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Ultradireita acreana conquista 14 prefeituras

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Em contrapartida, o MDB emplacou o prefeito de Porto Walter, Cesar Andrade (MDB), com 3.411 votos, inclusive o prefeito de Acrelândia Olavinho (MDB), que teve 2.638 dos votos válidos.

A Tribuna

Os partidos conservadores conquistaram 14 prefeituras acreanas, enquanto as forças progressistas apenas sete prefeituras, conforme o resultado das eleições deste ano.

O Progressista emplacou o prefeito em dois municípios acreanos, inclusive garantiu a reeleição de mais dois prefeitos e caminha para conquistar o principal colégio eleitoral do estado com a candidatura de Tião Bocalom para a prefeitura no segundo turno.

Afinal de contas, o ex-vice-prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima (Progressistas), conquistou 18.766 votos para administrar o segundo maior colégio eleitoral do Acre, enquanto a candidata Rosana Gomes (Progressistas) teve 4.428 dos votos válidos na eleição de Senador Guiomard.

O prefeito Kiefer Cavalcante (Progressistas), obteve 8.368 votos para continuar governando o município de Feijó no Vale do Envira, enquanto o prefeito de Porto Acre Bené Damasceno (Progressistas), foi reeleito, com 5.415 votos.

Em contrapartida, o MDB emplacou o prefeito de Porto Walter, Cesar Andrade (MDB), com 3.411 votos, inclusive o prefeito de Acrelândia Olavinho (MDB), que teve 2.638 dos votos válidos.

Além de garantir a reeleição do prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (MDB), que conquistou 12.183 votos válidos para administrar o município do Vale do Yaco, o prefeito de Marechal Thaumaturgo Isaac Piyako (MDB), que teve 4.521 votos válidos e de Manuel Urbano, Tanízo Sá (MDB), que ficou com 3.082 votos.

O Partido dos Trabalhadores reconquistou a prefeitura de Assis Brasil, com o candidato Jerry (PT), que conquistou 1.484 votos válidos, manteve a prefeitura de Brasileia, Xapuri e Mâncio Lima.

A prefeita de Brasileira Fernanda Hassem (PT), foi reeleita com 7.571 dos votos válidos, enquanto o prefeito de Xapuri, Bira Vasconcelos (PT), conquistou 3.815 votos no pleito do último domingo e o prefeito de Mâncio Lima, Isaac Lima (PT), conquistou 3.960 votos.

Os pedetistas emplacaram a prefeita de Tarauacá, Maria Lucinéia (PDT), com 5.461 dos votos válidos, o ex-prefeito Padeiro que teve 3.386 votos, no município do Bujari e o prefeito do Jordão, Naudo Ribeiro (PDT) que obteve 1.264 votos válidos.

O DEM conquistou a prefeitura de Capixaba, com a eleição de Manoel Maia (DEM) que teve 2.627 votos válidos.

Em Plácido de Castro, o candidato Camilo da Silva (PSD), conquistou 3.838 votos, enquanto em Epitaciolândia o Delegado Sérgio Lopes (PSDB), venceu com 3.984 votos e em Rodrigues Alves, o candidato Jailson Amorim (PROS), com 5.977 votos válidos.

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A Faculdade de Medicina pede às autoridades que façam controles nos centros e consultórios de saúde para encontrar falsos médicos na Bolívia

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Na semana passada, o falso médico que já tinha denúncias no Chile foi preso.

Depois de conhecido o caso do falso médico que atuou em Santa Cruz durante vários anos, a Faculdade de Medicina Boliviana se pronunciou sobre o assunto, enfatizando que qualquer médico para exercer a profissão deve estar registrado tanto no Ministério da Saúde quanto na Faculdade de Medicina.

Neste sentido, pedem à população que se dirija aos médicos legalmente constituídos e pedem também às autoridades que exerçam controlos frequentes nos diferentes centros de saúde, a fim de proporcionar a segurança necessária à população. Por fim, agradecem à sociedade por apresentar as devidas denúncias a esse respeito.

Nas últimas horas surgiram mais oito vítimas de Christian Emilio Gosen, o falso médico chileno que operava em Santa Cruz como gastroenterologista, e há até uma denúncia de abuso sexual contra ele.

Entretanto, o Comandante Departamental da Polícia de Santa Cruz, Erick Holguin, afirmou que o falso médico denunciado pelo vereador Manuel Saavedra foi detido em ação direta pelo crime de exercício ilegal da profissão e por isso solicitou os seus antecedentes ao país vizinho. ¨Esse cara é um falso médico há pelo menos 20 ou 30 anos,  causando danos à população, dando diagnósticos provavelmente errados, ou neste caso, que eu entendo que foi muito pior na Bolívia, ou seja, ele se vendeu como gastroenterologista lᨠassegurou vereador Manuel Saavedra.

“Ele está sendo processado pela legislação penal boliviana, pelos crimes de atentado à vida, exercício ilegal da profissão e outros crimes. “Pedimos ao Chile que cruze informações sobre os antecedentes desta pessoa e estamos aguardando”, afirmou a autoridade policial.

As vítimas, que se encontram agora em estado de saúde precário e com dívidas graves , exigem justiça e que Gosen seja responsável pelas despesas médicas e pelas consequências que estas lhes deixaram.

