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Veterano da Segunda Guerra Mundial morre aos 93 anos em Santa Catarina

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Anselmo Bertoldi morreu na manhã desta terça, em um hospital de Joinville.
Ele morava em Jaraguá do Sul, onde corpo será enterrado nesta quarta.

Anselmo Bertoldi atuou na Força Expedionária Brasileira durante a Segunda Guerra Mundial (Foto: Fundação Cultural JS/Divulgação)

Anselmo Bertoldi atuou na Força Expedionária Brasileira durante a Segunda Guerra Mundial (Foto: Fundação Cultural JS/Divulgação)

Morreu nesta terça-feira (12), aos 93 anos de idade, Anselmo Bertoldi. O morador de Jaraguá do Sul, no Norte de Santa Catarina, era veterano da Força Expedionária Brasileira, que atuou durante a Segunda Guerra Mundial. Entre 1944 e 1945, ele exerceu a função de padioleiro, pessoa responsável em recolher os feridos em combate e os encaminhar para atendimento médico.

De acordo com a funerária, Anselmo Bertoldi morreu por volta das 7h, no Hospital Municipal São José, em Joinville. O corpo está sendo velado na Capela Mortuária Maria Leier, no centro de Jaraguá do Sul, e o enterro está marcado para as 10h de quarta-feira (13), no Cemitério Municipal do bairro Vila Lenzi, na mesma cidade.

Bertoldi era presidente da Seção Regional Jaraguá do Sul da Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira  (ANVFEB). Em 2011, ele lançou o livro “Um soldado desarmado”, no qual conta a história vivida na Itália, enquanto atuava pela Força Expedionária Brasileira.

De acordo com a Fundação Cultural de Jaraguá do Sul, em vida, Bertoldi foi condecorado com o diploma e medalha Mascarenhas de Moraes e a Medalha Cruz de Combate dos Aliados da Europa, do historiador Giovanni Sulla, de Montese, na Itália. Segundo a instituição, em 28 de dezembro, morreu outro combatente da Segunda Guerra Mundial que morava na região, Fridolino Irineu Kretze. Quatro combatentes daquela época ainda vivem na região: João Rodolfo Hauck, João Apolinário Francener, Hercílio Spézia e Walter Carlos Hertel.

Fonte: G1

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Acre terá R$ 5,7 bilhões em obras e 3 mil casas pelo Minha Casa, Minha Vida até 2027

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Investimentos do Novo PAC vão da nova Maternidade de Rio Branco ao linhão elétrico entre Feijó e Cruzeiro do Sul; transferências federais ao estado cresceram 29% em relação a 2022

Serão investidos R$5,7 bilhões para acelerar a saúde, a educação, a cultura, a sustentabilidade, o transporte e a infraestrutura do Acre, segundo publicação. Foto: captada 

O Acre terá R$ 5,7 bilhões em investimentos até 2030 por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), abrangendo setores como saúde, educação, cultura, sustentabilidade, transporte e infraestrutura. Além disso, até 2027, a expectativa é de que 3 mil acreanos recebam a chave da casa própria por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal.

Entre as principais obras previstas estão a construção da nova Maternidade de Rio Branco, no Segundo Distrito; o linhão de transmissão de energia entre Feijó e Cruzeiro do Sul, com 277 quilômetros de extensão; e a restauração da BR-364. Até 2030, serão 250 empreendimentos em todo o estado.

Em 2024, o governo federal transferiu R$ 9,9 bilhões para complementar o orçamento do estado e das prefeituras acreanas, valor 29% maior que o repassado em 2022, último ano do governo Bolsonaro.

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Acre cria sistema e centro integrado para monitoramento ambiental e combate ao desmatamento

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Lei sancionada pela governadora em exercício Mailza Assis formaliza estruturas já existentes na Secretaria de Meio Ambiente; governo garante que não gerará aumento de despesas

A publicação, assinada pela governadora em exercício Mailza Assis (PP) foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE). Foto: captada 

Foi sancionada nesta terça-feira (30) a lei que cria o Sistema Integrado de Meio Ambiente e Mudança do Clima (SIMAMC) e o Centro Integrado de Inteligência, Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (CIGMA) no Acre. A publicação, assinada pela governadora em exercício Mailza Assis (PP), também institui o Grupo Operacional de Comando, Controle e Gestão Territorial, com foco no fortalecimento do combate ao desmatamento e às queimadas.

Segundo o governo, a medida não implica aumento de despesas, uma vez que o CIGMA já está em funcionamento dentro da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA), carecendo apenas de institucionalização legal. A lei visa integrar e otimizar ações de monitoramento, inteligência e gestão territorial no estado, ampliando a capacidade de resposta a crimes ambientais.

A publicação ocorreu no Diário Oficial do Estado (DOE) e representa mais um passo na estruturação da política ambiental acreana, em meio a discussões nacionais sobre clima e preservação.

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Nova lei de isenção do IR deve beneficiar 42 mil contribuintes no Acre a partir de 2026

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Professores da educação básica são um dos grupos mais impactados; percentual de isentos no estado deve saltar de 12,7% para 47,5%

Ainda de acordo com o estudo, o estado do Acre é uma das unidades da Federação com número expressivo de professores da educação básica beneficiados pela isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Foto: internet 

A lei que isenta do Imposto de Renda contribuintes com renda de até R$ 5 mil mensais deve beneficiar cerca de 42 mil pessoas no Acre a partir de 2026, segundo projeção da Presidência da República. A medida, sancionada pelo presidente da república, também estabelece descontos progressivos para quem ganha até R$ 7.350 mensais e deve injetar mais dinheiro na economia local.

Um dos grupos mais impactados será o dos professores da educação básica. Antes da nova regra, 12,7% dos docentes acreanos estavam isentos do IR. Com a mudança, esse percentual deve subir para 47,5%, segundo estudo do Ipea. Além disso, outros 27,5% terão redução nas alíquotas, e a fatia de professores que pagam a alíquota máxima de 27,5% deve cair de 56,9% para 25%.

A mudança faz parte da ampliação da faixa de isenção total para rendimentos de até R$ 5 mil e da criação de uma tabela progressiva para rendas de até R$ 7.350, aprovada pelo Congresso e sancionada este mês.

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