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Brasil

Use o 13º salário para investir no seu próprio negócio

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Oportunidade empreendedora no mercado imobiliário oferece abertura de empresas com baixo investimento, por apenas R$ 2 mil

Ano novo, vida nova. É assim que as pessoas definem os seus desejos e expectativas com a chegada das festas de fim de ano. E é nesse momento que muitos percebem a possibilidade de planejar novas ações, metas e quem sabe mudar de vez o rumo da vida. Então, o período se torna o momento ideal para iniciar uma poupança e investir numa grande oportunidade, seja financeira ou profissional. Ainda mais se esta renda complementar vier acompanhada de férias e possíveis bonificações, como algumas empresas que pagam até uma 14ª parcela da remuneração.

Por isso, quem pensa em dar uma guinada profissional, por exemplo, pode reservar esse dinheiro extra para começar o próprio negócio. No Brasil, cerca de 20% do PIB (Produto Interno Bruto) é representado por micro e pequenas empresas, que já ultrapassam a marca de 6 milhões no país e empregam mais de 56,4 milhões de pessoas, o que corresponde a 60% dos empregos gerados. As chances aumentam com as muitas opções de investimento disponíveis no mercado, especialmente se você tiver espírito empreendedor.

Um dos setores que tem previsão de se manter aquecido nos próximos anos é o mercado imobiliário. Com isso, novas oportunidades de trablaho têm surgido para aquecê-lo ainda mais, como a plataforma para serviços imobiliários da iUniBrasil, que acaba de chegar ao País. Lançado na Europa e sucesso na Espanha, a multiplicadora de negócios, oferece ao interessado a opção de abrir sua “própria imobiliária” e contar com um serviço de buscador para encontrar imóveis disponíveis, que podem ser comercializados.

Nesse caso, o empreendedor poderá ainda trabalhar de casa, no estilo home-office. O investimento é de baixo custo, chegando a no máximo R$ 2 mil – esse valor poderá ser dividido em até 18 vezes com mensalidades de R$ 200 para corretores autônomos e R$ 500 para imobiliárias físicas. Diferente do conceito de uma franquia convencional, a i-Uni Brasil traz as vantagens deste modelo – em alta no Brasil – com a facilidade de um licenciamento de marca, ou seja: toda a estrutura e suporte de uma franquia com a liberdade contratual de um licenciamento.

O negócio funciona de forma prática e ágil. Inicialmente o cadastro pode ser feito por corretores que já atuam no mercado, mas também pode ser uma alternativa para aquele profissional que deseja mudar a área de atuação ou ainda completar a renda familiares com uma atividade paralela. O sistema operacional da rede é baseado em Clowd Computer (um servidor em rede online que permite o acesso rápido e leve de qualquer dispositivo eletrônico como computadores, tablets e smartphones).

Com isso, os autônomos podem trabalhar em casa, dispensando custos adicionais com o aluguel de uma loja ou escritório, por exemplo. Além disso, recebem treinamento, apoio jurídico e administrativo contínuo durante toda a vigência de sua licença, além de modelos de contratos, cartões de visitas e assessoria de marketing e merchandising.

Ao se tornar um associado, o corretor terá a alternativa de fazer anúncios de forma automática em mais de 100 portais imobiliários, economizando tempo e dinheiro. E ainda poderá encontrar proprietários particulares que anunciam seus imóveis em todos os estados brasileiros.

Segundo o diretor geral da i-Uni Brasil, Rodrigo Caporrino, as imobiliárias físicas também ganham destaque ao adquirir o licenciamento e converterem suas bandeiras. “Dessa forma, o modelo operacional da imobiliária receberá um upgrade que diminuirá sensivelmente os custos já estabelecidos para manter o negócio, além de otimizar tarefas diárias como a captação de imóveis onde normalmente muitos corretores a deixa em segundo plano”, diz o executivo.

