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Patrulhamento rural na Transacreana fortalece laços entre Polícia Militar e comunidade

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A Estrada Transacreana tem crescido exponencialmente, nos últimos anos, na produção da agricultura familiar e na população ali residente. Mas foi na gestão do governador Gladson Cameli que a região começou a ser melhor cuidada

Da esquerda para direita: cabo Nilando Diniz, major Carlos Antônio Nobre, sargento Natanael França, segundo-tenente Wilde Saad e soldado Felipe Domingos. Foto: Neto Lucena/Secom

O trabalho da Polícia Militar do Acre (PMAC) no patrulhamento rural tem levado mais segurança e proximidade com o Estado às comunidades situadas ao longo da estrada AC-90, popularmente conhecida como Transacreana, em Rio Branco. A região abriga aproximadamente duas mil famílias, que vivem em propriedades localizadas ao longo de ramais.

O patrulhamento rural, coordenado pelo subcomandante do 1º Batalhão, major Carlos Antônio Nobre, tem como foco principal a abordagem comunitária e o fortalecimento do vínculo entre a PM e os moradores de áreas rurais. “O patrulhamento rural nada mais é do que aproximar a polícia da comunidade. Estamos presentes para dar segurança e apoiar no que for necessário, diminuindo a distância entre a sociedade e a polícia”, explica o oficial.

Uma rotina de proximidade e solidariedade

Na ação da última terça-feira, 28, o patrulhamento foi composto, além do major, pelo segundo-tenente Wilde Saad, pelo sargento Natanael França, pelo cabo Nilando Diniz  e pelo soldado Felipe Domingos, que visitaram algumas famílias que vivem ao longo dos cem quilômetros da Transacreana.

Segundo o major Carlos Nobre, a interação com os moradores vai além da segurança: “Chegamos, desembarcamos, tomamos um café, conversamos, perguntamos sobre suas necessidades. Isso nos aproxima da realidade deles e nos ajuda a compreender como podemos ser úteis”.

Patrulhamento é coordenado pelo major Carlos Antônio Nobre. Foto: Neto Lucena/ Secom

O primeiro a ser visitado foi o fazendeiro José Andrade da Silva, o Zé Andrade, morador da Transacreana há 41 anos: “Além de ser um residente antigo, é um grande parceiro da polícia, sempre colaborando conosco, tanto com informações quanto com apoio logístico. Por sorte, encontramos ele em casa, cuidando do gado, e aproveitamos para conversar um pouco”, afirmou o sargento Nobre.

Zé Andrade relatou que depois que a PMAC começou a atuar na região, a segurança melhorou muito, principalmente na questão dos assaltos. “Todo fim de semana chegava notícia de roubo nos ônibus que vinham do interior. Da última vez, dois bandidos tentaram agir aqui perto de casa. Eu tinha acabado de fechar o portão e estacionar a caminhonete quando eles vieram. Um deles chegou a atirar, a bala bateu no asfalto, uma pedra voou no meu braço e cortou. Mas aí eu liguei para ‘os meninos da polícia’ e eles ainda conseguiram pegar um dos ladrões”, narrou.

A Estrada Transacreana tem crescido exponencialmente, nos últimos anos, na produção da agricultura familiar e na população ali residente. Mas foi na gestão do governador Gladson Cameli que a região começou a ser melhor cuidada. “O crescimento tem sido grande, mas antes estava ruim demais. Eu moro aqui há 41 anos, e essa estrada sempre foi complicada. Já pensei várias vezes em vender tudo e ir embora. Mas hoje a gente tem um contato mais direto com a polícia, tanto funcionalmente quanto pessoalmente. O comandante e as equipes sempre colaboram com a gente, e isso ajuda muito, principalmente na questão de segurança e reboque”, afirmou o morador.

“Eu trabalho com ônibus aqui na região. Antes, quando comecei, não tinha asfalto, era tudo lama. Eu vinha dirigindo e atolava direto. Hoje melhorou”, comparou Andrade, olhando para a rodovia recém-asfaltada pelo Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária (Deracre).

