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Gêmeas siamesas Aylla Sophia e Allana Rhianna, que dividiam o mesmo coração morrem em hospital de Brasília
As meninas nasceram no último dia 3 de abril, em Brasília, e estavam internadas juntamente com a mãe no Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB).
Em Brasília, as crianças estavam passando por exames e avaliações, no Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), no Distrito Federal. Foto: Reprodução Instagram
As gêmeas siamesas que dividiam o mesmo coração Aylla Sophia e Allana Rhianna, filhas do casal Alice Fernandes, de 18 anos, e Adriano Silva, de 22 anos, morreram na manhã desta quinta-feira (9), em Brasília.
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A morte foi confirmada nas redes sociais pela própria mãe, que publicou uma imagem de luto com a foto das filhas.
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As meninas nasceram no dia 3 de abril, em Brasília, e estavam internadas juntamente com sua mãe, no Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), no Distrito Federal.
As crianças dividiam o mesmo coração, fígado e intestino. As bebês estavam se alimentando por sonda e também por oxigênio.
Alice descobriu a situação das filhas durante um ultrassom, feito em Brasiléia, em seguida ela foi transferida para Rio Branco e depois para Brasília, onde deu a luz.
As bebês nasceram unidas pelo tórax e compartilhavam coração, fígado e intestino. Diante da gravidade da situação, Alice disse a reportagem no dia de ontem quarta-feira (08), que desejava trazer as crianças para o Acre, cidade de Brasiléia para que os familiares as conheçam com vida.
Mesmo reconhecendo ser uma demanda extremamente difícil, ela faz um apelo por uma UTI aérea, a única maneira pela qual o seu desejo poderia ser concretizado. “No momento, a gente queria muito uma UTI aérea para poder levar as nenéns para o Acre novamente para os nossos familiares poderem ver elas também antes delas partirem“.
Segundo o que os médicos informaram à família, não havia o que se fazer para que as gêmeas tivessem expectativa de sobrevida.
A família do casal Alice Fernandes, de 18 anos, e Adriano Silva, de 22 anos mora na zona rural de Brasiléia, no Ramal Santa Luzia, Seringal Apudí e descobriu a gravidez antes mesmo de realizar o chá revelação.
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Empresário critica ação da Polícia Militar por realizar blitz próxima a seu estabelecimento
O empresário destaca que, embora apoie a realização de blitzes como uma medida de segurança pública, acredita que a proximidade da ação policial com seu negócio prejudica diretamente sua clientela e, consequentemente, seu faturamento. Foto: NH
Everton Damasceno
Depois que o empresário Neto Brito, proprietário da boate Infinity, criticou a realização de blitz próximo ao seu estabelecimento comercial, a Polícia Militar se manifestou por meio de nota pública a respeito do assunto, neste domingo (19).
Neto disse que parece algo de cunho pessoal a ação da PM de realizar as fiscalizações horas antes de a festa iniciar em sua boate.
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“Na moral, detesto esse tipo de postagem, mais não é a 1ª, não é a 2ª nem a 3ª vez. Eu sou a favor das Blitz, tem que rolar mesmo, para ajudar toda a sociedade, mas poderia ser após a balada né!? Onde sempre é feita, na rotatória, onde todos serão obrigados a passar, AGORA FAZER ANTES DO MEU ESTABELECIMENTO? A 50 METROS DA PORTA? PARECE SER PESSOAL! JÁ CHEGA!”, escreveu.
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Em resposta, a corporação informou que escolhe os locais para realização de blitz a partir dos dados que informam quais são os que mais registram incidentes – sendo a Estrada Dias Martins um desses.
“A Polícia Militar do Acre, por meio do Batalhão de Policiamento de Trânsito, informa que o planejamento dos locais de bloqueio, de operações, ações educativas e de blitz, destinados ao policiamento e fiscalização de trânsito, é feito de acordo com análise e apontamento das vias do município de Rio Branco com maior incidência de sinistros de trânsito com e sem vítima”, informou a PM.
“A definição dos pontos é planejada de acordo com relatórios e planilhas produzidas pela Assessoria de Inteligência e Análise Criminal da PMAC e Coordenação de Engenharia e Estatística do DETRAN/AC. Todas as nossas ações têm como objetivo a redução dos sinistros de trânsito e, de acordo com a análise, a estrada Dias Martins é uma das vias que, infelizmente, possui uma grande incidência de sinistros”, continua.
Na mesma nota, a PM destaca que seu principal objetivo “é a preservação de vidas no trânsito e é por esse motivo que temos diversas operações de trânsito espalhadas por toda a cidade. Estamos dioturnamente nas ruas e contamos com o apoio de toda a população para que possamos reduzir ainda mais o número de sinistros em nosso estado”.
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No curso da briga, os dois se atracaram e caíram rolando da parte de cima da rua até a calçada da quadra
Um vídeo divulgado pela página Giro Acreano mostra uma briga entre dois homens no município de Epitaciolândia, no interior do Acre, nas proximidades de uma quadra poliesportiva, na noite deste sábado (18).
Populares registraram o momento. No curso da briga, os dois se atracaram e caíram rolando da parte de cima da rua até a calçada da quadra.
Durante a confusão, um deles pega um pedaço de tijolo e bate na cabeça do outro, até que dois homens aparecem e separam a briga.
veja video:
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Em um cenário de selvageria, conflito no bairro Floresta de Rio Branco deixa dois feridos; acompanhe o vídeo
Confusão aconteceu nas primeiras horas da manhã deste domingo, na Rua Rio de Janeiro, Bairro Floresta.
Briga generalizada aconteceu nas primeiras horas deste domingo, 19, em plena via pública, no Bairro Floresta, onde estão localizados vários bares.
Angélica Florêncio
Neste domingo (19), uma cena de violência resultou em uma confusão generalizada no bairro Floresta, em Rio Branco, deixando pelo menos duas pessoas feridas e provocando tumulto entre os presentes.
Um vídeo amador compartilhado no Instagram ilustrou o momento da confusão, cujas causas ainda estão sob investigação. Nas imagens, um homem sem camisa se aproximou de outro indivíduo vestindo uma blusa amarela e o agrediu com uma garrafa na cabeça, precipitando a escalada da violência.
Logo em seguida, a situação se intensificou e testemunhas indignadas com a agressão reagiram, envolvendo-se em confronto físico com o agressor, resultando em ferimentos visíveis. Enquanto alguns espectadores tentavam intervir para separar os envolvidos na briga, outros observavam atônitos a cena de selvageria que se desenrolava na capital acreana.
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