Para a diretora de comunicação da i-Uni Brasil, Vanessa Rosal, quem investir o décimo terceiro salário em uma unidade da i-Uni poderá ter o retorno quase que imediato. “Se o nosso associado alugar uma única sala comercial de R$ 2 mil no primeiro mês, por exemplo, já terá seu investimento de volta em menos de 30 dias, porque o corretor sempre recebe um mês do valor do aluguel. Nenhuma empresa garante um retorno tão rápido. Nossa previsão é ter 60 unidades licenciadas ao longo de 2013”, finaliza Vanessa.

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Economizar é a principal meta do brasileiro para 2026, diz Datafolha

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A assistente de RH Isabel Ribeiro, 23, começou em setembro a juntar dinheiro, por meio das caixinhas disponíveis em bancos digitais, para realizar um projeto que exige paciência: uma viagem ao Japão com amigas, planejada para daqui a cinco anos.

A meta de Ribeiro para o ano que vem é continuar a poupar. Ela planeja guardar cerca de R$ 500 por mês. “Confesso que investimento não é meu forte, mas eu quero muito que, até o fim do ano [2026], eu tenha R$ 6.000 [guardados]”, diz.

Ribeiro é mais uma dos brasileiros que pretendem juntar dinheiro em 2026. Uma pesquisa do Datafolha mostra que economizar é a principal meta dos entrevistados para o novo ano.

O instituto apresentou uma lista com 14 metas para o próximo ano, e os entrevistados escolheram três delas. Economizar dinheiro foi selecionado por 44% dos participantes e ficou acima de objetivos como passar mais tempo com a família e amigos (37%), melhorar a alimentação ou comer melhor (25%), iniciar uma atividade física (25%) e trabalhar por conta própria ou abrir um negócio (23%).

Esta foi a primeira vez que o Datafolha perguntou sobre as metas dos entrevistados para o próximo ano. Por isso, não há base comparativa com os anos anteriores.

O instituto entrevistou 2.002 pessoas com 16 anos ou mais em todo o Brasil, distribuídas em 113 municípios, em pontos de fluxo populacional. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança da pesquisa é de 95%.

As expectativas da artista Bruna Lemberg, 26, para o próximo ano estão altas. Ela comprou um apartamento na planta em 2025 e quer manter de quatro a seis parcelas mensais do financiamento adiantadas –para evitar os efeitos negativos de eventuais imprevistos. Para isso, precisará economizar, afirma.

“Eu sou artista autônoma, é uma profissão muito instável. Um dia eu estou ganhando muito bem, no outro mês, nem tanto.”

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Mega de R$ 1 bilhão: ganhador único pode entrar para lista dos 300 mais ricos do Brasil

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Se um sortudo ganhar sozinho o prêmio estimado em R$ 1 bilhão da Mega-Sena da Virada poderá, em tese, entrar para a seleta lista dos 300 brasileiros mais ricos. Seria um feito inédito: desde que foi lançada, em 2009, a loteria especial nunca teve um ganhador único.

O ranking feito pela revista Forbes leva em consideração aqueles cujo patrimônio líquido supere a casa do bilhão a partir de fontes diversas, entre as quais ações listadas na Bolsa de Valores ou valores investidos em itens como imóveis, obras de arte, aviões ou embarcações.

Como a base de dados é pública, o vencedor só entra na lista se de alguma forma expuser o patrimônio obtido –seja com participações relevantes em empresas na Bolsa, por exemplo, ou como acionista em determinada companhia. Por isso mesmo é que, se quiser, ele também pode permanecer no anonimato.

A última lista de bilionários da Forbes saiu no final de agosto deste ano e elenca 300 brasileiros com patrimônio superior a R$ 1 bilhão.

Cofundador do Facebook, Eduardo Saverin lidera o ranking com uma fortuna de R$ 227 bilhões. Na sequência vem Vicky Safra, maior acionista da holding que compõe o grupo Safra, com R$ 120 bilhões, e na terceira colocação estão os R$ 88 bilhões do empresário Jorge Paulo Lemann.

O bilhão a ser pago pela Mega-Sena da Virada é a maior premiação da história. No ano passado o valor foi de R$ 635,4 milhões —ou R$ 658 milhões, corrigidos pela inflação.

