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“Se você for candidata, será a minha candidata”, diz Gladson a Socorro Neri

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Declaração foi dada olho no olho, durante vistoria das obras do Shopping Popular de Rio Branco

A aproximação do governador Gladson Cameli com a prefeita Socorro Neri se intensificou com a pandemia de coronavírus. Os dois gestores passaram a atuar juntos e com grande afinidade de ideias e políticas.

Com jornais da capital

O governador Gladson Cameli (Progressistas) bateu o martelo nesta terça-feira (23) sobre seu apoio nas eleições municipais deste ano. De acordo com ele, se a prefeita Socorro Neri (PSB) pleitear a reeleição, ela será a sua candidata.

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A declaração foi dada olho no olho, durante vistoria da prefeitura nas obras do Shopping Popular de Rio Branco, na qual o governador foi convidado nesta terça-feira, 23.

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“Por que eu não posso te apoiar? Tem algum problema? Eu que tenho que querer, meu coração que tem que querer. Por que eu tenho que está escondendo? Alguém vai achar ruim? Eu tenho que combinar com o povo que me elegeu. Se quiserem achar ruim, que achem, não estou preocupado. Quem quiser ser candidato que seja e vá atrás do voto”, disse Cameli.

A aproximação do governador Gladson Cameli com a prefeita Socorro Neri se intensificou com a pandemia de coronavírus, que chegou ao estado em março. Os dois gestores passaram a atuar juntos e com grande afinidade de ideias e políticas.

A declaração de Cameli sobre seu apoio a uma possível candidatura de Neri contraria os interesses do próprio Progressistas, que tem Tião Bocalom como pré-candidato pela legenda.

“Eu respeito o governador, mas eu vou de Bocalom”, diz Petecão

Já o escolhido pelo governador Gladson Cameli para ser o articulador da campanha progressista na capital Rio Branco, o senador Sérgio Petecão (PSD), disse que independente da declaração do governador de apoiar a atual prefeita de Rio Branco, Socorro Neri (PSB), nas eleições deste ano, ele seguirá apoiando Tião Bocalom.

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“Há 5 dias tivemos uma reunião e falei para o Gladson que respeitava a opinião dele, mas eu vou de Bocalom. Eu dei minha palavra e não posso mudar”, disse o senador.

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Petecão afirmou que mesmo respeitando, não entende a posição do governador Gladson Cameli (PP). “Eu não entendo o que leva ele a apoiar uma candidata de fora do seu grupo político, mas eu respeito”, disse o Coordenador da Bancada Acreana em Brasília reforçando que o desejo de ter Bocalom candidato é compartilhado também pelo deputado José Bestene e demais lideranças progressistas.

O senador reforçou ainda que o fato de Gladson apoiar outro candidato e ele outro, não é um ato de rompimento. “Da minha parte não tem isso. Eu sou amigo do Gladson e quero o melhor para o Acre”.

Enquanto Gladson se “derretia” por Socorro, Bocalom e Marfisa tiravam fotos para campanha

A declaração do governador Gladson Cameli de apoiar a candidatura da atual prefeita de Rio Branco, Socorro Neri (PSB), na manhã desta terça-feira, 23, caiu como uma bomba no meio político e a movimentação nos bastidores ficaram intensas de uma hora para outras.

Em paralelo a vontade do chefe do executivo, o pré-candidato a prefeitura pelo Progressista, partido de Gladson, estava na manhã de hoje num estúdio em Rio Branco tirando fotos para campanha ao lado de sua pré-candidata a vice, a ex-deputada federal Marfisa Galvão, esposa do senador Sérgio Petecão.

A reportagem apurou que Bocalom já estaria ciente das declarações de Cameli em apoio a Neri. A reportagem tentou falar por telefone com o ex-prefeito de Acrelândia, mas ele não atendeu.

Veja vídeo da declaração do governado 

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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