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Vereadores autorizaram a abertura de credito adicional especial suplementar para Brasiléia
Câmara de Brasiléia realiza vigésima sexta sessão ordinária de 2021
Ao todo, os onzes vereadores participaram da Sessão Ordinária que aconteceu nesta terça-feira, dia 21 de setembro de 2021.
Assessoria C.M.B
A vigésima sexta sessão ordinária do Primeiro ano legislativo de Brasiléia, que foi realizada nesta terça-feira, 21, contou com a presença dos vereadores Elenilson Cruz (PT), Reinaldo Gadelha (MDB), Marinete Mesquita (PT), Jurandir Queiroz (PROS), Leomar Barbosa (PSD), Leonir Castro (PP), Neiva Badotti (PSB), Lessandro Jorge (PT), Rogerio Pontes (PROS), Marquinhos Tibúrcio (MDB) e da Presidente Arlete Amaral (SD).
A sessão é transmitida ao vivo pela Internet, no Facebook Câmara Municipal de Brasiléia e no Portal Legislativo camaramunicipaldebrasileia.com.br
No grande expediente, os vereadores utilizaram a Tribuna para fazer as suas reivindicações:
Vereador Jurandir Queiroz (PROS): O parlamentar no uso de suas atribuições, iniciou sua fala fazendo uma indicação, que seja enviado um documento ao setor competente solicitando a instalação do Procon em nossa cidade, tendo em vista a grande demanda que nossa regional tem, e caso o consumidor precise do órgão necessita se deslocar até a capital do estado para buscar solução. O parlamentar relata a situação de uma senhora que não goza mais da consciência do que faz e vem andando de forma constante na avenida principal de nossa cidade, batendo em placas, causando transtornos para as pessoas, o nobre edil pede que o poder público tome uma atitude nesse caso, que possa encaminhar a mesma para um tratamento, pois é de responsabilidade do poder público tomar alguma providência, principalmente para prezar a vida da mesma. Que os setores responsáveis possam iniciar esses cuidados o quanto antes.
Vereador Leonir Castro (PP): O parlamentar no uso de suas atribuições, deu início a suas palavras cumprimentando a todos os presentes no recinto, e agradecendo o executivo através da secretaria de obras pelo trabalho que está sendo executado no ramal Cajarana, comunidade do Pão de Açúcar, pois segundo o próprio parlamentar é um serviço de qualidade, que está sendo executado pelo poder público. De oportuno o parlamentar solicita que o trabalho seja estendido até os demais ramais daquela comunidade, tanto da Eletra, Tira-Teima e Ramal da cajazeira. Dando continuidade o nobre Edil solicita que a secretaria de Obras esteja realizando melhorias no ramal do Jarinal, pois é um ramal curto para se trabalhar, sendo assim mais fácil dos problemas no mesmo serem resolvidos. O parlamentar solicita ainda que sejam realizadas melhorias na ponte do ramal do km 59, pois a mesma está em precárias condições levando riscos para quem trafega na mesma.
Vereador Lessandro Jorge (PT): O parlamentar no uso de suas atribuições, deu início a suas palavras se manifestando em relação ao projeto nº 04 de sua autoria que “Altera o artigo 8º inciso VI da lei municipal nº 1.039/2019, que dispõe sobre a regulamentação e organização da procuradoria jurídica do município de Brasileia – Acre e dá outras providências” que foi vetado pelo executivo, projeto esse que não onera despesas, pelo contrário dá espaço e oportunidade de trabalho para quem está se formando na área jurídica. O parlamentar demonstra sua insatisfação ao dizer que não entende por qual motivo o executivo vetou o projeto. O vereador reafirma defender os dois anos de pratica forense para o exercício do cargo de procurador municipal, e demonstra preocupação em relação a dificuldade para ser dada uma oportunidade para os recém-formados em seus cursos.
Vereadora Neiva Badotti (PSB): A parlamentar no uso de suas atribuições, começou sua fala repudiando os vetos da prefeita ao projeto do vereador Lessandro Jorge (PT) e ao próprio projeto da vereadora, que segundo a mesma são projetos que só trariam benefícios para os servidores e transparência para a gestão. Deu início a suas indicações, reforçando um pedido que a mesma já tinha realizado em tribuna a respeito da rua Rubro Negro, a nobre edil solicita que seja realizado um serviço de qualidade no trecho, pois o ultimo que realizaram foi de péssima qualidade, oferecendo riscos para quem transita no local. Solicita também que seja analisada por parte da secretaria de obras a situação da rua 5 de dezembro, tendo em vista que a mesma foi contemplada com o serviço de asfaltamento, porém até o momento nem previsão tem para o início das obras. Solicita ainda a recuperação da rua que dá acesso ao hospital, no residencial jatobá, tendo em vista o grande fluxo de veículos, inclusive de ambulâncias.