Governo do Acre asfaltou Rodovia Transacreana e anunciou a recuperação de mais 59 km da AC-90. Foto: Felipe Freire/Secom

O major Carlos afirma que, além da patrulha, a melhoria da infraestrutura também contribuiu para a segurança. “Anos atrás, a estrada da região era considerada uma das mais perigosas, com altos índices de assassinatos e assaltos. Hoje a situação é diferente, e a segurança avançou significativamente. Os moradores reconhecem que a presença da polícia foi determinante para essa mudança, e a parceria entre a comunidade e as forças de segurança continua sendo essencial para manter essa evolução”, avalia.

Em sua fala, o oficial se refere ao recapeamento feito no fim de 2024, quando o governo do Acre entregou a revitalização do pavimento da rodovia AC-90 e também assinou uma ordem de serviço para a recuperação asfáltica de mais 59 quilômetros da rodovia, a partir do km 17.

A revitalização abrangeu a aplicação de microrrevestimento em um trecho de 17,6 km, totalizando um investimento de mais de R$ 12 milhões. Desse montante, 10 milhões são  provenientes de um convênio viabilizado pela bancada acreana em 2021, com uma contrapartida de 4 milhões.

A empresa contratada para o recapeamento finalizou a recuperação do acostamento e executou serviços de tapa-buraco com massa asfáltica, além de realizar a aplicação do microrrevestimento, instalar dispositivos de drenagem, meio-fio, entradas, sistema de drenagem de águas pluviais e sinalização vertical e horizontal.

Major Carlos Nobre (esquerda) e sargento Natanael França (direita) acompanham José Andrade até a residência do fazendeiro. Foto: Neto Lucena/Secom

Ao fim da visita da PMAC, o fazendeiro mencionou o cansaço causado pelo tempo, mas não deixou de destacar a importância da solidariedade da comunidade como fator primordial para uma vida digna e segura no meio rural: “O tempo vai passando e o corpo vai cansando. O bom é que aqui a gente tem essa proximidade, esse espírito comunitário. Quando a gente passa na estrada, sempre tem alguém pra lembrar da gente, pra oferecer um café, uma água. E isso é importante, porque a gente sabe que pode contar um com o outro”.

Ações humanitárias e impacto social

Além do patrulhamento, a Polícia Militar realiza ações humanitárias, como apoio em situações de emergência. O major Nobre relembrou um caso recente, em que a equipe auxiliou no transporte de um corpo até a estrada principal, para que a funerária pudesse realizar o traslado. “Mesmo que não seja diretamente nosso serviço, estamos aqui para a comunidade. Esse é o princípio do policiamento comunitário, atender às necessidades das pessoas”, destacou.

Outra localidade visitada foi a fazenda de Pedro Brito, conhecido por “Pelto Brito”. Residente no km 84, o morador afirmou que quando a Polícia Militar do Acre montou base na Vila Verde, localizada no km 58, a AC-90 mudou: “Desde que montaram a base aqui, a Transacreana mudou. Os policiais estão sempre presentes, trabalhando, fazendo visitas, conversando com todo mundo. Isso tem sido muito bom para nós. Antes, a situação era difícil. Aqui, cada um fazia o que queria, e todo mundo sabia como era. Agora, a coisa mudou. Quando alguém sai no ramal, já fica atento, porque sabe que a polícia pode aparecer a qualquer momento. Antigamente, não era assim”.

Pelto afirmou que o patrulhamento rural da PMAC, além de gerar sentimento de segurança, também ocasiona companheirismo. Foto: Neto Lucena/Secom

Pelto afirmou que o patrulhamento rural da PMAC, além de gerar o sentimento de segurança, também ocasiona o de companheirismo: “Quero agradecer à Polícia pelo trabalho que estão fazendo. Sei que não podem estar aqui 24 horas por dia, mas só a presença deles já dá mais segurança. Os policiais são companheiros, amigos da comunidade. Sempre que a gente precisa, é só ligar que eles estão prontos para ajudar. A segurança melhorou muito, não só para mim, mas pra todos nós que moramos na estrada e nos ramais”.

