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Comandante do 10º Batalhão da PM em Brasiléia realiza palestra na escola Getúlio

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Comandante do 10º Batalhão do Alto Acre, Capitão Estene, durante visita à escola.

Comandante do 10º Batalhão do Alto Acre, Capitão Estene, durante visita à escola.

Da redação, com Almir Andrade

Através do “Projeto Educar para Transformar” da Secretaria de Segurança em parceria com a Secretaria de Educação,  vem promovendo palestras nas escolas. Nesta terça-feira, a palestra aconteceu no Colégio Getúlio Vargas, em Brasileia.

Nesta terça-feira o Capitão da PM Estene Barbosa Teixeira, ministrou palestra sobre Bullyng, transito,

Este trabalho da Polícia Militar já vem acontecendo em Rio Branco com êxito e iniciou em Brasileia em 2012. O objetivo do projeto é desenvolver ações que desperte valores à convivência social no trânsito, do perigo das Drogas, e do Bullyng para uma busca incessante pela cidadania solidária entre crianças e adolescentes nas escolas do município de Brasiléia e Epitaciolândia.

1 . APRESENTAÇÃO

O que é o projeto?

O projeto se evidencia emum tema trans-disciplinar que será trabalhado com palestras/debates nas escolas de ensino médio que estão localizadas no Município de Brasiléia que serão realizadas pela Polícia Militar, nossa meta éenvolver alunos, pais e a comunidade escolar comum trabalho preventivo sobre: Bullyng, Drogas, Educação para o Trânsitono ambiente escolar no horário vespertino.

A dedicação com a formação e construção da cidadania de nossos alunos/adolescentes pede justificavelmente debates educacionais voltados para a compreensão da realidade social e dos direitos e responsabilidades em relação à vida pessoal, coletiva edos perigos do Bullyng e das drogasna sociedade e no ambiente escolar. Nessa perspectiva é que foi incorporada como temastransversais estas questões nas Escolas.

Ao se estabelecera vida gregária é preciso necessariamente se oferecer meios para que as mesmas regras sociaissejam entendidas e cumpridas de maneira eficaz. Neste viés, percebemos que o temaBullyng, drogas e educação de trânsito no ambiente escolar deve ser abordado de forma transversal .

Com proposta o “Projeto Educar para transformar”, é baseado em muitas experiências positivas da aproximação entre policia e sociedade. Exemplos que apostaram muito nas ações educativas envolvendo crianças e adolescentes.

2. OBJETIVOS:

2.1 – OBJETIVO GERAL:

ü  Desenvolver ações que desperte valores à convivência social no trânsito, do perigo das Drogas, e do Bullyng parauma busca incessante pela cidadania solidária entre crianças e adolescentes nas escolas do município de Brasiléia e Epitaciolândia.

2.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Os objetivos específicos estão baseados nas referências e são os seguintes:

ü  Identificar a Educação para o Trânsito como fator de segurança pessoal e coletiva;

ü  Reconhecer os perigos das drogas e suas consequências

ü  Colaborar para a redução do Bullyng nas escolas com a mudança de comportamento; trabalhando as virtudes importantes na vida em sociedade, tais como: Direitos Humanos, tolerância, responsabilidade, coleguismo, etc.

3. JUSTIFICATIVA:

Devido a proximidade com os países produtores de cocaína tem crescido consideravelmente as apreensões de drogas em nosso município o que aumenta o perigo do uso de substancias entorpecentes entre nossos alunos que muitas vezes por curiosidade e falta de conhecimento para evitaro uso de drogas.

Tendo em vista que a grande maioria de nossos estudantes utilizam a bicicleta como principal meio de transporte em nosso município temos a convicção de que o “Projeto Educar para transformar”, irá contribuir para a conscientização dos discentes para conhecimento das regras estabelecida pelo Código de Trânsito Brasileiro – CTB e consequentemente a formação de futuros condutores de veículos automotores mais consciente de suas responsabilidades perante ao trânsito.