Vereador Marquinhos Tibúrcio (MDB): O parlamentar no uso de suas atribuições, iniciou suas indicações solicitando melhorias em um trecho do ramal no km 18, tendo em vista as péssimas condições em que o mesmo se encontra, por isso é preciso que o poder público tome as providencias necessárias. Solicita ao governo do estado que venha informar aos vereadores e a população como está funcionando o sistema de segurança que funciona no município, as câmeras. Que até um tempo atrás funcionavam e hoje ninguém sabe ao certo se as mesmas estão em funcionamento. Dando segmento ao uso da tribuna o parlamentar, pede ao setor competente que seja demarcado no ponto de moto taxi que fica em frente a caixa econômica, onde começa e onde termina. Pois pessoas estão estacionando seus veículos na frente do ponto dificultando assim o trabalho dos mesmos.
Vereadora Marinete Mesquita (PT): A parlamentar no uso de suas atribuições, iniciou o uso da tribuna se direcionando a educação do município, pedindo valorização, o devido respeito e sobretudo o diálogo. A parlamentar ressalta o desejo de ter seu anteprojeto voltado para categoria da educação aprovado pelo executivo, e pede que os recursos excedentes do Fundeb possam ser revertidos em melhorias para os servidores da educação. A parlamentar solicita do setor de licitação do poder executivo municipal o número do processo que celebrou o contrato com a empresa H.F Guerra. De oportuno gostaria de saber também qual a razão do fundo municipal de saúde está fazendo o pagamento desta empresa. Finaliza pedindo que seja enviado um documento para e ex-deputada Antônia Lucia, para saber qual a finalidade da radio boas novas no município.
Vereador Rogério Pontes (PROS): O parlamentar no uso de suas atribuições, iniciou sua fala saudando a todos os presentes na câmara e parabenizando todos os funcionários municipais pelo seu dia, que foi comemorado na segunda (20/09), aproveita também para parabenizar todos os radialistas do nosso município pelo seu dia que se comemora nesta data (21/09). Iniciou suas indicações solicitando que seja enviado um documento diretamente para a prefeita Fernanda Hassem, para que a mesma preste esclarecimentos a respeito do programa de açudagem, pois as maquinas estão a mais de 4 meses no ramal da Aurora e não conseguem sair para prosseguir o trabalho. O parlamentar finaliza parabenizando todos os vereadores, funcionários e ressalta a importância de todos os parlamentares.
Vereadora Arlete Amaral (SDD): A parlamentar no uso de suas atribuições, iniciou sua fala cumprimentando a toda comunidade do Apodi, e parabeniza a todos os radialistas pelo seu dia. Dando segmento a sua fala, a parlamentar repudiou o jornalista/Radialista Helizardo Guerra, que segundo a parlamentar o mesmo vem denegrindo a sua imagem, dizendo que a nobre edil é uma pessoa que não tem moral e nem respeito. Reitera o seu o legado que tem juntamente com sua família, sendo uma das empresarias pioneiras em vários empreendimentos no município. Sendo assim uma pessoa que contribuiu diretamente para o desenvolvimento da cidade, e que continua contribuindo até os dias atuais. A vereadora afirma ter um mandato livre sem mordaças, e indaga se realmente Helizardo foi realizar o serviço a qual foi contratado para realizar no parque centenário. Finaliza repudiando mais uma vez as falsas acusações deferidas contra a mesma.
ORDEM DO DIA: os vereadores “autorizaram a abertura de credito adicional especial suplementar, e dá outras providencias. ”
Fica o poder executivo autorizado a abrir credito adicional especial suplementar, por superávit financeiro no orçamento do exercício de 2021, no valor de R$ 100.000,00 (Cem mil Reais).
Esgotada a pauta e nada mais havendo para se tratar, a Presidente Arlete Amaral agradeceu a todos pela presença e deu por encerrado os trabalhos.
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Violência doméstica em Epitaciolândia termina com ameaças e acidente de trânsito
Homem teria ameaçado ex-esposa com tijolo e se jogou encima do veículo; vítima registrou ocorrência na delegacia.
Um caso de violência doméstica foi registrado na tarde desta segunda-feira (3). O fato teria ocorrido na Rua Capitão Pedro de Vasconcelos, no bairro Aeroporto, em Epitaciolândia. A guarnição do 5º Batalhão de Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de acidente de trânsito, mas, ao chegar ao local, descobriu-se que o incidente estava relacionado a uma agressão doméstica.
