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Vídeo: Barco encalha no meio manancial do Rio Acre em Xapuri, dois homens se esforçam para liberar um pequeno barco

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O último o Boletim de Monitoramento Hidrológico da Bacia do Rio Acre (SAH Acre), divulgado em 26 de abril passado, registrou os níveis de 3,24m em Assis Brasil; 1,97 em Brasiléia/Epitaciolândia; 2,93 em Xapuri e 6,14 em  Rio Branco.

O vendedor de picolés muito conhecido na cidade como Zé Toco narra a situação que denuncia o baixo nível das águas.

Uma imagem publicada em uma rede social por um internauta, mostra como está baixo o nível do Rio Acre em Xapuri. No vídeo, dois homens se esforçam para liberar um pequeno barco a motor rabeta que encalhou no meio do manancial.

A publicação é desta terça-feira, 21, no trecho em que o rio passa pela zona urbana do município. Na reprodução, o vendedor de picolés muito conhecido na cidade como Zé Toco narra a situação que denuncia o baixo nível das águas.

Fotos da região do rio onde se localiza a Praia do Inferno, onde há algumas décadas era um dos pontos mais procurados por banhistas do município, também demonstram como o curso d’água está com nível reduzido nesta época do ano.

De acordo com as informações disponibilizadas pela plataforma Hidroweb, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), o nível do Rio Acre em Xapuri estava em 1,94 metros, na manhã desta quarta-feira, 22, por volta das 11h.

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Os dados indicam que o nível em Assis Brasil, no mesmo horário, estava em 3,08 metros e em Brasiléia/Epitaciolândia em 1,37 metros. Em  Rio Branco, a medição da Coordenadoria da Defesa Civil Municipal (COMDEC) indicou 3,54 metros às 6h da manhã.

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Para comparação, o último o Boletim de Monitoramento Hidrológico da Bacia do Rio Acre (SAH Acre), divulgado em 26 de abril passado, registrou os níveis de 3,24m em Assis Brasil; 1,97 em Brasiléia/Epitaciolândia; 2,93 em Xapuri e 6,14 em  Rio Branco.

No fim de fevereiro, Assis Brasiléia e Epitaciolândia registraram a maior enchente da história do Rio Acre. Em Xapuri, a cota atingida foi a segunda maior da série histórica, assim como aconteceu em Rio Branco no começo de março.

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Epitaciolândia sedia final emocionante do 1° Campeonato de Vôlei de Areia

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Mais de 100 atletas participam da final do Vôlei de Areia em Epitaciolândia. Equipes Epitaciolândia e Rio Branco conquistam títulos no Vôlei de Areia

A Prefeitura de Epitaciolândia, por meio da Secretaria de Esportes, realizou neste sábado (22) a grande final do 1° Campeonato de Vôlei de Areia do município.

O evento contou com a participação de 16 equipes na categoria masculina e 8 na categoria feminina, envolvendo mais de 100 atletas.

A competição premiou os vencedores com R$ 10 mil, além de troféus e medalhas. A equipe de Epitaciolândia sagrou-se campeã na categoria masculina, enquanto a equipe de Rio Branco conquistou o título na categoria feminina.

A final marcou um momento de celebração do esporte local, destacando a dedicação e o talento dos atletas participantes.

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Candidatos barrados nas eleições de 2020 custaram R$ 26 milhões

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Imagem ilustrativa Imagem: Abdias Pinheiro/SECOM/TSE

A adoção do financiamento público das campanhas, a ausência de regra mais rigorosa para a distribuição interna dos partidos e o prazo curto de análise dos registros pela Justiça Eleitoral possibilitam o desperdício de milhões de reais a cada eleição. Parte dos recursos é usada pelas legendas para bancar candidaturas inviáveis nas urnas e que, durante a campanha ou somente após o resultado ser declarado, têm a participação vetada na Justiça.

Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tabelados pelo Estadão mostram que candidatos considerados inaptos receberam R$ 27,5 milhões dos fundos eleitoral e Partidário nas eleições de 2020. O número considera apenas repasses diretos nas contas dos candidatos. Do montante, só R$ 1,4 milhão foi devolvido aos partidos ou redirecionado a outros concorrentes, o que permite estimar que campanhas inócuas consumiram algo em torno de R$ 26 milhões naquele ano.

O prejuízo aos cofres públicos deve ser maior neste ano, na medida em que o fundo eleitoral é de R$ 4,9 bilhões, mais do que o dobro dos R$ 2 bilhões liberados há quatro anos. Com mais dinheiro, aumenta a chance de um valor maior de recursos parar na conta de candidatos indeferidos, cassados e que abandonam a campanha no meio do caminho.