Proporcionar também a conscientização no espaço escolar como órgão público da tolerância, bons hábitos e atitudes de respeito e solidariedade entre os alunos evitando o bullyng na escola.

4. PARCERIAS DO PROJETO

A proposta é que se firme parcerias para que o “Projeto Educar para transformar”, possa está sendo implementado pela Policia Militar, juntamente com a Prefeitura Municipal de Brasiléia/ Epitaciolândia, através da Secretaria Municipal de Educação – SEME, SEJUDH.

Com a aceitação do projeto, seu detalhamento e a definição definitiva dos parceiros e onde cada um irá atuar de forma homogenia para atender as necessidades apontadas fazer uma apresentação envolvendo todos os parceiros.

5. ATIVIDADES DO PROJETO

O ideal é que o “Projeto Educar para transformar” seja trabalhado durante todo ano letivo nas escola selecionadas e que atendem os alunos cursando os 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e 1º e 2º anos do Ensino Médio (Idade: entre 15 a 18 anos).que possa envolver os professores e os coordenadores de ensino para criar multiplicadores e que seja inserida a educação de trânsito de forma interdisciplinar nas Escolas do Município.

5.1 ATIVIDADES EM CLASSE

Utilizando as disciplinas existentes para interpor a Educação para o Trânsito no dia-a-dia e/ou em atividades extracurriculares, sobre o perigo das Drogas e do Bullyng. E que as escolas possam ser parceiras no intuito de introduzir na sociedade valores relacionados aos cuidados para ser ter um trânsito mais seguro.

5.2RECURSOS HUMANOS

Os “Recursos Humanos”, do “Projeto Educar para transformar” podem ser utilizados serão os parceiros envolvidos nesse projeto quais sejam:
– Equipe pedagógica da Escola;

– Equipe administrativa da Escola;

– Representantes da Polícia Militar;

– Representante do Departamento Estadual de Trânsito/CIRETRAN

– Representante da Auto Escola;

6. AVALIAÇÃO
A avaliação do “Projeto Transformar para Educar” se dará durante todo o processo pedagógico, de maneira que os alunos e colaboradores possam dialogaratravés da participação, interesse, entusiasmo e desenvolvimento das práticas em sala de aula.

 

Idealizador e Coordenador do projeto

Estene Barbosa Teixeira – Cap PM

Cmt.do10° BPM

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Acre

Relatório internacional alerta: região MAP (Acre, Madre de Dios e Pando) aqueceu 1,8°C em 34 anos com graves impactos climáticos

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Estudo trinacional revela seca extrema no Acre, poluição do ar 7 vezes acima do seguro e previsão de crises ainda piores; desmatamento e emissões são apontados como causas principais

Rio Acre em Assis Brasil está praticamente seco. Foto: Arquivo/Defesa Civil de Assis Brasil

Um alerta divulgado por especialistas do Peru, Brasil e Bolívia chama a atenção para os efeitos das mudanças climáticas na região MAP, composta por Madre de Dios (Peru), Acre (Brasil) e Pando (Bolívia). O documento destaca o aumento de 1,8 °C na temperatura média anual da região nos últimos 34 anos e os impactos associados, como prolongamento da seca, aumento de queimadas e risco para a saúde da população.

Segundo o levantamento, entre outubro de 2024 e março de 2025, o estado do Acre foi um dos mais afetados pela seca na Amazônia, com vários municípios enfrentando entre três e quatro meses de seca severa, extrema ou excepcional. Em março de 2025, todos os municípios acreanos estavam sob condição de seca fraca, segundo o Índice Integrado de Secas (IIS) do Cemaden.

O relatório também aponta que a média de partículas finas (PM2.5) no ar, registradas em cidades da região MAP durante setembro de 2024, ultrapassou os 100 µg/m³. O valor é muito superior ao limite diário recomendado pela Organização Mundial da Saúde (15 µg/m³). A exposição prolongada a esse tipo de poluição pode reduzir a expectativa de vida da população local.