Segundo relatos de populares, o autor da agressão identificado como Sandeson Kleito Gabriel, teria tentado jogar um tijolo no para-brisa do carro de sua ex-esposa, com a intenção de atingi-la. Ao perceber a ameaça, a mulher avançou com o veículo em direção ao agressor, que se ficou sobre o capô e foi carregado por vários metros até cair na rua. O Homem sofreu uma lesão na cabeça e arranhões pelo corpo devido à queda.
Após o ocorrido, a vítima dirigiu-se à delegacia para registrar o fato. A guarnição policial também se deslocou até o local para a confecção do boletim de ocorrência. O caso está sendo investigado, e Andeson foi levado ao hospital para ser medicado e ficou em observação até ser liberado.
O caso foi registrado como violência doméstica contra a mulher conforme o ART. 147 do CPB e as autoridades reforçam a importância de denunciar essas situações para garantir a segurança.
Veja vídeo abaixo:
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Serial Killer: Criminoso de alta periculosidade que escapou do presídio Urso Branco, em Porto Velho, continua foragido
João Luiz da Silva Filho, condenado a 22 anos por homicídio, estava em regime de cela livre e fugiu durante trabalho externo; polícia pede ajuda da população.
João Luiz da Silva Filho, de 53 anos, criminoso de alta periculosidade, fugiu do presídio José Mário Alves, conhecido como Urso Branco, em Porto Velho (RO), nesta sexta-feira (28). Condenado a 22 anos de prisão por homicídio e com histórico de reincidência, João Luiz estava no sistema de cela livre e fugiu quando saiu do presídio Vale do Guaporé para trabalhar no Urso Branco.
As autoridades estão em alerta e pedem a colaboração da população para localizar o fugitivo. Quem tiver informações sobre o paradeiro de João Luiz deve entrar em contato imediatamente com a polícia pelos números 190 ou 197.
A fuga reforça a necessidade de medidas de segurança mais rígidas no sistema prisional, especialmente para criminosos considerados de alta periculosidade. A população deve redobrar a atenção e evitar qualquer contato com o fugitivo.
Fonte: EuIdeial
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STF, PF e CNJ não sabem quantos juízes são investigados por corrupção e venda de sentenças
R7 pediu dados via LAI para os três órgãos, mas nenhum deles respondeu às demandas com dados de investigados ou condenados
Uma operação da Polícia Federal deflagrada em novembro do ano passado dainvestigação sobre juízes, desembargadores e servidores de sete tribunais de Justiça estaduais ligados a esquemas de corrupção e venda de sentenças no Brasil acendeu o alerta sobre o monitoramento dos envolvidos e a falta de dados a respeito de participação de membros do Judiciário nessas práticas criminosas. Os inquéritos, até o momento, levaram ao afastamento provisório de pelo menos 16 desembargadores e sete juízes de primeira instância. No entanto, faltam dados para diagnosticar se os episódios são parte de um problema isolado ou se atingem outros tribunais e regiões do país.
O R7 realizou reiterados pedidos via Lei de Acesso à Informação para STF (Supremo Tribunal Federal), CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e Polícia Federal questionando se os órgãos têm informações sobre o número de magistrados investigados ou condenados por corrupção e venda de sentenças.
O STF, por exemplo, justificou que não tem os dados consolidados e enviou uma lista de 131 mil processos criminais públicos recebidos desde 2019 até o fim de 2024.
A PF disse que “as bases de dados não possuem tal informação sobre investigados/indiciados para consulta”. “Tal informação iria requerer consultar milhares de inquéritos individualmente para obtenção de tal informação, sendo assim inviável o fornecimento dos dados requeridos”, alegou.
O CNJ informou que tem padronizado todos os dados e informações compreendidas pelo processo judicial, “dessa forma, os assuntos cadastrados quando da distribuição dos procedimentos também são padronizados e têm por base as tabelas processuais unificadas”. Contudo, segundo a instituição, “atualmente, não há em referida tabela o assunto venda de sentenças ou algo relacionado como, por exemplo, corrupção e enriquecimento ilícito”.
De todo modo, o Conselho Nacional de Justiça enviou dados sobre as punições aplicadas a magistrados por alguma irregularidade de conduta. O levantamento aponta que 56% das punições envolvem aposentadoria compulsória, considerando o período de 2007 até o fim do ano passado.
Em 2024, por exemplo, o CNJ abriu 5.569 pedidos de providências na corregedoria, 1.734 reclamações disciplinares aos magistrados, 44 revisões disciplinares e 40 processos administrativos disciplinares.
Monitoramento
Em nota, o CNJ disse que mantém “rigoroso sistema de fiscalização e controle da atividade jurisdicional através de múltiplos mecanismos”. “A Corregedoria Nacional de Justiça realiza, sistematicamente, inspeções e correições para apurar o funcionamento dos serviços judiciais e auxiliares, das serventias e dos órgãos prestadores de serviços notariais, identificando eventuais irregularidades. O monitoramento é realizado de forma contínua para acompanhar o cumprimento das decisões proferidas e disponibiliza relatórios de conformidade no portal do CNJ”, afirmou.
