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Manifesto em Xapuri – Repondo a verdade

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Manifestação em frente ao prédio da Secretaria de Educação promovido por professoras da rede Estadual, se utilizaram de menores para agredir o secretário de Educação - Foto: Blog Altino Machado

Manifestação em frente ao prédio da Secretaria de Educação promovido por professoras da rede Estadual, se utilizaram de menores para agredir o secretário de Educação – Foto: Blog Altino Machado

A Prefeitura de Xapuri, através da Secretaria Municipal de Educação, no seu dever de repor a verdade à luz das informações divulgadas pelos meios de comunicação do Estado do Acre, vem esclarecer de forma responsável, que são mentirosas e equivocadas as informações acerca da falta de merenda escolar nos  Estabelecimentos de Xapuri.

A priori devemos aduzir que de forma leviana e politiqueira, pessoas que deveriam prezar pela verdade e pelo compromisso com a educação, vem tentando  denegrir a imagem da atual Gestão que tem obtido avanços visíveis na educação municipal, como construção de escolas, contratação de professores efetivos, recuperação de espaços de aprendizagem, entre outros…

No que se refere a matéria “Alunos passam fome nas escolas de Xapuri”,  deve-se compreender que além de  configurar como uma inverdade sensacionalista, tal informação prestada de forma irresponsável, e mentirosa é na verdade ato de politicagem, costumeiramente utilizado por pessoas que não possuem compromisso com a verdade e com a coisa pública, no nosso município.

É bom frisarmos que jamais deixamos de oferecer Alimentação Escolar, para quaisquer que seja instituição educacional do município sejam elas da rede Estadual e/ou Municipal, entretanto devemos pontuar algumas questões que não foram elencadas nas informações prestadas:

  1. Que os valores repassados pelo FNDE para custear a merenda escolar por alunos é de R$ 0,30 (trinta centavos) por aluno/dia matriculados no Ensino fundamental, médio e educação de jovens e adultos e de  R$ 0,50 para as crianças da Pré-Escola;
  2.  O Município de Xapuri, assim como os demais são obrigados a fazerem uma complementação desse valor, que na verdade se consubstancia como parte maior do custo da  alimentação;
  3. Inicialmente a contrapartida do Município seria necessária somente para os poucos mais de 1500 (mil e quinhentos) alunos da rede municipal de ensino, entretanto com a municipalização acordada no inicio do ano letivo de 2013, os mais de 3.500 (três mil e quinhentos) alunos da rede estadual também deveriam ser atendidos pelo Município, sem que o Estado fizesse a contrapartida necessária, assim como ocorre em município “apadrinhados” pela atual Gestão do Estado.
  4. Mesmo com as dificuldades financeiras, as mais adversas condições climáticas de inicio de ano, da logística complicadíssima, a municipalidade procurou atender todas as escolas sem distinção, de responsabilidade municipal ou estadual;
  5. A Coordenação de Merenda escolar através do seu setor de distribuição, está localizada no centro da cidade e aberta em horário comercial, de segunda a sábado, e todas as pessoas que ali procuram informações, ou a entrega de merenda, foram sempre bem recebidas e atendidas;
  6. A qualidade da merenda distribuída nas escolas de Xapuri, são de altíssima qualidade, inclusive com produtos conceituados no mercado, como manteiga cabeça de touro, bolachas cream cracker, Nestlé, Liane, arroz
  7. Tio Urbano e Brilhante, feijão Tia Eliza entre outras.
  8. Que estranha o fato da manifestação, sobre merenda ocorrer, quando o processo de municipalização, já estava em procedimento de cancelamento, restando exatos 02 (dois) dias para o Estado reassumir.
  9. E estranha que após o tumulto na frente da Secretaria Municipal, a equipe responsável pelo incentivo de crianças praticarem atos de desrespeito, foram “bater papo” com representantes do Estado, o que denota a cumplicidade e o ato armado para palco político;

A atual Gestão possui compromisso, com as pessoas que também possuem o compromisso com o bem comum, entretanto com pessoas levianas que articulam, tramam, utilizam da forma mais baixa da representatividade social que lhes são confiadas, para mascarar a verdade, não podemos dignar-lhes  respeito.

A respeito do Gestor da Secretaria Municipal de Educação, não ter atendido as “reivindicações”e ter “fechado as portas”, é bom esclarecermos, que de forma irresponsável a Gestora da Escola Estadual Plácido de Castro, Prof.ª Eucilene dos Santos Alves, juntamente com as Profªs. Miriam Mendonça de Souza e Maria Zuila Facundo utilizou-se de crianças, sem consentimento dos pais, incentivando-as a cometerem atos de vandalismos contra a  sede da Secretaria Municipal de Educação,  que foi alvo inclusive de pedras… Durante a chegada das crianças ao prédio da SEMED o Prof. Joscíres Ângelo, foi recebê-los e por diversas vezes durante os poucos mais de 5 (cinco) minutos de ato, tentou conversar, sendo recebido de forma hostil pelas “educadoras” que incentivavam as crianças a aplicar-lhe vaias e jogarem papel,  jamais permitiremos que comportamentos como esse sejam  estimulados na educação de Xapuri.

