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Vídeo: Imagens fortes mostram execução de chefe de milícia em quiosque no Recreio

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Imagens de uma câmera de segurança registraram o momento em que Sérgio Rodrigues da Costa Silva foi executado na noite do último domingo (21) no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio.

Conhecido como Sérgio Bomba, o homem era apontado como chefe da milícia de Sepetiba e chegou a ser preso em 2017.

Sérgio estava com a namorada em um quiosque próximo ao Posto 12 às 20h49. Ele estava sentado com a mulher, que mostrava algo a ele no celular. Assim que ela termina de mostrar, um homem de camisa clara, bermuda jeans e boné preto se aproxima com uma pistola na mão.

A ação toda durou menos de 20 segundos.

O homem chega rapidamente e faz diversos disparos à queima roupa. Sérgio morreu na hora. Os segundos seguintes mostram a namorada dele em desespero, tentando ligar para o socorro.

Apontado como chefe da milícia em Sepetiba
Em 2017, Sérgio Bomba foi preso na Operação Horus. Segundo as investigações, a milícia que ele comandava cobrava taxas de moradores e de comerciantes, grilava terras e clonava veículos roubados.

Testemunhas relataram ainda que Sérgio escapou de um atentado no sábado (20). O Grupo de Atuação Especializada e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público investiga a participação de Sérgio na milícia de Sepetiba.

Por Thaís Espírito Santo, Henrique Coelho, g1 Rio

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CNJ inicia emissão de 2ª via de documentos em abrigos de Porto Alegre

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deu início nesta quarta-feira (8) a uma ação para emitir gratuitamente a segunda via para quem perdeu documentos básicos, como certidões de nascimento e casamento, em meio à tragédia climática que atinge o Rio Grande do Sul. 

Segundo o CNJ, 27 magistrados voluntários estarão distribuídos por quatro endereços da região metropolitana de Porto Alegre para providenciar as segundas vias. Também foram mobilizados 11 servidores. Representantes do Ministério Público e da Defensoria Pública estadual também estarão presentes. 

A coleta de dados é realizada nos seguintes endereços: 

Ginásio da Brigada Militar – rua Cel. Aparício Borges, 2001

Apamecor – rua Fernando Osório, 1156

PUCRS – Avenida Ipiranga, 6681

Sogipa – Rua Barão do Cotegipe, 415

A ação conta com o apoio do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDH), que deverá articular a participação de órgãos públicos e entidades da sociedade civil para auxiliar a população refugiada nos trâmites necessários para regularizar os documentos. 

Apoiam a ação também os escritórios da Associação Nacional de Registradores de Pessoas Naturais (Arpen) e da Associação Nacional de Notários e Registradores do Brasil (Anoreg). 

 Segundo o CNJ, uma ação mais ampla, para emissão de novos documentos em todo o Rio Grande do Sul, está sendo planejada para entre os dias 27 e 31 de maio. 

O balanço mais recente da Defesa Civil do Rio Grande do Sul contabiliza 48.799 pessoas refugiadas em abrigos no estado, dentre um total de 159.036 pessoas que tiveram de deixar suas casas. Foram registradas 95 mortes e 131 desaparecimentos até o momento.

Fonte: EBC GERAL

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Quem era a israelense que morreu fugindo de suposto assalto no RJ

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Alma Bohadana morreu no Rio de Janeiro
Reprodução

Alma Bohadana morreu no Rio de Janeiro

O corpo da turista israelense Alma Bohadana, 22, foi encontrado na noite desta segunda-feira (6) em Santa Teresa, na região central do Rio de Janeiro. Ela morreu após cair de uma altura de cerca de 15 metros enquanto fugia de uma tentativa de assalto.

A jovem viajava sozinha pelo país e já estava na capital fluminense há 10 dias, após passar cerca de três meses na Bahia. Funcionários de um hostel de Salvador, que se tornaram amigos de Alma nesse período, afirmam que ela estava empenhada em aprender a cultura local, mesmo só falando inglês.

“Era um amor de pessoa, só vivia sorrindo, cantando e falava muito. Ela chegou a fazer um desenho em uma parede do nosso hostel”, contou um funcionário ao g1.

Outra funcionária disse que Alma era “uma artista, sempre sorrindo, radiante, falante, muito inteligente. Ela tinha aprendido a sambar e compartilhava muito da sua cultura israelense comigo”. Segundo a mulher, a jovem era querida por todos no hostel. “Ela vai ficar pra sempre aqui, conosco, na mandala que pintou com tanto amor em cada detalhe”, diz.