“O trabalho da Polícia tem sido essencial para prevenir crimes, e a parceria com a população tem se mostrado fundamental”, observa o sargento França. Foto: Neto Lucena/ Secom

Na oportunidade, o major Carlos Nobre e o sargento Natanael França destacaram que o patrulhamento rural existe há quatro anos e trouxe uma grande diferença nos índices de criminalidade. Anteriormente, os assaltos eram frequentes e os moradores viviam inseguros. A instalação do patrulhamento rural na região se deu após inúmeras reclamações da comunidade, que levou suas demandas ao comando da PM.

“O trabalho da polícia tem sido essencial para prevenir crimes, e a parceria com a população tem se mostrado fundamental. Hoje, os moradores comunicam qualquer movimentação suspeita, ajudando a polícia a agir com mais rapidez e eficácia”, afirma o sargento França.

Oficiais da Polícia Militar do Acre deixam convite para a comunidade da Transacreana: “O portão está sempre aberto”. Foto: Neto Lucena/Secom

Ao fim da visita, os oficiais da Polícia Militar do Acre deixaram o convite a Pedro Brito e à comunidade da Transacreana: “Qualquer morador que quiser visitar a base, tomar um café, será bem-vindo. O portão está sempre aberto”.

Desafios e conquistas

O patrulhamento rural realizado pela Polícia Militar do Acre tem foco diferente do policiamento ambiental. O patrulhamento tem por objetivo aproximar a corporação da comunidade e combater crimes como furtos e roubos em propriedades rurais. “Antes, os moradores da AC-90 tinham medo de sair de casa e serem furtados, mas, com a patrulha, a realidade mudou. Hoje, há mais segurança, e a relação entre policiais e a comunidade se fortaleceu. Os moradores conhecem os policiais pelo nome, o que antes não acontecia”, afirma França.

Patrulhamento Rural tem por objetivo aproximar Polícia Militar da comunidade e combater crimes como furtos e roubos em propriedades rurais. Foto: Neto Lucena/Secom

Os furtos ainda são um problema na zona rural, especialmente de equipamentos agrícolas como roçadeiras, motosserras e furadeiras. Muitos moradores não têm registro desses bens, o que dificulta a recuperação quando roubados. Por isso, a PMAC orienta, durante as visitas, os moradores sobre a importância de guardar notas fiscais e marcar os equipamentos para facilitar a identificação.

PMAC orienta moradores sobre importância de guardar notas fiscais e marcar equipamentos para facilitar a identificação em caso de furto ou roubo. Foto: Neto Lucena/ Secom

O sargento ainda destaca as diferenças entre campo e cidade. “Enquanto nas áreas urbanas a Polícia é acionada para atender ocorrências, na zona rural há uma interação mais direta e preventiva com a comunidade. A guarnição da patrulha rural oferece orientações aos proprietários sobre segurança e cuidados preventivos. Essa abordagem tem sido essencial para a redução da criminalidade na região”, explica.

A comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marta Renata Freitas, destaca a importância do policiamento rural para fortalecer a segurança na região e atender aos anseios dos moradores. “Nos últimos anos, a PMAC tem fortalecido o patrulhamento rural comunitário, com o intuito de conhecer a realidade das comunidades que vivem nesses locais, muitas vezes de difícil acesso, de modo a planejar um policiamento que atenda às necessidades específicas. Além de prevenir crimes de todos os tipos, a PMAC estreita os laços com a comunidade, que passa a confiar mais na corporação, além de levar a sensação de segurança de que o cidadão necessita”, frisa.

Em caso de emergência, ligue 190. Foto: Neto Lucena/Secom

A Polícia Militar do Acre reforça que o patrulhamento rural segue ativo e à disposição da comunidade para garantir segurança e apoio aos moradores da região da AC-90, a Transacreana. Em caso de emergência ou para repassar informações, a população da região e da cidade pode entrar em contato pelo telefone 190 ou procurar a base policial mais próxima.

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Esse famoso Slot tem um retorno ao jogador de 98%

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O slot blood suckers cassino é um exemplo perfeito de que os caça-níqueis online são mais do que apenas letras, números e frutas aparecendo na tela. Em vez disso, neste jogo há uma temática bastante popular: vampiros.