As vítimas

O vereador Manuel Saavedra, que denunciou o caso à Força Especial de Combate ao Crime, informou que há pelo menos 15 vítimas do falso médico e que se estima que o número possa ser superior à 50 pessoas. Ele pediu às vítimas que aderissem ao processo.

Como foi revelado o caso na Bolívia?

O caso Gosen na Bolívia foi revelado graças à denúncia do  vereador Manuel Saavedra,  que recebeu denúncias de diversas pessoas que foram atendidas pelo falso médico. Saavedra apresentou a denúncia à Força Especial de Combate ao Crime (Felcc), que iniciou uma investigação que culminou na captura de Gosen.

Depois de ser descoberto no Chile, Gosen fugiu para a Bolívia , onde continuou suas atividades fraudulentas  se passando por gastroenterologista. Pontillo destacou que o assunto era “muito elusivo” e sabia se esconder em diversos lugares da América do Sul.

Após várias horas de audiência, o tribunal determinou que na última sexta-feira que ele fosse enviado para a prisão de Palmasola com 60 dias de prisão preventiva.

Durante seu discurso na audiência, Gosen afirmou ter um histórico impecável de mais de 20 anos.

O falso médico chileno cobrava até 21 mil bolivianos por cada intervenção. As vítimas exigem que seu dinheiro seja devolvido.

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Duas brasileiras palestrantes sofreram racismo durante ‘Brazil Conference’ em Harvard

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Duas brasileiras disseram ter sofrido racismo em uma das palestras da Brazil Conference no último sábado, na universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

Nos comentários, os usuários do Instagram lembraram da composição totalmente branca da presidência do evento e da baixa presença de palestrantes não-brancos

Redação PB

Naira Santa Rita e Marta Melo, que eram palestrantes e “embaixadoras” do evento, disseram que foram ofendidas por três brasileiras brancas que estavam no auditório. As mulheres denunciaram o caso em discurso ao final de um painel sobre impacto social, que teve Regina Casé como mediadora.

De acordo com o relato lido por Naira, três agressoras teriam se questionado “se havia piolho nessas tranças e dreads”, em referência aos cabelos das palestrantes, durante uma palestra do evento. Elas ainda teriam dito a frase em inglês, acreditando que nenhuma das vítimas entendia a língua.

“O que elas não esperavam é que eu falo inglês. Eu imediatamente as olhei de forma que elas entenderam que eu havia compreendido o racismo que estava acontecendo ali e as mesmas se retiraram”, contou Naira.

A pesquisadora disse que costuma confrontar este tipo de situação, mas temeu que ela e Marta fossem lidas como “mulheres negras raivosas, escandalosas e até mesmo vitimistas”.

O discurso também questionou a ausência de pessoas negras e indígenas na organização da Brazil Conference.

“O quão a comunidade brasileira aqui presente e os demais realmente agem para combater o racismo e efetivamente praticar o antirracismo? O que a gente dialoga nesse espaço, nesses dias e nos últimos nove anos é vazio? Quantos negros vocês viram aqui enquanto organizadores da Brazil Conference? Quais são os líderes do futuro que esses espaços como Harvard e MIT estão formando?” indagou Naira.

Ao final da declaração, o público presente aplaudiu de pé as embaixadoras, que se mostravam visivelmente emocionadas. Regina Casé abraçou as duas, antes de se despedir do evento.

Em nota divulgada no Instagram, os organizadores disseram ter se reunido com os embaixadores representantes dos programas de impacto social para discutir o episódio. Ainda de acordo com o comunicado, a Brazil Conference se comprometeu em publicar “os compromissos para melhorias na realização da Conferência de 2025” até sexta-feira.

“Como princípios norteadores estão o comprometimento que tais episódios não se repitam, em nome do compromisso da organização com a equidade, o antirracismo e a construção de um novo Brasil”, disse a nota.

Nos comentários, os usuários do Instagram lembraram da composição totalmente branca da presidência do evento e da baixa presença de palestrantes não-brancos na programação.

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PF prende três brasileiros procurados pela Interpol e deportados dos EUA em Minas Gerais

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Os presos foram encaminhados ao sistema penitenciário, onde seguem à disposição da Justiça

Um dos presos tinha mandado de prisão preventiva emitido pelo juízo de Itanhomi (MG) por tentativa de homicídio, em 22 de agosto de 2016. Foto BP

Redação PB

Três brasileiros procurados pela Interpol foram presos pela Polícia Federal (PF), nessa sexta-feira (26), no desembarque no Brasil, após pouso de voo de deportados dos Estados Unidos no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins (MG).

Os três foragidos estavam na Difusão Vermelha da Interpol, alerta que inclui fugitivos acusados ou condenados por crimes e com sentença a ser cumprida. Um dos presos tinha mandado de prisão preventiva emitido pelo juízo de Itanhomi (MG) por tentativa de homicídio, em 22 de agosto de 2016. Foi condenado a 15 anos de prisão.

Outro suspeito, alvo de mandado expedido pelo juízo da Vara de Execuções Criminais da Comarca de Governador Valadares (MG), foi condenado a quatro anos de reclusão por roubo. O terceiro foragido tinha mandado expedido pelo juízo da 1ª Vara de Execução Penal do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Sofreu condenação a 15 anos de prisão por homicídio qualificado, em 8 de junho de 2002. Os presos foram encaminhados ao sistema penitenciário, onde seguem à disposição da Justiça.

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