O órgão destacou que exerce um controle funcional de magistrados dos cinco segmentos do Poder Judiciário brasileiro, com exceção do Supremo Tribunal Federal. “O Conselho também planeja, coordena e acompanha políticas judiciárias para aprimorar os serviços prestados pelos tribunais.”
O CNJ explicou que tem competência para investigar denúncias contra magistrados, realizando inspeções, correições e sindicâncias. “O Plenário do CNJ pode determinar, inclusive, o afastamento preventivo de magistrados durante a tramitação de processo disciplinar”, ressaltou a entidade.
“O CNJ prioriza o julgamento de processos relacionados a corrupção, improbidade administrativa e crimes contra a Administração Pública, bem como confere prioridade ao julgamento de ilícitos eleitorais. O CNJ monitora a atuação da magistratura por meio de diversas ferramentas, incluindo dados estatísticos sobre processos e outros indicadores. O Conselho também pode requisitar informações de autoridades fiscais, monetárias e outras autoridades competentes para esclarecer processos. Nos Processos Administrativos Disciplinares, após a fase de instrução, o relator apresenta relatório circunstanciado com proposta de penalidade, quando cabível. O relatório é submetido ao plenário, onde os conselheiros podem acompanhar a proposta do relator ou divergir, sugerindo penalidade diversa”, explicou.
Situação grave
Professor do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina, Luciano Da Ros pontua que “o fato de que há juízes alegadamente envolvidos em venda de sentenças é, obviamente, muito grave”.
“Mas, por outro lado, não se pode antecipar culpabilidade, e todos, inclusive os magistrados, gozam de presunção de inocência. Com isso, quero dizer que, apesar das medidas tomadas pela PF, que eu saiba ainda não há condenação em todos esses casos que possam ensejar juízo de culpa. Há que se esperar o andar dos processos, que é lento”, opinou.
O especialista disse que a maioria das punições mais severas gera aposentadorias compulsórias. “Isso ocorre porque juízes, protegidos por suas garantias de independência, somente podem ser efetivamente removidos do Poder Judiciário após serem condenados em processo criminal [e não administrativo] de forma definitiva”, detalha.
Sobre a sensação da sociedade de falta de punição aos juízes, que são aposentados após uma acusação grave, a advogada Mariana Madeira, também professora do curso de Direito da Universidade Católica de Brasília e ex-assessora de ministro do STF, explicou que essa é a “forma mais severa e efetiva que o CNJ encontra para atribuir essa punição administrativamente, em razão da vitaliciedade, que é uma prerrogativa constitucional prevista para os juízes”.
“Na aposentadoria compulsória, os proventos são pagos de maneira proporcional ao tempo de serviço. Isso não impede, no entanto, que haja maior transparência na divulgação das infrações e punições administrativas como forma de reforçar a credibilidade e a confiança do jurisdicionado, até porque um dos princípios da atuação da administração pública é o da publicidade”, comentou.
Faltam dados
O professor Luciano Da Ros pontuou que é importante saber, caso a caso, quais magistrados, punidos no CNJ, eventualmente tiveram condenações criminais.
“Conheço poucos levantamentos dessa natureza, mas concordo que seria interessante, para fins de monitoramento, o CNJ manter uma base de dados pública e transparente que acompanhasse os desfechos dos processos criminais eventualmente decorrentes dos processos disciplinares”, sugeriu.
Sobre a venda de sentenças, o professor da UFSC reforçou que a situação é grave. “Mas lembro que juízes podem eventualmente ser corruptos de outras formas. Por exemplo, há várias funções administrativas que os tribunais desempenham [contratação de pessoal, construção de prédios, contratação de prestadores de serviço] que também podem estar sujeitas a problemas de magnitude semelhante”, alertou.
Para ele, é preciso mais transparência. “Mas a transparência, por um lado, requer que os dados sejam primeiramente coletados e registrados, algo que eu não sei se ocorre nesse particular, e que esses mesmos dados eventualmente públicos não firam a intimidade, a privacidade e mesmo a reputação, injustamente por vezes, dos acusados.”
Mensagem para a população
Para a professora Mariana Madeira, publicizar as sanções criminais eventualmente atribuídas a juízes corruptos também pode transmitir para a sociedade “a mensagem de que os crimes são rigorosamente punidos e, consequentemente, desestimula a prática de novas infrações penais”.
“Precisa haver um comprometimento de toda comunidade jurídica — advogados, defensores públicos, servidores, promotores — em denunciar irregularidades para que sejam seriamente apuradas, assim como qualquer cidadão que comete crime no país”, afirmou.
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