E há vários tipos de vampiros por aí, mas aqui estamos falando dos vampiros clássicos, os assustadores que parecem ter saído de um filme de terror. De qualquer forma, o que mais chama a atenção é o retorno de 98%. Isso e outros detalhes serão explicados a seguir.

Sobre o jogo

Blood Suckers é um caça-níqueis de três linhas e cinco colunas. Para quem não sabe, os caça-níqueis, também chamados de slots, são jogos em que símbolos aleatórios aparecem na tela em cada rodada. Os primeiros slots tinham letras, números e frutas como símbolos.

Com o passar do tempo, jogos com temáticas foram aparecendo. O Blood Suckers é um exemplo disso, ele foi inspirado em histórias como a do Nosferatu. Hoje em dia há slots inspirados em filmes, séries, livros e muito mais.

Outra coisa interessante é que o Blood Suckers foi lançado em 2013, mas seus gráficos ainda são aceitáveis. Inclusive, ele conta com uma trilha sonora sombria, o que cria uma atmosfera aterrorizante como um filme de terror.

Mesmo após mais de 10 anos de seu lançamento, muita gente ainda fala sobre este jogo. Um dos motivos para isso é o seu RTP alto combinado com a volatilidade baixa, características que explicaremos a seguir.

RTP e volatilidade

RTP é a sigla para Return to Player ou Retorno ao Jogador em português. É um percentual teórico que indica quanto dinheiro de apostas é devolvido no longo prazo. Por exemplo, se um jogo tem um RTP de 94%, isso quer dizer que ele, teoricamente, devolve 94% das apostas feitas.

Um slot típico geralmente tem um RTP em torno de 96%. Qualquer coisa acima disso já é considerada por muitos como acima da média. Blood Suckers tem um RTP de 98%, um valor bem alto para um caça-níqueis.

Já a volatilidade indica a tendência para o tamanho e a frequência dos pagamentos. Blood Suckers tem uma volatilidade baixa. Isso quer dizer que ele tem uma tendência para fazer pagamentos pequenos e frequentes.

Um jogo com 98% de RTP e volatilidade baixa tende a fazer muitos pagamentos no decorrer das rodadas. Isso acaba animando os apostadores. Afinal, quem não gostaria de ver vários prêmios saltando da tela?

Como vencer em Blood Suckers

Há 25 linhas de pagamento neste jogo. Uma linha de pagamento é o conjunto de posições na tela nas quais os símbolos precisam aparecer para render prêmios. Quanto mais linhas de pagamento houver, melhor para o jogador.

Você precisa de pelo menos três símbolos iguais em uma dessas 25 linhas para vencer alguma coisa. As configurações do jogo contam com uma imagem ilustrando todas as linhas de pagamento.

Também é possível vencer por meio de recursos especiais que explicaremos no próximo tópico.

Os recursos bônus de Blood Suckers

Este jogo conta com três recursos especiais: Wild, giros grátis e jogo bônus. O Wild é um símbolo capaz de substituir os demais. Por exemplo, dois símbolos iguais e um Wild em uma linha de pagamento são considerados três símbolos iguais.

Além disso, ele é um símbolo de pagamento por si só e paga com apenas duas aparições. Diferente dos demais símbolos, que devem aparecer três vezes em uma das linhas de pagamento para pagar alguma coisa.

Já os giros grátis são ativados quando pelo menos três símbolos com o nome “Scatter” aparecem. Quanto mais Scatters houver, mais giros grátis você recebe, sendo que os ganhos são multiplicados durante esses giros.

Por fim, com três símbolos “Bônus”, um jogo bônus é iniciado.

Blood Suckers é legal no Brasil?

A discussão sobre a legalização dos cassinos de verdade no Brasil ainda está aberta, mas os cassinos online foram autorizados no final de 2018. Portanto, não é uma questão de se um jogo específico é legal ou não.

A pergunta a ser feita é se o cassino que oferece o jogo é legal. Felizmente, a maioria dos cassinos ilegais já foi bloqueada. Dessa forma, se você encontrar um cassino online disponível no Brasil, que oferece Blood Suckers, é provável que ele seja legal.