Entre as causas apontadas para o agravamento do clima estão o desmatamento, a emissão de gases de efeito estufa e as mudanças nos padrões de chuva. Além disso, o relatório prevê que os próximos anos poderão registrar secas ainda mais severas se não forem adotadas medidas eficazes de mitigação.

O estudo documenta:

• Aquecimento acelerado: +1,8°C na temperatura média desde 1990
• Seca histórica: Acre teve municípios com até 4 meses de seca extrema em 2024/2025
• Ar tóxico: Partículas finas (PM2.5) atingiram 100 µg/m³ – 7 vezes acima do limite da OMS

Situação no Acre (dados de março/2025):

Todos os 22 municípios em seca (mesmo que “fraca”)
Período crítico entre outubro/2024 e março/2025
Previsão de secas mais intensas nos próximos anos

Riscos à população:
  • Redução da expectativa de vida pela poluição

  • Aumento de doenças respiratórias e cardiovasculares

  • Escassez hídrica e perdas agrícolas

“Estamos vendo a crise climática se materializar na Amazônia. O Acre foi um dos epicentros desse desequilíbrio em 2024”, alerta o pesquisador brasileiro envolvido no estudo.

Causas e soluções:

O documento aponta como principais responsáveis:

  • Desmatamento acelerado
  • Emissões de gases do efeito estufa
  • Mudanças nos ciclos de chuva

E recomenda ações urgentes de:

Controle do desmatamento
Políticas de adaptação climática
Sistemas de alerta precoces

O documento destaca a importância estratégica de áreas protegidas e terras indígenas da fronteira, como o Parque Nacional Alto Purus (Peru), a Reserva Extrativista Alto Juruá e a Reserva Chico Mendes (Acre), além da Reserva Manuripi (Pando). Essas áreas desempenham papel fundamental na regulação hídrica e na conservação dos ecossistemas.

Como medidas urgentes, os pesquisadores recomendam a atualização de planos de contingência, investimentos em educação climática, fortalecimento de redes de monitoramento ambiental e políticas integradas entre os países da região. O alerta foi assinado por representantes de universidades, centros de pesquisa, órgãos ambientais e organizações civis dos três países.

Com projeções de agravamento nas próximas décadas, o relatório serve como alerta para governos e população sobre os limites da resistência da floresta – e das comunidades que dependem dela.

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Deputado Tadeu Hassem e DNIT reforçam compromisso com obras na BR-317 durante caravana em Cruzeiro do Sul

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Tadeu Hassem e superintendente do DNIT destacam avanços na Rodovia do Pacífico, via estratégica para integração regional; novas etapas de obras devem começar após conclusão de projeto executivo

Hassem elogiou as intervenções já realizadas na BR-317 e agradeceu ao DNIT pela atuação eficaz no trecho que interliga importantes municípios acreanos. Foto: cedida 

O deputado estadual Tadeu Hassem e o superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Ricardo Araújo, percorreram trechos da BR-317 nesta semana para acompanhar o andamento das obras de recuperação da rodovia, considerada vital para o desenvolvimento do Alto Acre.

Durante a caravana, Hassem destacou os avanços já conquistados e reforçou a importância da via para a região:

“Quero registrar meu reconhecimento ao superintendente Ricardo Araújo e a toda a equipe do DNIT pelas obras que vêm transformando a BR-317. Isso representa mais segurança, mobilidade e dignidade para quem vive e trabalha nesta região”, afirmou o parlamentar.

Próximos passos:
  • Projeto executivo em fase final pela prefeitura

  • Foco em drenagem e melhoria do trecho entre Brasiléia e Assis Brasil

  • Obras devem avançar após aprovação do documento

Ricardo Araújo, do DNIT, ressaltou o caráter estratégico da rodovia: “Estamos tratando a recuperação e modernização da BR-317 com total responsabilidade. Assim que o projeto for concluído, daremos início às novas etapas”.

