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Acre

Vídeo de Capoeirista Acreano vitaliza após mostrar saltos mortais

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Capoeirista Acreano grava vídeo e postagem vitaliza na internet

Por Ithamar Souza

O capoeirista Anderson Galvão da Silva, de 20 anos, conhecido popularmente na capoeira como Monge, faz parte do Grupo Axé Capoeira do Acre, postou um vídeo que acabou viralizando nesta segunda-feira (17).

Segundo o capoeirista, o vídeo foi gravado na praça do Cabreúva, na região da Baixada da Sobral, em Rio Branco, e foi postado na quarta-feira (12). Após 5 dias, o vídeo chegou a marca de 126 mil visualizações.

O vídeo foi gravado apenas para o Monge mostrar seus movimentos e acrobacias de capoeira, mas a gravação acabou ganhando força no Instagram e outras pessoas assistiram e compartilharam. Monge dá aula voluntária de capoeira para crianças jovens e adolescentes na Praça do Bairro Cabreúva e na Escola Marina Vicente Gomes, no bairro Boa União.

A Capoeira sempre foi o esporte preferido do jovem, que possui cerca de 8 anos de práticas e já teve em uma competição a nível mundial e ficou em segundo lugar nos jogos do Peru. Monge sonha em viver da capoeira e oportunizar vários outros jovens a seguir esse caminho, sem esquecer dos estudos.

Veja o vídeo:

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Acre

Greve na Ufac: professores e técnicos protestam em defesa da educação em frente à Aleac

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Servidores da Ufac e Ifac acampam em frente à Aleac e pedem apoio de deputados

O motivo da greve é a reestruturação das carreiras, reajustes salariais e a recomposição do orçamento da Educação. Foto Montagem Folha do Acre.

Com Folha do Acre e Contilnet

Na manhã desta quinta-feira (09), professores e técnicos da Universidade Federal do Acre (UFAC) se reuniram em uma manifestação em frente à Assembleia Legislativa do estado, em Rio Branco. O objetivo era enviar cartas solicitando apoio à greve dos parlamentares locais. Dentre os presentes, destacaram-se vários sindicatos, com destaque para o SINTEST e a ADUFAC.

Os técnicos da UFAC estão em greve há algum tempo, tendo os técnicos federais iniciado em 11 de março, seguidos pelos professores em 2 de maio. O motivo da greve é a reestruturação das carreiras, reajustes salariais e a recomposição do orçamento da Educação.

A pautar e evidenciar a educação pública brasileira, garantir o futuro não só o presente, mas o futuro de todas as pessoas que precisam de educação. Foto: Contilnet

Os servidores buscam a atenção dos parlamentares estaduais, no sentido de que os políticos locais provoquem seus partidos e colegas da bancada federal para a luta pelo atendimento das demandas das classes, que pedem recomposição salarial e outros direitos ao Governo Federal.

Segundo Rivanda dos Santos, servidora técnica e membro do Comando Local de Greve do SINTEST, a manifestação busca evidenciar a importância da educação pública federal. Ela enfatiza: “É pautar e evidenciar a educação pública brasileira, garantir o futuro não só o presente, mas o futuro de todas as pessoas que precisam de educação. Então esse é o nosso grande objetivo, é não deixar essa onda de privatização, essa onda de desqualificação da educação prevalecer”

A greve nas instituições segue por tempo indeterminado já que a proposta de fatiar o reajuste em 2 anos – por parte do Governo Federal – não foi aceita. Foto Contilnet

Técnicos administrativos da Ufac decidiram paralisar as atividades no último dia 11 de março. Os servidores do Ifac aderiram ao movimento no dia 5 de abril. Docentes da Ufac estão há 8 dias no movimento.