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Bolsonaro deve passar por novo procedimento cirúrgico na segunda-feira

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Os médicos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) atualizaram o estado de saúde dele, neste sábado (27/12), após nova intervenção, ocorrida nesta tarde, para tentar conter a crise de soluços. Segundo a equipe médica, Bolsonaro deve se submeter a outro procedimento na segunda-feira (29/12), dependendo da resposta ao tratamento.

Na madrugada deste sábado, Bolsonaro apresentou uma nova crise de soluços, e mais prolongada, o que o impediu de dormir. Por isso, os médicos decidiram pelo novo procedimento. O retorno ao centro cirúrgico ocorreu na tarde deste sábado, dois dias depois da cirurgia para correção de hérnias, realizada na quinta-feira (25/12).

A informação do novo procedimento foi divulgada, nas redes sociais, pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), que pediu orações pela saúde do marido.

“Meu amor acabou de ir para o centro cirúrgico para realizar o bloqueio do nervo frênico. Peço que intercedam em oração por mais esse procedimento, para que seja exitoso e traga alívio definitivo. Já são nove meses de luta e de angústia com soluços diários,” escreveu Michelle. Cerca de 35 minutos depois, ela informou que a cirurgia havia sido concluída.
O filho e vereador Jair Renan Bolsonaro (PL) relatou, também nas redes sociais, que, ao chegar ao hospital, encontrou o pai sendo levado às pressas para a cirurgia.

“Tentei acompanhá-lo, estar ao seu lado, dar força como filho, mas não permitiram. É muita maldade impedir um filho de acompanhar o próprio pai em um momento tão crítico. No lugar do carinho e da presença da família, dois policiais armados estão, neste exato momento, acompanhando meu pai”, disse.

Em boletim médico divulgado neste sábado, a equipe de Bolsonaro informou que ele foi submetido ao bloqueio anestésico do nervo frênico direito, sob sedação, sem intercorrências. O procedimento no nervo frênico esquerdo está programado para as próximas 48 horas.

O ex-presidente seguirá com fisioterapia para reabilitação, além de medidas de prevenção de trombose venosa e acompanhamento clínico contínuo.

O que diz a equipe médica

A equipe médica, composta pelo cirurgião Cláudio Birolini, pelo cardiologista Brasil Caiado e o radiologista Mateus Saldanha, explicou nesta tarde que a resposta de Bolsonaro aos medicamentos não correspondeu ao esperado. O procedimento deste sábado ocorreu dentro do previsto, mas, segundo eles, ainda é preciso aguardar para observar os efeitos da medicação.

O bloqueio do nervo frênico é um procedimento de radiointervenção, com aplicação de anestesia. O efeito do anestésico dura de 12h a 18h, segundo os médicos. Michelle Bolsonaro informou pelas redes sociais que o marido já está no quarto do hospital, em repouso

Os médicos relataram, ainda, que suspenderam a medicação do soluço para a realização do procedimento deste sábado e a previsão é que Bolsonaro continue com o básico para que seja possível observar os efeitos. Antes disso, a equipe havia dobrado a dose dos remédios para tentar solucionar o caso.

Soluços persistentes

Bolsonaro segue internado desde a cirurgia de reparação da hérnia inguinal bilateral, realizada na quinta, feriado de Natal. Segundo o cardiologista Brasil Ramos Caiado, ele passou a noite soluçando e teve dificuldade para dormir, mesmo após ajustes na medicação para soluço e refluxo gastroesofágico.

Antes do novo procedimento, o ex-presidente havia iniciado a reabilitação com fisioterapia e seguia medidas farmacológicas para prevenção de trombose. A necessidade da intervenção para tratar os soluços persistentes foi confirmada em perícia feita pela Polícia Federal (PF).

Segundo o parecer, “o bloqueio do nervo frênico é tecnicamente pertinente”. Quanto à tempestividade do procedimento, a Junta Médica entendeu que deveria ser realizado “o mais breve possível, devido à refratariedade aos tratamentos anteriores, à piora do sono e da alimentação, além de acelerar o risco de complicações do quadro herniário em decorrência do aumento da pressão intra-abdominal”.

 

 

Fonte: CNN

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