Por que a BR-317 é importante?
  • Conhecida como Rodovia do Pacífico

  • Liga o Acre ao sul do Peru, facilitando o comércio internacional

  • Fundamental para a integração regional na tríplice fronteira (Brasil-Peru-Bolívia)

A rodovia é um eixo crucial para o escoamento de produção e o transporte de passageiros, especialmente em municípios como Brasiléia e Assis Brasil, que dependem da via para acesso a serviços e mercados.

A expectativa é que, com a conclusão das obras, a BR-317 se torne um corredor logístico ainda mais eficiente, impulsionando a economia e a qualidade de vida no extremo oeste brasileiro.

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Morre Otávio Nogueira, líder sindical e referência da luta pela floresta ao lado de Wilson Pinheiro

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Aos 87 anos, Brasiléia perde um de seus maiores defensores dos seringueiros; fundador de sindicato e comunidade rural, ele foi peça-chave na resistência contra o desmatamento nos anos 1980

Um dos Fundadores do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia e idealizador da Comunidade Santa Helena. Otávio dedicou seis décadas à luta pela reforma agrária, meio ambiente e populações tradicionais. Foto; cedida

Faleceu na noite desta sexta-feira (6) o líder sindical e comunitário Otávio Nogueira, aos 87 anos, em Brasiléia, no interior do Acre. Nascido no Nordeste, ele chegou ao estado em 1955 e se tornou uma das vozes mais importantes na defesa da floresta e dos direitos dos trabalhadores rurais.

Fundador do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia e idealizador da Comunidade Santa Helena (km 60 da zona rural), Otávio dedicou seis décadas à luta pela reforma agrária, meio ambiente e populações tradicionais. Nos anos 1980, destacou-se nos históricos “empates” – estratégia de resistência pacífica dos seringueiros -, ao lado de Wilson Pinheiro e Chico Mendes, contra o desmatamento e a grilagem de terras.

Conquistas e legado

Sob sua liderança, a Comunidade Santa Helena se transformou em modelo de organização rural:

  • Pioneiro na organização sindical rural no Acre

  • Parceiro de Wilson Pinheiro e Chico Mendes na resistência contra a grilagem de terras e a exploração dos seringueiros

  • Referência para gerações de trabalhadores e ativistas

  • Estrutura com escola e posto de saúde

  • Ramal de acesso construído

  • Forte articulação com a Igreja Católica

“Otávio foi essencial para manter famílias na floresta, garantindo seus modos de vida”, afirma o ativista rural Raimundo Mendes, que trabalhou com ele por 20 anos.

A morte de Otávio Nogueira encerra um capítulo importante da história do movimento social na Amazônia, mas seu legado permanece vivo na luta pelos direitos dos povos da floresta. Foto: cedida 

O corpo está sendo velado na Casa Mortuária Municipal, neste sábado (7), com homenagens do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia que ajudou a fundar. Deixa sete filhos, trinta netos e vinte bisnetos – muitos seguindo seu caminho na defesa da Amazônia.

Nogueira foi fundador do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia e um dos idealizadores da Comunidade Santa Helena, no km 60 da zona rural. Ao lado de ícones como Wilson Pinheiro e Chico Mendes

A morte de Otávio Nogueira encerra um capítulo importante da história do movimento social na Amazônia acreana, mas seu legado permanece vivo na luta pelos direitos dos povos da floresta.

“Otávio foi essencial para manter famílias na floresta, garantindo seus modos de vida”, afirma o ativista rural Raimundo Mendes, que trabalhou com ele por 20 anos.

Nascido no Nordeste e radicado no Acre desde 1955, ele foi uma das figuras mais atuantes na defesa dos seringueiros, tendo inclusive disputado as eleições municipais como candidato a vereador na década de 1980, em meio ao auge de sua atuação sindical.