A maior parte dos recursos contabilizados se refere a políticos barrados no momento da análise dos registros de candidatura pela Justiça Eleitoral. Os processos costumam levar tempo e candidatos podem entrar na campanha até uma sentença definitiva do TSE tirá-los da disputa. Nesse meio-tempo, nada impede que gastem dinheiro público para pedir votos.

Especialistas atribuem esse problema ao fato de os registros de candidatura ocorrerem pouco antes do início da campanha, o que torna impossível que problemas sejam identificados a tempo de evitar que políticos recebam recursos públicos e apareçam na propaganda eleitoral em rádio e televisão, o que também gera custos ao poder público.

O caso mais extremo ocorreu em Coari (AM). Adail Filho (PP) gastou R$ 690 mil na tentativa de reeleição na cidade. Foram R$ 352 mil com material gráfico, além de R$ 175 mil para colocar militantes na rua e distribuir os panfletos, segundo a prestação de contas.

Ficha limpa

Adail recebeu pouco mais de 22 mil votos (59%). Nos primeiros dias de dezembro daquele ano, porém, o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas indeferiu o registro, anulando o resultado. O motivo foi que seu pai, Adail Pinheiro, eleito em 2012, teve o mandato cassado dois anos depois pela Lei da Ficha Limpa. Como Adail Filho comandou a prefeitura entre 2016 e 2020, a Justiça entendeu que o mesmo núcleo familiar assumiria um terceiro mandato consecutivo em Coari, o que é vedado por lei.

O hoje deputado federal disse, por meio de seu advogado, que a candidatura foi “baseada numa interpretação absolutamente razoável e de boa-fé da legislação eleitoral”, porque o mandato do pai havia sido interrompido. Ele também ressaltou que obteve decisão favorável em primeira instância.

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“À época do dispêndio das despesas de campanha, o deputado não teria como adivinhar que a Justiça Eleitoral adotaria entendimento diferente daqueles formalmente existentes no período da eleição.” A eleição em Coari precisou ser refeita. O pleito foi vencido por Keitton Pinheiro, primo de Adail. Neste ano, o clã planeja o retorno de Adail Pinheiro, hoje no Republicanos, à prefeitura. Ele tem no histórico condenações por desvio de recursos públicos e envolvimento em rede de exploração sexual de crianças e adolescentes.

Em Santos Dumont (MG), o pecuarista Bebeto Faria concorreu a prefeito pelo ex-DEM, hoje União Brasil, e fez campanha até o final, mesmo com decisão de 1.ª instância indeferindo seu registro semanas antes do primeiro turno. Acabou em terceiro lugar. Ainda assim, teve o gasto mais elevado entre todos os concorrentes, com R$ 510 mil do fundo eleitoral.

Bebeto Faria foi barrado com base na Lei da Ficha Limpa, em razão de ato de improbidade. O ex-prefeito, que deve concorrer este ano pelo PSD, disse ao Estadão que a decisão ocorreu a duas semanas para as eleições, que “já tinha realizado gastos de campanha, tudo dentro da legalidade”, e que sua prestação de contas foi aprovada. Disse que confiava na reversão da sentença, mas o caso foi arquivado por perda de objeto.

Indeferidos

O levantamento do Estadão mostra que, dos R$ 26 milhões gastos por candidatos inaptos em 2020, mais da metade entrou na conta de políticos com registros indeferidos ou que não cumpriram requisitos mínimos. Esse escopo inclui nomes barrados pela Lei da Ficha Limpa; entretanto, só é possível detalhar a data das decisões e o motivo específico analisando cada um dos milhares de casos envolvidos.

Já o gasto de políticos que desistiram de concorrer antes da votação chegou a R$ 4 milhões. Para especialistas, esse número está inflado por candidaturas que tiveram um primeiro revés na Justiça e abriram mão da disputa para que o partido indicasse substituto.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Escola Francisco Germano realiza festa junina “Arraiá do Chico” com comidas típicas e quadrilhas

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A comunidade escolar da Escola Francisco Germano celebrou uma animada festa junina, o “Arraiá do Chico”, neste sábado (22). Professores, funcionários, pais, alunos e convidados se reuniram nas dependências da escola para prestigiar e participar do evento.

O “Arraiá do Chico” contou com uma variedade de comidas típicas, que foram saboreadas por todos os presentes. Além disso, a festa teve momentos especiais com desfiles de reis e rainhas e apresentações de quadrilhas, que encantaram o público e destacaram o talento e a alegria dos participantes.

A festa foi um sucesso, proporcionando diversão e um forte senso de comunidade entre todos os envolvidos, fortalecendo os laços entre a escola e as famílias.

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