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Coluna do Dimas Gurgel – Política, economia e atualidades

“O caminho nem sempre é fácil, mas, pelo simples fato dele existir, é uma Vitória”
Dimas Gurgel
Parabéns Xapuri, querida princesinha do Acre, cidade que faz parte da minha história e de todos acreanos, em nome do meu querido amigo Ronaldo Ferraz, desejo felicidades…
Aliança entre PP e União Brasil “superfederação”
O deputado federal Claudio Cajado (PP-BA) reconheceu a resistência dos colegas à federação com União Brasil, mas ponderou que o processo ainda está em fase de negociação.
Aberto o diálogo
lideranças do PP aprovaram uma autorização para que o presidente nacional do partido, senador Ciro Nogueira (PI), avance nas tratativas com o União Brasil para a federação.
Senador diz que não se arrepende de falar em ‘enforcar’ Marina;
O senador Plínio Valério, do PSDB do Amazonas, atacou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, dizendo que sentiu vontade de enforcá-la após ouvi-la por seis horas na CPI das ONGs.
Pode isso, Arnaldo?
Curiosamente, um de seus poucos projetos aprovados, o PL 598/2019, instituiu a Semana Escolar de Combate à Violência contra a Mulher nas escolas públicas e privadas (Lei 14.164/2021).
Nome escrito na história
Com grande e imensurável participação na Revolução Acreana, Xapuri foi palco de diversos momentos históricos que culminaram na anexação do Acre ao restante do Brasil.
Parabéns,” eterna” princesinha
No último final de semana, o município conhecido como a princesinha do Acre, completou 120 anos de sua elevação à município, com muita história de lutas e conquistas escritas e jamais apagadas (…)
Terra de povo guerreiro
Xapuri é terra de gente guerreira, lutadora, acolhedora, sonhadora e outros adjetivos, quem conhece se apaixona, pela bela e destemida princesinha do Acre.
Ponte da Sibéria
Tudo indica que ainda este ano a Ponte da Sibéria em Xapuri de fato deve ser concluída, o verão amazônico chegou e as obras devem ser aceleradas(…)
“Eu sou igual a São Tomé, só acredito vendo!”
Certamente vocês já devem ter escutado alguém dizer a seguinte frase: “Eu sou igual a Tomé, só acredito vendo” calma, a obra da ponte da Sibéria vai sair sim e, mudar radicalmente a vida e a rotina das pessoas que precisam do acesso.
Óleo e água
Ao despejarmos óleo na água ou contrário, os dois líquidos não se misturam, por terem diferentes densidades, assim parece ser a relação nada amistosa entre o ex-prefeito de Sena Madureira Mazinho Serafim (MDB), e o atual Gerlen Diniz (PP).
Os “Mezenga e Berdinazzi” parece ter novos capítulos
A população de Sena Madureira e os bastidores da política acreana, já pode comprar pipoca, ainda irão assistir muitos capítulos envolvendo Mazinho e Diniz, quem viver, verá(…)
Pelo Amor de Deus hein(…)
Queridos representantes da população brasileense, parlamentares mirins, vamos ao menos debater durante as sessões, isso é o mínimo(…)
Que coisa feia e sem graça, oremos(…)
“Deus vomitará os mornos” está escrito nos livros sagrados, vamos debater, existem diversos projetos interessantes e que devem ser defendidos com afinco(…)
Sei que está caro, mas, vocês ganham muito bem por trabalhar apenas um dia na semana
Tomem café, isso garante mais energia e ajuda acordar, nem batidas na mesa tem mais, como era na época dos debates entre Joelson Pontes e Rogério Pontes, nem debate no jardim de infância tem sido igual os que vem ocorrendo na casa do Povo em Brasiléia, simples assim(…)
Quem não deve, não teme(…)
Os bastidores da política foram movimentados em Assis Brasil, diante de alguns fatos e suposto esquema no executivo municipal, o prefeito Jerry Correia se manifestou e disse não existir nada de irregular em sua gestão.
Pode e não pode(…)
Em uma eventual candidatura para deputado estadual, provando sua inocência, Jerry pode sair fortalecido, importante salientar e destacar, que até agora nada foi provado, logo, são apenas boatos…se existe algo errado ou não, o tempo dirá(…)
Ari Mendes
O vereador Ari Mendes (solidariedade), segue fazendo seu papel no município de Epitaciolândia, sempre conversando e ouvindo os anseios de quem mais precisa, está certinho.
Consignado para CLT
Com a promessa de oferecer crédito menos caro para cerca de 47 milhões de trabalhadores, o Programa Crédito do Trabalhador na Carteira Digital de Trabalho entrou em vigor.
Parcelas
As parcelas do crédito consignado serão descontadas na folha do trabalhador mensalmente, até a margem consignável de 35% do salário bruto, incluído comissões, abonos e demais benefícios.
Migração
Os trabalhadores com outros consignados ativos podem migrar o contrato existente para o novo modelo dentro de um mesmo banco a partir de 25 de abril. Entre bancos diferentes, a partir de 6 de junho.
O ano era 1967 e a maratona de Boston, uma das mais longevas e tradicionais corridas do mundo, transcorria na mais perfeita normalidade. Alguns milhares de homens do desporto corriam o percurso histórico, em um dia frio e chuvoso, determinados a realizar a proeza atlética de completar os 42 km de uma maratona. Até que jornalistas e fiscais de prova começaram a reparar num corredor um tanto peculiar.