Otávio levou sua luta para o campo político, candidatando-se a vereador quando o movimento sindical buscava maior representação institucional. Foto: cedida 

Otávio levou sua luta para o campo político, candidatando-se a vereador quando o movimento sindical buscava maior representação institucional. “Sua candidatura representava a voz dos trabalhadores rurais tentando ocupar espaços de poder”, explica o historiador acreano Marcos Vinicius.

O líder sindical e comunitário Otávio Nogueira, figura marcante ao lado de Wilson Pinheiro

Otávio dedicou seis décadas à luta pela reforma agrária, meio ambiente e populações tradicionais. Nos anos 1980, destacou-se nos históricos “empates” – estratégia de resistência pacífica dos seringueiros -, ao lado de Wilson Pinheiro e Chico Mendes

Pouco se sabe sobre a vida do líder seringueiro Wilson Pinheiro como também de Otávio Nogueira e demais companheiros, mas a história de luta inspirou toda uma geração. O amigo por seis décadas à luta pela reforma agrária, meio ambiente e populações tradicionais de Otávio, o companheiro Wilson Pinheiro, foi assassinado em 1980 e é essa história que vamos resgatar a qual Otávio nunca esqueceu e sempre contava.

Wilson Pinheiro foi reconhecido nacionalmente por sua atividade sindical, conseguiu reunir os trabalhadores da floresta através do ideal de que o homem pode conviver pacificamente com a natureza. Se tornou presidente do Sindicato de Trabalhadores Rurais de Brasileia e da Comissão Municipal do recém criado Partido dos Trabalhadores.

Em 1979, liderou o ‘‘Mutirão contra a Jagunçada’’, movimento que reuniu centenas de trabalhadores marcharam contra jagunços armados que ameaçavam os posseiros da região amazônica. Os trabalhadores unidos tomaram mais de 20 rifles automáticos dos jagunços e entregaram ao Exército em Rio Branco.

No mesmo ano, Wilson liderou uma comissão de trabalhadores rurais e índios do Acre na busca pelo fim do conflito entre a etnia Apurinã e os assesntados pelo INCRA em território indígena. Assim foi gerado o embrião que, mais tarde, se transformou na ‘‘Aliança dos Povos da Floresta’’.

Um ano após as empreitadas, os fazendeiros da região se uniram para dar cabo ao movimento de resistência dos seringueiros. “No dia 21 de julho de 1980, por volta de 20h30, o presidente do Sindicato de Trabalhadores Rurais de Brasileia e presidente da Comissão Municipal do PT nessa cidade, Wilson de Souza Pinheiro, foi assassinado pelas costas, quando se encontrava reunido com outros trabalhadores na sede do sindicato.”, relato da Revista Perseu: Trabalhadores – Os anos 1980.

Companheiros de lutas do líder sindical e comunitário Otávio Nogueira que se foram:
  • Wilson de Souza Pinheiro (1931-1980) – assassinado.
  • João Eduardo (1943-1981) – assassinado.
  • Jesus André Matias (1953-1983) – assassinado.
  • Ivair Higino de Almeida (1962-1988) – assassinado.
  • Francisco Alves Mendes Filho – “Chico Mendes” (1944-1988) – assassinado.
  • Francisco Hélio Pimenta Teófilo (1940-1990).
  • Francisco Augusto Vieira Nunes – “Bacurau” (1939-1996).
  • José Marques de Souza – “Matias” (1937-1997).

Nos anos 1980, destacou-se nos históricos “empates” – estratégia de resistência pacífica dos seringueiros -, ao lado de Wilson Pinheiro e Chico Mendes, contra o desmatamento e a grilagem de terras. Foto: captada 

Em nota, o prefeito de Brasileia, Carlinhos do Pelado e seu vice Amaral do Gelo manifestaram pesar. “Otávio Nogueira foi um ícone da história de Brasileia, companheiro de luta na defesa do meio ambiente ao lado de Wilson Pinheiro e Chico Mendes. Sua memória permanecerá viva entre seus entes queridos e em todos que reconhecem sua imensa contribuição para o município.”

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