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Alan Rick defende um revalida mais justo para médicos formados no exterior

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O Deputado Federal Alan Rick (DEM) esteve reunido na manhã desta terça-feira, 20, com o Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Arnaldo Barbosa de Lima Júnior, para tratar da questão do Revalida/2019. O parlamentar estava acompanhado dos Drs. Flávio Lima Barreto e Janaína Staloch, que integram o Grupo de Trabalho que analisa a questão. O Programa Médicos pelo Brasil do governo federal foi outro assunto em pauta, uma vez que há entraves legais atualmente para que médicos formados no exterior participem do programa.

O Secretário Arnaldo Barbosa fez questão de informar que, apesar de o Grupo de Trabalho ter sido concluído, as discussões acerca do novo modelo de Revalida ainda estão abertas. A primeira fase do processo deve ser lançada ainda este ano, mas ainda não há como garantir uma data, justamente porque há muito caminho até um modelo que seja justo com os revalidandos e menos oneroso ao Estado.

“Na audiência de hoje, voltei a apresentar ao secretário nossa proposta para o Revalida, que se resume da seguinte forma: duas fases acontecendo semestralmente, sendo a primeira prova objetiva e de responsabilidade do MEC. Essa fase teria validade de 12 meses. A segunda fase, prática, ocorreria nos Hospitais Universitários e Unidades Básicas de Saúde, dispensando-se os atores e sendo realizada com pacientes reais, com a presença de um médico preceptor. Essa segunda fase seria realizada pelas próprias universidades revalidadoras, e, ao invés de levar o resultado a outra instância, a mesma universidade já revalidaria os diplomas. Dessa forma, seria um processo justo e mais barato para a União e para os candidatos”, destaca Alan Rick.

Entretanto, segundo o parlamentar acreano, é importante ressaltar que esse tema ainda está em aberto. “O secretário Arnaldo Barbosa se mostrou disposto a discutir toda essa questão de forma muito sensata e com base em dados, mas a luta ainda é grande e a questão não passa apenas pelo Ministério da Educação. Vamos seguir batalhando por segurança jurídica e espaço para nossos queridos médicos brasileiros formados no exterior”, disse Alan Rick.

De acordo com Arnaldo Barbosa, a intenção é que haja integração entre o Revalida e as universidades (públicas e particulares). A complementação não seria obrigatória para todos, mas seria uma opção interessante para quem tirasse notas mais baixas. Além disso, há a intenção de disponibilizar o financiamento dessa complementação por meio do FIES e a participação no Programa Médicos pelo Brasil deveria não só ser aberta aos formados no exterior, como também ter reflexo no perdão da dívida do FIES.

Outra proposta do MEC é que a revalidação de diplomas de todas as áreas possa ser realizada por universidades particulares também. “Se elas podem emitir diplomas, por que não podem revalidá-los?”, questiona Alan Rick.

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Vídeo: Dr. Cristian Moraes avança na busca pela tão esperada ponte do bairro Sibéria

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Em uma importante missão para o desenvolvimento de Xapuri, o Dr. Cristian Moraes, representando o Líder do Governo, Deputado Manoel Moraes, esteve em Brasília para buscar informações sobre o andamento da tão aguardada ponte do bairro Sibéria, em Xapuri.

Durante sua visita ao Congresso Nacional, Cristian Moraes foi recebido pelo Senador Márcio Bittar, autor da emenda destinada à construção da ponte. Em um encontro frutífero, o Senador assegurou que a emenda, no valor de mais de 9 milhões de reais, já está alocada para o Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre), permitindo que o processo avance.

A ponte do bairro Sibéria é um anseio antigo da população xapuriense, e ao longo de sua carreira política, o Deputado Manoel Moraes tem sido um defensor incansável dessa causa. Agora, com a emenda prestes a ser liberada para o Governo do Estado, onde será executada pelo Deracre, a concretização desse sonho está mais próxima do que nunca, trazendo esperança e progresso para a região.

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Morador de rua morre após ser agredido a golpes de ripa e pedradas em Rio Branco

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O morador em situação de rua Silvio da Silva Brito, de 52 anos, morreu após agredido a golpes de ripa e a pedradas na manhã desta quinta-feira (25), ao lado do pátio da Limpebrás e da Ricco Transportes, na BR-364, no Loteamento Santa Helena, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.

