Brasil
Vereadores pedem explicações do DEPASA sobre a falta de água em Brasileia
Por Fernando Oliveira/ASCOM
A Câmara Municipal de Brasileia realizou nesta terça- feira ,29, uma reunião com a Gerente do Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento(DEPASA), Maria Auxiliadora e atendente comercial do órgão no município, Cleane Alves.
Os Vereadores pediram esclarecimentos sobre as ações do DEPASA no município para resolver a falta de água nos bairros da cidade que já vem causando grandes transtornos aos moradores a mais de uma semana.
A gerente do Depasa em Brasiléia, Maria Auxiliadora, explicou aos parlamentares que entre 2 a 3 dias o abastecimento de água na cidade voltará ao normal, e que os equipamentos que estavam dando problemas já estão sendo substituídos.
“Foi detectado que os cabos estão em situação crítica, as bombas eram colocadas e queimava. Neste momento já estamos colocando novos cabos e uma outra bomba para melhor abastecer a população de Brasiléia e com isso garantimos que entre 2 a 3 dias estará normalizada o abastecimento de água em todo município “, enfatizou.
O Presidente da Câmara Rogério Pontes, agradeceu as explicações feita pela gerência do Depasa, onde informou que a bomba de captação de água já está sendo concertada.
“Quero parabenizar a vinda da gerente do Depasa, Maria Auxiliadora, e o vereador Charbel que fez o contato para que ela viesse aqui esclarecer a nossa população. Estamos felizes porque ela informou que já estão arrumando a bomba que estar com problema há mais de 8 dias. Agradecemos à Deus e parabenizamos a gerente pela disponibilidade de vir até aqui e explicar o que está acontecendo”, disse o Vereador Presidente.
Para o Vereador Vice Presidente, Marquinhos Tibúrcio, as explicações do DEPASA são importantes, e disse que a população está aguardando pelo abastecimento de água.
“A gerente do Depasa veio e esclareceu o que está acontecendo, e que vão instalar cabos e bombas com resistência para atender a cidade de Brasiléia. Vamos aguardar pelo abastecimento nas casas porque a população já não aguenta mais ficar sem água, sabemos também que máquina é máquina e quebram, temos que entender, porém a população não pode ficar refém dessa situação”, enfatizou.
O Vereador Rosildo Rodrigues, aproveitou a oportunidade e cobrou melhoria na qualidade da água para comunidade do km 26.
“Tenho recebido várias reclamações dos moradores do km 26, as famílias estão reclamando da qualidade da agua, que tem chegado com um cheiro forte. E essa reunião com a representante do Depasa foi muito boa e esclarecedora e tratamos sobre a falta de água em Brasiléia”, Salientou.
Participaram o presidente do Poder Legislativo Municipal, Rogério Pontes(MDB), Vice Presidente, Marquinho Tibúrcio(PSDB), Vereador e Líder na Prefeita na Câmara, Edu Queiroz(PT), 2°Secretário da Mesa Diretora, Rozevete Honorato (PSB), Vereador Antônio Francisco(PT), Vereador, Rosildo Rodrigues(PT), Vereador Zé Gabriele(PSB) e o Vereador, propositor da reunião, Charbel Saady(PP).
Comentários
Brasil
Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau
Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada
A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.
A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.
Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.
A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.
Comentários
Brasil
Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal
Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada
O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.
O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.
Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).
As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.
Assinatura eletrônica
O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.
A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.
Comentários
Brasil
Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho
Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada
Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.
Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.
O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.






Você precisa fazer login para comentar.