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Vereadores irão denunciar obras da encosta de rio ao Ministério Público Federal

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Encosta foi par água abaixo na primeira enchente do Rio Acre - Foto: Alexandre Lima

Encosta foi por água abaixo na primeira enchente do Rio Acre – Foto: Alexandre Lima

Alexandre Lima

Vídeo reportagem com Marcus José e Marquinho Filho

O presidente da Câmara Municipal de Brasiléia, Mário Jorge Fiesca (SDD), Vereadores Marivaldo Oliveira (PMDB) e Bil Rocha (PMDB), realizaram uma visita na encosta do Rio Acre, onde vem acontecendo trabalhos de contenção realizado pelo Governo do Acre.

A obra em questão, já deveria ter sido concluída desde 2013, após sete meses de seu lançamento no final de 2012, em pouco mais de um quilômetro. Custaria inicialmente aos cofres federais, R$ 11.430.357, 58, provenientes do Ministério da Integração Nacional, além de adicionais.

Quase R$ 1,5 milhões foram gastos no trabalho da encosta do rio - Foto: Alexandre Lima

Quase R$ 1,5 milhões foram gastos no trabalho da encosta do rio – Foto: Alexandre Lima

Passado todos esses anos, somente milhares de carretas de barros foram jogados na curva em menos de um quilômetros, além de grama plantada. Com a chegada do inverno amazônico e cheia do rio, todo o trabalho literalmente foi por água abaixo deixando um rastro de destruição.

Se junta à denuncia, o crime ambiental praticado pelo Governo do Acre, no que se refere ao esgoto despejado sem qualquer tratamento dentro do rio. Neste trabalho, foram colocados vários canos ligados às residências e comércios às margens do rio.

Mesmo diante do desperdício do dinheiro público, inércia do Ministério Público Estadual e defesa constante por asseclas do governo onde dizem que as obras ainda estão em andamento, os vereadores resolveram levar o caso à esfera federal.

Placa informativa da obra - Foto: arquivo

Placa informativa da obra – Foto: Alexandre Lima/arquivo

Segundo o presidente da Câmara, “estaremos levando documentos com fotos ao Ministério Público Federal em Rio Branco nesta sexta-feira. Não é preciso ser engenheiro para ver que tudo o que foi feito, foi por água abaixo”, disse Mário Jorge Fiesca.

Já os vereadores Marivaldo e Bil rocha, compartilham da mesma reclamação; “A população vem nos cobrando providencias sobre esse trabalho. Somos vereadores eleitos para fiscalizar tanto na esfera estadual, quanto federal e, principalmente, no Município onde obras realizadas com o dinheiro público são aplicados”, desabafou os edis.

Veja a vídeo reportagem abaixo.

Vereadores irão levar caso o Ministério Público Federal nesta sexta - Foto: Alexandre Lima

Vereadores irão levar caso o Ministério Público Federal nesta sexta – Foto: Alexandre Lima

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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