Vale a pena jogar Blood Suckers?

Blood Suckers é o jogo perfeito para iniciantes. Ele é simples e fácil de entender, ao mesmo tempo que tende a pagar pequenos prêmios regularmente. Apenas apostadores agressivos, que buscam grandes prêmios, como os jackpots, são os que não gostam dessa dinâmica.

Portanto, para boa parte dos apostadores, Blood Suckers vale a pena sim.

 

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Polícia Civil elucida latrocínio contra idosa em Senador Guiomard e prende três envolvidos

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A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia-Geral de Senador Guiomard, concluiu as investigações sobre o latrocínio que vitimou uma idosa na zona rural do município. O crime ocorreu na noite de sábado, 5, no Ramal Cambalacho, e chocou a comunidade pela violência empregada pelos criminosos.

PCAC elucida latrocínio, recupera objetos e prende os três suspeitos da prática do crime em Senador Guiomard. Foto: cedida

Segundo as investigações, três homens armados invadiram a residência do casal de idosos após efetuarem disparos para forçar a abertura da porta. Durante a ação, os suspeitos quebraram móveis e reviraram o imóvel em busca de dinheiro supostamente guardado no local. As vítimas foram lançadas ao chão e submetidas a agressões físicas, chegando a ser pisoteadas por um dos criminosos.

Sem encontrar valores, os assaltantes levaram alguns objetos pessoais e fugiram utilizando um veículo antigo pertencente às vítimas, abandonado posteriormente na entrada do ramal. A idosa foi encontrada morta na manhã de segunda-feira, aumentando ainda mais a consternação da população. A PCAC aguarda o laudo cadavérico para ter mais informações das causas da morte.

A Polícia Civil tomou conhecimento do crime no domingo à tarde e imediatamente iniciou diligências. Após intenso trabalho investigativo, o primeiro suspeito foi preso na semana passada. Em seguida, durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão na casa de um segundo investigado, foram recuperados diversos objetos roubados. Esse trabalho resultou na localização e prisão do segundo envolvido, em Extrema (RO).

Na quinta-feira, 13, a equipe policial cumpriu o último mandado de prisão e capturou o terceiro suspeito, concluindo assim todas as diligências referentes ao caso.

O inquérito foi finalizado e será remetido ao Poder Judiciário, cabendo ao Ministério Público analisar os autos e oferecer denúncia contra os acusados.

 

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Prefeitura anuncia início de grandes campeonatos de futebol no município de Assis Brasil

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Nesta quarta-feira(13), o prefeito Jerry Correia recebeu em seu gabinete o diretor de Esportes e Lazer, Neldo Lopes, e o coordenador de Políticas Indígenas, EdiPaulo Manchineri, para tratar sobre o fortalecimento das competições esportivas no município.

Durante a reunião, foi confirmada a realização do Campeonato Indígena de Futebol de Campo, nas categorias masculina e feminina, considerado um dos maiores campeonatos com equipes do Acre. Já estão inscritas 17 equipes masculinas e 12 femininas apenas das Terras Indígenas Riozinho e Mamoadate. A competição também será realizada nas comunidades da Cabeceira do Rio Acre.

O campeonato terá início no dia 23 de agosto, na região do Rio Iaco, e promete movimentar a economia local e incentivar o esporte entre as comunidades.

Além disso, o planejamento da Diretoria de Esportes já contempla o Campeonato Feminino, Master e o Infantojuvenil na cidade, logo depois o Campeonato Masculino com dezenas de equipes e o aguardado Campeonato Infantil das escolas municipais.

Outro destaque será a reinauguração do Campo de Futebol José Dantas, espaço tradicional que voltará a receber grandes partidas.

A Prefeitura também segue apoiando competições em comunidades rurais, como o campeonato realizado na comunidade Belo Monte no katiaña, que ocorre todo fim de semana com suporte técnico da Diretoria de Esportes e premiação garantida pela gestão municipal.

“Estamos fortalecendo o esporte em todas as categorias e regiões do município. O futebol une, movimenta e traz alegria para o nosso povo”, destacou o prefeito Jerry Correia.

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