A greve nas instituições segue por tempo indeterminado já que a proposta de fatiar o reajuste em 2 anos – por parte do Governo Federal – não foi aceita. Foto: Contilnet

“Queremos que a bancada estadual cutuque seus partidos e colegas da bancada federal para que o Governo bata o martelo sobre nossa recomposição salarial, principalmente. Não estamos lutando por luxo, mas pelo que é nosso de direito. Precisam entender que Educação é indispensável para o futuro que queremos construir”, disse Raquel Ishii, membro do comando local de greve e docente da Ufac.

“Hoje a educação federal do Acre unificou sua luta pela valorização dos servidores da UFAC e Ifac, a greve nesse sentido, não prejudica a sociedade, ela busca a garantia da manutenção da educação”.

A professora do curso de inglês da UFAC e membro do Comando Local de Greve da ADUFAC, Raquel Ishi, ressalta a união dos servidores federais em prol dos investimentos públicos e destaca que os cortes orçamentários comprometem a qualidade da educação, impossibilitando a realização de pesquisa, extensão e precarizando o ensino, ela afirma: “Hoje a educação federal do Acre unificou sua luta pela valorização dos servidores da UFAC e Ifac e pela recomposição dos orçamentos de ambas as instituições, pois corremos o risco de fechar o ano sem pagar contas básicas. A qualidade da educação está diretamente relacionada ao investimento. Os cortes orçamentários impedem a realização de pesquisa, extensão e precarizam o ensino. A greve nesse sentido, não prejudica a sociedade, pelo contrário, ela busca a garantia da manutenção da educação de qualidade para todos”.

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Acre

TV Record vem ao Acre e lança documentário com entrevistas de autoridades e ex-faccionados sobre o crime

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Os homens falam sobre vivências enquanto faziam parte do mundo do tráfico

As duas maiores facções do estado abordaram como eram suas atividades e outros assuntos relacionados ao tráfico de drogas, desde sua iniciação, até mesmo sobre rebeliões em presídios acreanos. Foto: reprodução

Vitor Paiva

O documentário Fronteira do Pó, feito pela Rede Record de TV, em seu serviço de streaming Play Plus, trouxe um panorama sobre os impactos do tráfico de drogas na tríplice fronteira, onde o estado do Acre, Bolívia e Peru se encontram.

Ex-membros das duas maiores facções do estado abordaram como eram suas atividades e outros assuntos relacionados ao tráfico de drogas, desde sua iniciação, até mesmo sobre rebeliões em presídios acreanos.

“Tivemos a chegada do comando vermelho em 2013 e do PCC ainda em 2011. Presidiários do Francisco de Oliveira Conde resolveram replicar a metodologia e criar uma facção local, conhecida como Bonde dos 13”, contextualiza o promotor de justiça Bernardo Albano.

Bernardo Albano explica que a mais de uma década o estado enfrenta problemas com essas facções criminosas/ Foto: Reprodução

“Um ex-drogado, ex-matador, ex-Comando Vermelho”, é assim que se identifica um deles, que foi condenado a 23 anos de prisão. “As primeiras organizações criminosas surgiram em presídios de segurança máxima. Quando eu entrei pro Comando Vermelho foi em um presídio entre 2015 e 2016”, revela ele, dizendo que foi o primeiro integrante da facção a realizar assassinatos em seu nome.

Estipula-se que o CV, como é popularmente conhecido o Comando Vermelho, tenha 12 mil homens e 2 mil mulheres, tendo chegado ao estado há pouco mais de 10 anos, em 2013.

O homem conta histórias sobre sua época de faccionado/Foto: Reprodução/RecordTV

Uma das ex-lideranças do Bonde dos 13, facção rival, também falou com a produção da TV Record. “Foi formado por 13 lideranças diferentes, no começo, 90% do presídio (Francisco de Oliveira Conde) era formado por membros do B13”, revela.

O paradigma de poder entre os dois grupos criminosos começou a se inverter, quando Jorge Rafaat, grande liderança do PCC, que era aliado ao B13 no estado, morreu em uma emboscada, em 2016.