Segundo informações da polícia, o corpo do morador em situação de rua foi achado por um popular, que ligou para o Copom e avisou do crime.

Com a denúncia, policiais militares do 2° Batalhão foram ao local e confirmaram a veracidade dos fatos, e que o homem foi morto por diversas pedradas e ripas nas cabeças. Os militares solicitaram a presença da perícia criminal e dos agentes do Instituto Médico Legal (IML).

A área foi isolada pelos militares e a perícia de local foi realizada. O corpo foi removido e encaminhado para o IML, para serem feitos os exames cadavéricos, para que a autópsia possa determinar as causas da morte (aparentemente por morte violenta). Ainda segundo informações da polícia, o corpo apresentava marcas profundas na cabeça.

Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) colheram as primeiras informações e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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Golpe do PIX: Criminosos usam contas invadidas para prometer lucros falsos em tempo recorde no Acre

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 Esquema Fraudulento Utiliza Pix para Enganar Vítimas com Promessas de Lucro Rápido e Fácil

Nos últimos meses, autoridades têm alertado sobre um novo golpe cibernético que tem feito vítimas em todo o país: o “Golpe do PIX”. Nesse esquema, criminosos invadem contas bancárias de pessoas desavisadas e as utilizam como ferramentas para promover uma fraude sofisticada, prometendo lucros rápidos e substanciais através do sistema de pagamentos instantâneos.

O modus operandi desses golpistas é engenhoso. Após acessarem as contas bancárias das vítimas, os criminosos passam a enviar mensagens e-mails ou mensagens de texto para uma lista de contatos, que inclui amigos, familiares e colegas de trabalho das vítimas. Nessas mensagens, são divulgadas tabelas e gráficos que aparentemente mostram resultados impressionantes de lucros obtidos através de transações Pix.

O golpe se desenrola quando os criminosos oferecem a oportunidade de investimento, garantindo lucros expressivos em um curto espaço de tempo. A estratégia é convencer as vítimas de que depositar uma determinada quantia em uma conta bancária específica resultará em um retorno significativamente maior em menos de 10 minutos, praticamente dobrando o valor investido.

As vítimas, muitas vezes atraídas pela perspectiva de ganhos fáceis e rápidos, acabam caindo na armadilha e realizando os depósitos solicitados pelos golpistas. No entanto, após efetuarem o pagamento, descobrem que foram enganadas e que os resultados apresentados eram falsos.

As autoridades alertam que esse golpe representa não apenas uma perda financeira para as vítimas, mas também uma violação séria de segurança e privacidade, uma vez que as contas bancárias invadidas são utilizadas de forma fraudulenta pelos criminosos.

Para se proteger contra esse tipo de golpe, especialistas recomendam que os usuários estejam sempre atentos a mensagens suspeitas, verifiquem a autenticidade das informações apresentadas e evitem realizar transações financeiras baseadas em promessas de lucros extraordinários e imediatos.

Além da perda financeira, as vítimas desse golpe enfrentam outro risco grave: a possibilidade de perderem o controle de suas contas nas redes sociais para os criminosos. Os golpistas desenvolveram um método engenhoso para acessar as contas das vítimas, aproveitando-se de sua confiança abalada e da busca por soluções após caírem no golpe do Pix.

Ao se depararem com um desafio de autenticação em duas etapas, os criminosos se fazem passar por agentes do esquema fraudulento, alegando que o código solicitado é, na verdade, uma medida de segurança adicional do Pix. Com habilidade persuasiva, induzem as vítimas a fornecerem o código de autenticação sob pretexto de validar a transação. Uma vez em posse desse código, os golpistas ganham acesso às contas de mídia social das vítimas, assumindo controle total sobre elas e utilizando-as como ferramentas para perpetuar o golpe, ampliando assim o alcance do esquema fraudulento e prejudicando ainda mais pessoas inocentes.

Essa abordagem dupla, que combina prejuízos financeiros e invasão da privacidade digital, torna o Golpe do Pix não apenas uma ameaça à segurança financeira, mas também uma violação séria da integridade e da privacidade das vítimas.

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