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Anna Carolina e Eduardo Coura celebram união no Lago Sul

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Anna Carolina e Eduardo Coura celebram união no Lago Sul
Emanuelly Fernandes

Anna Carolina e Eduardo Coura celebram união no Lago Sul

No último sábado (1), a Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi palco de um casamento que uniu duas famílias em uma atmosfera de alegria e espiritualidade. Anna Carolina, filha de Carlos Alberto Santos e Imelda Claudete Martins Moraes, e Eduardo Coura, filho de Geraldo Luiz de Assis e Márcia Aparecida Coura, selaram seu amor diante de amigos e familiares.

A cerimônia religiosa, realizada na bela paróquia do Lago Sul, foi um momento de grande emoção. A igreja, decorada com requinte pela Ornatti Decorações, criou o cenário perfeito para a união dos jovens. O vestido de noiva, uma criação de Fernando Peixoto, destacou a beleza de Anna Carolina.

“Escolhemos a Perpétuo Socorro por ser uma igreja católica e acreditamos no que a religião católica diz sobre o sacramento do matrimônio, além de ser uma igreja belíssima, que eu frequentei durante algum tempo”, revelou a noiva.

Com quase três anos de namoro, Anna Carolina e Eduardo Coura puderam contar com a presença de 214 convidados para celebrar este momento tão especial. “Foi maravilhoso poder celebrar ao lado de pessoas especiais esse momento tão sonhado”, comentou Anna.

A recepção, realizada no Clube Naval, foi uma continuação do requinte e da alegria que marcaram a cerimônia. O Buffet, sob a responsabilidade de Renata La Porta, ofereceu uma experiência gastronômica que encantou a todos, enquanto bolo e doces ficaram sob a responsabilidade de Cecília Falcão.

O DJ Luigi animou a festa, garantindo que a pista de dança estivesse sempre movimentada. O cerimonial foi responsabilidade de Marcelo Pimenta, um dos cerimonialistas mais requisitados de Brasília, que conduziu o evento com a elegância e a precisão que o caracterizam.

Confira os cliques do casamento pelas lentes de Rayra Paiva:

Orquestra Sonho Musical

Marisa Santos

Rafael Assis e Leonardo Assis

Carlos Alberto Santos e Claudete Moraes

João Moura e Fabiana Moraes

Ricardo Coura e Cristina Coura

Carlos Henrique Moraes e Giovanna Sousa

Edir Gaioso e Cintia Gaioso

Marcos Lopes e Ludymilla Ávila

Marcos Assis e Marina Assis

Leandro Gervazoni e Suzana Diniz

José Rasimundo Assis e Luciana Coura

Rodrigo Colela e Paula Colela

Luiz Gustavo Soares e Ludmila Nava

Eduardo Coura e Claudete Moraes

Lorenzo Couto e Flora Moraes

Lorenzo Couto e Flora Moraes

Eduardo Coura

Anna Carolina Moraes e Carlos Alberto Santos

Pintura do casamento

Lorenzo Couto

Heloísa Moraes

Anna e Eduardo

Anna e Eduardo assinam os papéis

Fabiana Moraes traz a imagem de Nossa Senhora para o altar

Anna e Eduardo seguram a imagem de Nossa Senhora no altar

O beijo de Anna e Eduardo

Rafael Assis, Leonardo Assis, Ricardo Coura, Cristina Coura, Eduardo Coura, Anna Carolina Moraes, Carlos Alberto Santos, Claudete Moraes, Maris

Fonte: Nacional

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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