O membro do CV afirma que participou do estopim para a “guerra” entre as facções no estado, quando, aos 17 anos. “Entrei na casa dele, dei um tiro na nuca, queria sair rápido, então peguei uma faca na sua casa e risquei um C e um V no peito dele”.

Ele ainda afirma que, após este momento, as tomadas de território dentro da cidade começaram.

“Chegávamos em um bairro, matava um matava outro, queimava as casas e já ganhando território, foi assim que começou tudo, e aí saiu comando pra ter rebelião no Acre”, explica ele sobre o início do período de conflitos e sobre rebeliões que ocorreram na época.

Já o integrante do B13 afirma que a vida dentro da prisão é sempre imprevisível sendo membro de uma facção. “Você dorme do lado do inimigo, hoje eu sei qual é o risco. Tem pessoas que dormem junto com você, dentro da sua cela, só pra lhe matar. Risco de ser envenenado, risco de ir para o banho de sol e morrer”.

Membro do B13 fala sobre ter que dormir com seu potencial assassino/Foto: Reprodução/RecordTV

Marcos Lindoso, um dos fundadores do B13, conhecido como Dragão, foi decapitado e teve seu coração arrancado durante uma rebelião em um presídio de segurança máxima no estado do Acre.

Um ex-faccionado, que ficou preso durante sete anos e estava presente na rebelião, conta sobre como ocorreu a situação, pelo ponto de vista daqueles que estavam dentro do presídio.

“Foi uma cena muito triste. Quando aconteceu aquela guerra, estava todo mundo misturado, aí quando veio o comando que era pra atirar, aí foi nessa ordem que o que estiver nos prédios era pra matar, era pra invadir o pavilhão e então aconteceu a rebelião”, explicou

O desembargador Raimundo Nonato conta que a forma como as situações se desenrolam neste ambiente são diferentes do mundo real. “No sistema penitenciário é outro mundo, um mundo à parte, com violência extrema em que cada setor do sistema penitenciário é dominado por alguém, com poder, seja o de vender coisas lá dentro, de autorizar visitas, então tudo lá é fatiado e tudo lá é pago”, conta ele.

O desembargador afirma que a guerra contra as drogas tem sido um dos fracassos do poder público/ Foto: Reprodução/RecordTV

A rebelião relatada pelo ex-faccionado resultou na transferência de Deibson Nascimento e Rogério Mendonça, para presídio de segurança máxima em Mossoró, que viriam a realizar uma fuga que durou 50 dias.

Por fim, Nonato fala que temer o poder que este estado paralelo vem tomando é sim plausível, e que isto precisa ser tratado com muito cuidado e seriedade.

“Esse temor de que o estado paralelo passe a atuar quase com a mesma força do estado institucional é um temor que temos que pensar muito seriamente nele porque estamos vivenciando um momento em que essas organizações criminosas têm um poder muito grande e estão se aparelhando para criar este estado paralelo”.

Para assistir o documentário completo, acesse o link da Play Plus.

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Governo conserva Ponte Metálica com renovação da pintura na estrutura de mais de 50 anos

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Para preservar a Ponte Metálica Juscelino Kubitschek sobre o Rio Acre, no centro de Rio Branco, o governo do Acre, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária do Acre (Deracre), está trabalhando na limpeza da parte metálica e aplicação de produto anticorrosivo para posterior pintura da estrutura.

Deracre tem trabalhado na revitalização da estrutura. Foto: Luy Andriel/Deracre

Em vistoria nesta quarta-feira, 8, a presidente do Deracre, Sula Ximenes, afirmou que a execução faz parte da segunda etapa do trabalho de manutenção da ponte, que consiste na revitalização.

“Cumpro uma determinação do governador Gladson Cameli, e esse trabalho na Ponte Metálica faz parte da segunda etapa, que é a renovação da pintura da estrutura”, afirmou.

Além disso, o governo do Acre trabalhou na primeira etapa para garantir segurança e o pleno funcionamento da ponte no prazo ágil de cinco meses.

Fonte: Governo AC

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