“Estamos arrasados e em choque, mas vamos tentar continuar sorrindo, gratos por ela ter trazido e eternizado sua luz por aqui. Alma amava o Brasil”, completa.

Investigação

A assessoria da Polícia Militar afirma que Alma voltava de uma trilha com outro estrangeiro quando foram abordados por dois homens em um carro. Com medo de ser assaltada, Alma pulou uma mureta e caiu de uma altura de cerca de 15 metros em uma área da mata.

Os bombeiros do quartel de Santa Teresa foram acionados e prestaram socorro à jovem, que caiu de uma altura estimada em 15 metros. No entanto, apesar dos esforços para salvá-la, Alma não resistiu aos ferimentos e veio a falecer.

A Polícia Militar entrou em contato com o Consulado de Israel para ter mais informações sobre a turista e a Delegacia de Homicídios da Capital assumiu a investigação do caso, não descartando nenhuma hipótese sobre o ocorrido.

O israelense Dan Hen, que acompanhava Alma na noite em que ela morreu, foi entrevistado por uma equipe bilíngue do Batalhão de Policiamento Turístico (BPTur). O rapaz contou que ele e a jovem correram ao avistar um veículo, pois acharam que seriam roubados. Essa informação é do Jornal Extra.

Em uma segundo depoimento, ele disse que foi abordado por uma van ou um carro vermelho, mas não viu arma nem outro objeto ameaçador. Além disso, afirmou que ele e Alma eram apenas amigos e haviam se conhecido no hostel em que estavam hospedados.

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Fonte: Nacional

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O ‘falso médico’ é encontrado morto em clínica onde era realizado tratamento

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O Regime Penitenciário descarta que a arma de fogo pertença aos guardas que o acompanharam ao posto de saúde.

Christian Gosen saiu esta terça-feira de Palmasola para tratamento. Foto: capturada 

Fonte: Unitel

O cidadão chileno Christian Emilio Gosen, conhecido como o falso médico, supostamente suicidou-se com arma de fogo em um centro médico da cidade de Santa Cruz, onde foi fazer o exame de diálise, e sua esposa ficou ferida, segundo informações preliminares, divulgadas na noite desta terça-feira pelo diretor do Regime Penitenciário, Juan Carlos Pinturas. Ele antecipou que está sendo feita uma investigação sobre como a arma foi levada até aquele local.

“As respectivas investigações do caso estão sendo realizadas. Aparentemente ele havia tirado a vida, esta é uma informação preliminar e será confirmada com o companheiro do preso, que também está ferido e foi transferido para um centro de saúde”, afirmou a autoridade.

Ele disse que o incidente com sangue ocorreu no final deste dia, depois que lhe foi concedida autorização de saída para tratamento médico de um problema renal. Após sua fiscalização, o preso, que estava em uma cadeira de rodas, aparentemente muito delicada, pediu para ir ao banheiro, onde sua companheira o acompanhava e foi então que foi ouvido o tiro e como resultado Gosen foi visto sem vida e sua companheira foi levada com ferimento ao hospital.

Informações oficias e que sua esposa Betsabe Elena Choque, que foi levada para o hospital San Juan de Dios, ferida por um tiro, morreu no hospital minutos depois, disse a reportagem Juan Carlos Médicas, diretor do Regime Penitenciário.

Quase duas horas depois de confirmada a morte de Christian Gosen num centro de saúde, foi confirmado que Betsabé Choque Gonzáles, seu companheiro, também perdeu a vida, Gosen, de nacionalidade chilena,  sua esposa era boliviana, natural de Potosí e tinha 46 anos. Foto: capturada 

De acordo com o relatório preliminar de fonte oficial, ainda não foi especificado o número de tiros que ambos levaram no corpo. O que se sabe é que a mulher chegou viva ao hospital, mas minutos depois também morreu.

O relatório oficial 

Juan Carlos Liminas, diretor nacional do Regime Penitenciário, confirmou a morte das duas pessoas e indicou que  quando deu entrada na clínica para fazer hemodiálise estava sob custódia policial, com dois agentes.

Gosen passou por julgamentos em seu país, onde também foi denunciado por se passar por médico especialista. Na Bolívia ele tratou várias pessoas que o procuraram para procedimentos endoscópicos, uma delas morreu no fim de semana.

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