Gostaríamos de colocar nesse ato, à disposição da sociedade xapuriense todos os arquivos de recebimento e distribuição de Merenda, para que possam verificar a comprovação da distribuição, e de que informações infundadas e construídas em comitês políticos e representações partidárias, não podem ser mais toleradas, quando afetam principalmente, as pessoas de bem de Xapuri.

Aproveitamos para, de uma vez por todas, afirmar nosso compromisso com a educação municipal e de que esta gestão não levanta bandeiras de cores partidárias, mas sim uma bandeira do compromisso educacional.

Prof. Joscíres de Oliveira Ângelo

Sec. Municipal de Educação de Xapuri

Matéria relacionada:

Alunos passam fome nas escolas de Xapuri

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Brasileia: MPAC recomenda adequações no Centro Socioeducativo do Alto Acre

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, emitiu recomendação à Direção do Instituto Socioeducativo do Alto Acre para que adote uma série de providências visando à melhoria das condições de funcionamento e atendimento no Centro Socioeducativo do Alto Acre no município.

Uma inspeção realizada pelo Núcleo de Apoio Técnico (NAT), órgão auxiliar do MPAC, na unidade em março deste ano identificou diversas inconformidades relacionadas aos serviços prestados, à estrutura física do local, às condições de trabalho dos servidores e ao atendimento oferecido aos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas.

Entre os principais pontos apontados no relatório estão a ausência de regularização do registro da unidade junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), a inadequação do espaço destinado às refeições, o desgaste do fardamento dos adolescentes e a precariedade das instalações para os servidores, especialmente em relação a áreas de repouso e alimentação.

Os pedidos

No documento, o promotor de Justiça Juleandro Martins recomenda a regularização do registro no CMDCA, a adoção de medidas para melhorar o atendimento pedagógico, reorganização das salas de aula por etapa de ensino, climatização dos espaços, reativação do laboratório de informática com a contratação de profissional da área, ampliação da biblioteca e construção de salas para professores e coordenação pedagógica.

Outro ponto destacado na recomendação é a necessidade de articulação com a Secretaria Municipal de Saúde de Brasileia para garantir atendimento médico e odontológico prioritário aos adolescentes, conforme determina a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em Conflito com a Lei.

O MPAC também recomendou o aprimoramento do Plano Individual de Atendimento (PIA), com instrumentos mais eficazes de monitoramento e definição clara de metas, prazos e revisões periódicas. Além disso, foi recomendado o fortalecimento das ações de profissionalização, com a diversificação da oferta de cursos por meio de novas parcerias, bem como a ampliação das atividades culturais, esportivas e recreativas ofertadas aos socioeducandos.

A Direção do Instituto Socioeducativo do Alto Acre tem o prazo de 60 dias para adotar as providências indicadas e deverá se manifestar sobre o acatamento da recomendação no prazo de cinco dias úteis.

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Acreanos ficam por um número do prêmio milionário da Mega-Sena

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Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

Dois apostadores do Acre quase levaram o prêmio milionário da Mega-Sena e acabaram faturando mais de R$ 44 mil cada. O concurso 2873, sorteado no sábado (7), teve duas apostas do estado premiadas na quina — uma feita na capital, Rio Branco, e outra em Xapuri.

Cada ganhador vai receber R$ 44.356,88 por acertar cinco das seis dezenas sorteadas: 04, 05, 17, 27, 52 e 56. Como ninguém acertou todos os números, o prêmio principal acumulou e agora está estimado em R$ 61 milhões para o próximo sorteio, marcado para a terça-feira (10).

O valor expressivo atrai ainda mais apostadores em todo o país. De acordo com a Caixa Econômica Federal, responsável pelas Loterias Caixa, a chance de uma aposta simples acertar os seis números da Mega-Sena é de 1 em 50.063.860. Ainda assim, muitos seguem confiantes na sorte — como mostraram os acreanos que chegaram perto do grande prêmio.

 

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Justiça no Acre acumula mais de 6 mil processos da Fazenda Nacional em tramitação

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Foto: Reprodução

Segundo dados do Painel da Fazenda Nacional, ferramenta desenvolvida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com base no DataJud, até o dia 30 de abril de 2025 havia 6.471 processos pendentes de solução no Acre. O painel considera ações que tramitam nas justiças Federal, Estadual, Eleitoral e do Trabalho.

Dos processos pendentes, 4.875 estão suspensos ou arquivados provisoriamente, enquanto 1.596 seguem ativos e aguardando desfecho. O número de novos processos em 2025 já soma 197, e 136 ações foram julgadas no mesmo período. O total de processos que chegaram à fase de conclusão até o final de abril é de 721, sendo que 153 aguardam julgamento e 124 tramitam há mais de 100 dias.

As saídas do sistema, que englobam processos baixados ou arquivados definitivamente, totalizam apenas 170 neste ano, o que indica um ritmo de resolução ainda inferior ao de novas demandas.

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