O sujeito que corria com o número 261 tinha o cabelo comprido e estava ornado com batom e brincos. E se você olhasse com atenção, notaria, por baixo da blusa excessivamente larga, um par de seios. Jock Semple, um dos diretores de prova, foi juntando as peças e, atônito, concluiu o impensável: tinha uma mulher correndo a sua preciosa maratona.
Mas como assim?! Aquela mulher não podia estar ali! Não que a Maratona de Boston tivesse alguma regra que vetasse a participação de mulheres, era simplesmente público e notório que elas, com sua fragilidade e delicadeza, não seriam capazes de completar o árduo percurso. E, se surgisse alguma que conseguisse, o pensamento corrente daquele período histórico apontava claramente os efeitos colaterais medonhos que a pobre criatura sofreria: crescimento de bigode, engrossamento da voz, queda de cabelo, perda do útero, toda a infinidade de horrores que recaía sobre as mulheres que praticassem esportes a sério.
A transgressora em questão era Kathrine “Kathy” Virginia Switzer, uma jovem de 20 anos, nascida na Alemanha (naturalizada americana), que cursava Jornalismo na Universidade de Syracuse. Por lá, Kathy treinava com a equipe masculina de cross country da instituição, uma vez que não havia times femininos de nenhum tipo de corrida. O treinador Arnie Briggs adorava contar histórias das suas participações na Maratona de Boston, mas ficou extremamente surpreso quando sua aluna se mostrou disposta a disputar a tradicional corrida, afinal, mulheres não corriam maratonas, caramba!
Kathrine não deu muita bola para a opinião de seu treinador, estava decidida a correr a prova. No momento da inscrição, ela decidiu evitar toda a comoção que uma mulher maratonista causaria e se utilizou do jeitinho alemão, preenchendo um dúbio formulário com suas iniciais, K. V. Switzer. Na hora da corrida em si, toda a movimentação de largada de uma maratona fez a jovem atleta passar despercebida pelos fiscais.
E assim, lá ia Kathy Switzer, correndo sua sonhada maratona, ladeada por seu treinador (agora cheio de orgulho) e pelo então namorado Tom Miller, atleta do arremesso de martelo. Mas, na altura do km 3 (quando fotógrafos já pediam que Kathy reduzisse a passada para que eles pudessem registrar o momento), aquele atentado às noções de gênero ia acabar. Ah, se ia! Jock Semple estava de olho na invasora e cheio de disposição máscula para tomar providências.
Numa atitude que mistura doses iguais de ignorância, violência e ridículo, o diretor de prova avança contra Katherine, aos gritos de “caia fora da minha corrida”, e a agarra. A atleta se desvencilha da tentativa desesperada (e patética) de tirá-la da corrida, enquanto seu namorado dá um nada sutil chega pra lá no agressor. A cena estamparia jornais do mundo todo no dia seguinte e abriria um dos mais importantes debates na história das corridas de rua.
Desse ponto em diante, Kathy sabia que não corria mais só por si, precisava chegar ao final daquela maratona por todas as mulheres. Como ela mesma disse em diversas entrevistas, foi necessário transformar o medo e o embaraço gerados por um homem ferido em determinação para fazer história. E história ela fez, percorrendo os 42.195 metros da Maratona de Boston em 4h20 e tornando-se a primeira mulher a realizar esse feito.
A partir do resultado de Kathrine Switzer, as regras das maratonas começaram a mudar. Em 1972, a Maratona de Boston passou a ter uma prova somente para mulheres. Outras provas fizeram o mesmo, até culminar (não sem muita pressão) na criação da maratona olímpica feminina, em Los Angeles, 1984.
Quanto à própria Kathrine, incrivelmente, nenhum dos efeitos nocivos do esporte se abateu sobre ela, nem sequer um bigodinho. Depois do resultado de sua primeira tentativa, ela intensificou seu treinamento e obteve ótimos resultados, como a segunda colocação na própria Maratona de Boston (1975) e a vitória na Maratona de Nova York (1974). Após encerrar sua carreira de atleta profissional, Kathy passou a trabalhar como treinadora, palestrante e comentarista de TV.
Como atleta correu 35 maratonas, criou programas esportivos para mulheres em 27 países, viaja o mundo promovendo corridas e caminhadas femininas, escreveu o livro “Mulher de Maratona” e integra, desde 2011, o seleto grupo pertencente à calçada da fama das mulheres dos Estados Unidos.
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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato
A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal
Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.
Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.
No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.
Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.
Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.
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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco
Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia
Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.
Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.
“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.
Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.
De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.
O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.
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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco
Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio
O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.
De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.
A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.
Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.














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