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Alessandra Marques sai em defesa do ‘voto auditável’ após ministro falar de confiança das urnas no Acre
POR EVERTON DAMASCENO
Depois que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, disse em visita ao Acre que o uso das urnas eletrônicas é confiável e que a tecnologia passa por checagem e investigação antes, durante e após o processo eleitoral, a promotora de Direito do Consumidor, Alessandra Marques, usou as suas redes sociais nesta segunda-feira (2) para dizer que é a favor do voto auditável.
Marques compartilhou uma imagem que ganhou repercussão na internet nos últimos dias com a frase “Eu defendo o voto auditável”. O mote é também usado por grupos que defendem o voto impresso no Brasil.
A postagem foi compartilhada por diversos internautas que apoiaram a promotora.
Procurada pela reportagem para comentar o assunto, ela disse que sua opinião sobre o voto impresso é o que diz um artigo também divulgado em suas redes sociais, com o título “Brasil, Butão e Bangladesh usam urna eletrônica sem comprovante de voto impresso”.
Alessandra foi escolhida pelo Ministério Público do Acre (MPAC), em 2018, para ocupar o cargo provisório de Promotora Eleitoral.
O que disse o ministro Barroso sobre o assunto?
Na última semana, quando participou da inauguração da nova sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o presidente do TSE, Roberto Barroso, disse que as urnas eletrônicas são seguras.
“Desde 1996, jamais se documentou na vida brasileira um episódio de fraude nas eleições, com as urnas, mas quando tínhamos voto impresso, os absurdos eram inúmeros, incluindo o sumiço de cédulas, etc. Em um país que ainda tem muitos casos de compra e venda votos, ter voto impresso não é mais seguro que usar urna eletrônica. O discurso de que “se eu perder, houve fraude” é de quem não aceita a democracia. As urnas são auditadas antes, durante e depois das eleições. A ideia de que voto impresso é voto auditado é uma mentira. As urnas já são auditadas”, destacou o ministro.
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Policial penal reage a roubo e mata criminoso
Um policial impediu uma tentativa de homicídio em sua casa em Guajará-Mirim, ferindo o invasor
Na madrugada desta sexta-feira (28), em Guajará-Mirim, um policial penal impediu uma tentativa de homicídio em sua residência, localizada na Avenida Giacomo Casara, no bairro Liberdade. A invasão ao imóvel resultou em ferimentos graves para a vítima, que foi atacada com uma arma branca. A Central de Operações foi acionada para atender a um caso de lesão corporal grave. Ao chegarem ao local, os agentes encontraram um homem caído no quintal, com múltiplos ferimentos, incluindo cortes profundos no braço esquerdo, cotovelo e costas.
Desorientada, a vítima recebeu atendimento dos bombeiros e foi levada a um hospital. O policial penal, que estava em casa e foi despertado pelos gritos de sua esposa, encontrou a vítima ensanguentada e viu vários indivíduos tentando invadir a residência. Um dos intrusos já estava escalando o muro quando o policial os advertiu verbalmente para que parassem. No entanto, os suspeitos afirmaram que entrariam para “terminar de matar” a vítima. Diante da ameaça iminente, o policial penal efetuou três disparos com sua pistola calibre 9mm, devidamente registrada. Os invasores fugiram imediatamente.
As autoridades realizaram buscas pela região, mas não localizaram os suspeitos. Imagens de câmeras de segurança de um vizinho, que registraram a ação, serão utilizadas na investigação do caso. O Boletim de Ocorrência foi registrado e o episódio está sendo tratado como uma possível legítima defesa do policial e de terceiros. A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar os agressores e esclarecer os fatos.
Fonte: EuIdeal
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Motociclista de 21 anos morre decapitado por linha de cerol em BR
Luiz Eduardo Scloneski foi identificado como jovem que morreu decapitado por linha de cerol
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Governo Anuncia Leilão de 68 Blocos de Petróleo na Amazônia Legal
O governo federal confirmou o leilão de 68 blocos para a exploração de petróleo na Amazônia, que inclui 47 em alta-mar na Foz do Amazonas e 21 na bacia do Parecis, no Mato Grosso, próximo à divisa com Rondônia.
Em meio a pressões de órgãos ambientais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a atividade, criticando a demora na liberação da licença ambiental.
O leilão, que teve seu processo iniciado em fevereiro pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), está agendado para ocorrer em 17 de junho.
Os blocos da Foz do Amazonas são remanescentes de um leilão realizado em 2013, sem interessados na época. A proximidade desses lotes com áreas de recifes, reconhecidas pela alta sensibilidade ambiental, complica ainda mais a situação.
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