova ordem econômica global, forjando novas alianças, abrindo novos mercados e fortalecendo relações comerciais mais estáveis do que as que o Brasil mantém hoje com os EUA, por exemplo”, disse.
No entanto, o especialista não acredita na ampliação da tarifa imposta pelos Estados Unidos ao Brasil, que, na sua avaliação, já é bastante elevada. Ele lembrou, ainda, que os países do Brics não possuem, até hoje, tarifas comuns de comércio, apesar de iniciativas relevantes de cooperação, como o Banco dos Brics e a coordenação política em outros fóruns internacionais.
Relações bilaterais
O Brasil faz parte dos Brics, um grupo político econômico com países emergentes. Além do Brasil, o grupo é composto por Rússia, Índia, China e África do Sul. A Índia foi afetada com uma sobretaxa de 25%, devido ao comércio com a Rússia, totalizando uma tarifa de 50% ao país, semelhante a do Brasil.
A China também foi taxada pelos Estados Unidos, no entanto, conseguiu um acordo de cooperação multilateral entre os países.
Após a sobretaxa dos EUA, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez uma ligação ao primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi. De acordo com o governo brasileiro, os líderes discutiram o cenário econômico internacional e a imposição de tarifas unilaterais. Brasil e Índia são, até o momento, os dois países mais afetados.
“Ambos reafirmaram a importância em defender o multilateralismo e a necessidade de fazer frente aos desafios da conjuntura, e explorar possibilidades de maior integração entre os dois países”, disse o governo em nota. De acordo com o Palácio do Planalto, os líderes falaram também sobre os êxitos da Cúpula do Brics no Brasil e em trabalhar juntos para a transição da próxima presidência do bloco que estará a cargo da Índia.
Você precisa fazer login para comentar.