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Acre

Acampados em frente a Aleac fazem panelaço durante passagem da Tocha

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G1

Famílias que estão acampadas em frente a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) há quase um mês promoveram um panelaço durante a passagem da Tocha Olímpica, pela Rua Arlindo Porto Leal, em Rio Branco, na tarde desta terça-feira (21). As famílias estão morando na frente da Aleac desde que foram expulsas do Conjunto Rui Lino, após invadirem casas populares.

Com gritos de ordem, eles cobravam casas para as famílias e reclamavam também do atraso no aluguel social.

Uma dessas pessoas era Maria Auxiliadora, de 67 anos. Ela relata que mora em uma casa no bairro Belo Jardim II com o filho e diz que vive de aluguel social há quatro anos.  Auxiliadora reclama dos atrasos e cobra uma casa.

“O aluguel social atrasa até 4 meses, eu já fui várias vezes expulsa de casas”, lamentou.

Mais cedo um outro grupo de manifestantes também aproveitou a passagem da Tocha para pedir a saída do presidente da República interino, Michel Temer (PMDB).

Famílias promoveram panelaço em frente a Aleac (Foto: Quésia Melo/ G1)

Famílias promoveram panelaço em frente a Aleac (Foto: Quésia Melo/ G1)

Operação Lares
A ocupação na Aleac começou depois que a terceira fase da Operação Lares foi deflagrada em 12 de maio. Na operção, foram cupridas 74 ordens judiciais em conjuntos habitacionais em Rio Branco – 37 conduções coercitivas de pessoas beneficiadas em esquema de casas populares, bem como 37 medidas cautelares de afastamento do imóvel.

No final de abril, dois diretores da Secretaria de Habitação do Acre (Sehab) foram presos, além de uma empresária e uma ex-funcionária terceirizada do órgão. O ex-diretor social Marcos Huck, teve, segundo o advogado dele, Armyson Lee, um pedido de liberdade provisória acolhido pela 2ª Vara Criminal de Rio Branco no dia 9 de maio.

A operação identificou ainda a venda de 40 unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida. Os indiciados devem responder por falsidade documental, corrupção ativa e passiva, além do crime de organização criminosa.

A terceira fase da Operação Lares foi deflagrada em 12 de maio e cumpriu 74 ordens judiciais em conjuntos habitacionais em Rio Branco – 37 conduções coercitivas de pessoas beneficiadas em esquema de casas populares, bem como 37 medidas cautelares de afastamento do imóvel.

No final de abril, dois diretores da Secretaria de Habitação do Acre (Sehab) foram presos, além de uma empresária e uma ex-funcionária terceirizada do órgão. O ex-diretor social Marcos Huck, teve, segundo o advogado dele, Armyson Lee, um pedido de liberdade provisória acolhido pela 2ª Vara Criminal de Rio Branco no dia 9 de maio.

A operação identificou ainda a venda de 40 unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida. Os indiciados devem responder por falsidade documental, corrupção ativa e passiva, além do crime de organização criminosa.

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Acre

PM confirma chacina de 6 pessoas em assentamento da área rural de Porto Velho

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Foram assassinados quatro homens e duas mulheres

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Acre

Amazonas, Acre e Rondônia estão em alerta laranja para chuvas intensas, ventos de 60-100 km/h e risco de alagamento

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O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu alerta laranja para chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h), com início nesta segunda-feira (03) e finalizando na terça-feira (04) às 10h00. Os riscos são: risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

Região Norte

– Rondônia: Alto Paraíso, Buritis, Candeias do Jamari, Cujubim, Guajará-Mirim, Itapuã do Oeste, Nova Mamoré e Porto Velho;

– Amazonas: Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Boca do Acre, Canutama, Carauari, Coari, Eirunepé, Envira, Guajará, Humaitá, Ipixuna, Itamarati, Jutaí, Lábrea, Manicoré, Pauini, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Tabatinga, Tapauá e Tefé;

– Acre: Acrelândia, Assis Brasil, Brasiléia, Bujari, Capixaba, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Feijó, Jordão, Mâncio Lima, Manoel Urbano, Marechal Thaumaturgo, Plácido de Castro, Porto Acre, Porto Walter, Rio Branco, Rodrigues Alves, Santa Rosa do Purus, Senador Guiomard, Sena Madureira, Tarauacá e Xapuri.

 

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Acre

Técnicos do SGB fazem manutenção em pontos de monitoramento da bacia do rio Acre

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Foto: Sérgio Vale/ac24horas

Uma equipe do Serviço Geológico do Brasil (SGB), subordinado ao Ministério das Minas e Energia, percorre desde o dia 17 de fevereiro todos os municípios da bacia do rio Acre para dar manutenção nos pontos de monitoramento responsáveis pela medição do nível do rio. Nesta segunda-feira de Carnaval, 3, a equipe do SGB, cuja sede é em Porto Velho, concluía a manutenção do Plataforma de Coleta de Dados (PCD) localizada junto à ponte Juscelino Kubitschek. No estado, o Serviço recebe apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).

Wladimir Gomes, responsável técnico pela manutenção dos pontos de monitoramento, diz que qualquer pessoa pode acompanhar as oscilações do rio Acre, de Assis Brasil a Rio Branco, e saber quando haverá elevação ou queda do nível das águas pelo aplicativo Hidroweb, disponível para sistemas Android ou iOS. O mesmo pode ser feito pelo site da Agência Nacional de Águas (ANA) ou pelo site do Serviço Geológico do Brasil.

“É preciso prestar atenção no nível das águas em Assis Brasil para saber quando o rio Acre irá subir. E isso é possível fazer acompanhando pelo aplicativo”, orienta Gomes. Há réguas de monitoramento dos níveis dos rios do Acre em cada um dos 22 municípios.

O Acre faz parte há 20 anos da Rede Hidrometeorológica Nacional (RHN). Um radar, instalado diretamente na ponte metálica também monitora o rio Acre, enviando dados para uma central, localizada no prédio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que os repete para o satélite.

O nível do rio Acre nesta segunda-feira na primeira medição do dia, às 05h19, era de 10,96m bem distante das cotas de alerta e de transbordamento, de 13,5 e 14 metros, respectivamente.

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