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Brasil

O presidente Arce não disse que o dinheiro acabou, mas sim que não há mais o mesmo valor de antes, segundo a Economía

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Governo rejeitou o rating da Moody’s e afirma que apesar do contexto interno e externo, o investimento público na indústria é superior ao de outros anos.

O ministro Marcelo Montenegro refere-se ao rating da Moody’s, desta segunda-feira. Foto: Ministério da Economia

Lidia Mamani / La Paz

O ministro da Economia e Finanças Públicas, Marcelo Montenegro, afirmou esta segunda-feira que o presidente Luis Arce não disse que o dinheiro acabou, mas sim que não temos o mesmo montante das gestões anteriores e que apesar disso, o investimento no setor industrial é o maior em relação aos anos anteriores. Também rejeitou o rating da Moody’s, por não considerar indicadores macroeconômicos.

“Lo que dijo el presidente Luis Arce es que no tenemos la plata que teníamos en el pasado, no está diciendo que se acabó la plata, sino dijo: no tenemos la cantidad de recursos que se tenía en el pasado”, aclaró la autoridad en conferência de imprensa.

En ese contexto mencionó que actualmente se tiene una de las inversiones públicas más altas en el sector de la industria, incluso más que los años anteriores y que los menores recursos que se tenían, se volcaron a la inversión, en especial a la industria con 225 milhões de dólares. Ele garantiu que é até o mais alto desde 1987.

Montenegro indicou que rejeita o relatório da Moody’s, porque não reflete a situação económica que o país atravessa. Por exemplo, citou que nas previsões dadas ao país para o crescimento em 2023, o FMI tinha perspectiva de 1,8%, mas acabou com 3%, da mesma forma que o Banco Mundial deu 2,7%, depois caiu para 1,9%, mas acabou ficando com 3%.

Argumentou que há um crescimento da economia que a posiciona como o segundo país da região com melhor crescimento, num ambiente de elevados interesses financeiros, elevada inflação a nível mundial, níveis de vulnerabilidade e incerteza causados ​​pelo contexto geopolítico que se vive. atualmente, regiões que mergulharam na recessão e países que registam um crescimento negativo.

“Neste ambiente, a Bolívia mantém a estabilidade de preços com uma inflação de 0,74% a partir de março e todos estes resultados são um sinal de que a Moody’s não levou em conta muitos dos indicadores macroeconómicos que são relevantes e se distancia de outros países. Apesar deste boicote que está a ser sofrido por parte da Assembleia Legislativa (….), continuamos a apresentar estes indicadores”, notou.

No fim de semana soube-se que a agência de classificação Moody’s baixou mais uma vez a classificação de crédito da Bolívia de Caa1 para Caa3, embora tenha alterado a sua perspectiva de negativa para estável.

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Bolsonaro tem alta de hospital após tratamento para erisipela

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O ex-presidente Jair Bolsonaro, que estava internado no Hospital Vila Nova Star, na capital paulista, recebeu alta na manhã desta sexta-feira (17). A informação foi confirmada pelo advogado e assessor do ex-presidente Fábio Wajngarten.

Wajngarten informou em nas redes sociais que o ex-presidente teve alta após 12 dias de internação em São Paulo e que ele já voltou a Brasília. Mais cedo, o ex-presidente postou no X uma foto ao lado dos médicos que o atenderam e disse que estava rumo a Brasília. “Em uma semana tudo normal”, escreveu.

Bolsonaro foi atendido no dia 4 de maio no Hospital Santa Júlia, em Manaus, com um quadro de erisipela. No domingo (5), o ex-presidente chegou a ser internado no hospital para tratar a doença. No dia seguinte, ele foi transferido para o Hospital Vila Nova Star, em São Paulo.

Segundo o Ministério da Saúde, erisipela é um processo infeccioso da pele, que pode atingir a gordura do tecido celular, causado por uma bactéria que se propaga pelos vasos linfáticos. A doença não é contagiosa e é causada pela bactéria Estreptococo, que penetra na pele.

Fonte: EBC GERAL

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Sheila Mello desmente boatos de rivalidade com Scheila Carvalho: ‘Fora do contexto’

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Sheila Mello, de 45 anos, abriu o jogo em suas redes sociais, nesta sexta-feira (17), sobre a rivalidade infundada que criaram em sua amizade com Scheila Carvalho, de 50 anos. Na última quinta-feira (16), o nome da ex-dançarina e loira do Tchan ficou em evidência graças a uma fala em que ela dizia não ser tão amiga de Scheila quanto de Jacaré.

“Há 27 anos tentam alimentar uma rivalidade infundada minha com a Carvalho, com a Carla… É alarmante como ainda vivemos em uma cultura que, para elevar uma mulher, sente a necessidade de diminuir outra, como se houvesse apenas espaço para uma mulher bem-sucedida brilhar.” “Vamos desafiar essa cultura de competição? Vamos elogiar umas às outras, reconhecendo e valorizando as conquistas. Vamos nos unir, nos apoiar, construindo um lugar onde uma mulher não olhe para a outra tentando destruir-lá. Eu começo!”

“Scheila Carvalho, admiro como construiu sua história de sucesso com a dança! Você não é minha rival, pelo contrário, as Sheilas juntas são mais fortes! Você é incrível”, elogiou a colega. No vídeo publicado, Sheila compartilha diversas manchetes e divulga áudios de conversas com Scheila, em que ela explica que suas frases foram tiradas do contexto.

Fonte: TOP FAMOSOS

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Hematoma subdural: entenda a condição de Tony Ramos

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Hematoma subdural: entenda a condição de Tony Ramos
Redação GPS

Hematoma subdural: entenda a condição de Tony Ramos

As redes sociais e os maiores sites de notícias do País foram bombardeados com a informação de que Tony Ramos havia sido internado para passar por uma cirurgia para tratar um hematoma subdural.

De acordo com o boletim médico do Hospital Samaritano Botafogo (RJ), onde o ator está internado, ele foi submetido a uma cirurgia de drenagem e o seu estado de saúde é estável.

“Um hematoma subdural é um acúmulo de sangue entre a superfície do cérebro e a dura-máter, que é a camada externa das meninges, as membranas que envolvem e protegem o cérebro e a medula espinhal. Esta condição é frequentemente o resultado de uma lesão na cabeça e pode ser grave, pois o sangue acumulado pode aumentar a pressão intracraniana, causando danos cerebrais”, explica o Dr. Wuilker Knoner, Presidente da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.

Além dos traumas cranianos, as causas mais comuns do hematoma subdural são o uso de anticoagulantes — que podem aumentar riscos de hemorragia, a idade avançada — e até o abuso de álcool, que aumenta o risco de quedas e problemas de coagulação.

“Quando a causa é uma queda, muitas vezes o paciente não apresenta sintomas imediatamente. Isso é chamado de intervalo lúcido. Eles desenvolvem sintomas dias depois. Por isso, sempre que sentir sintomas neurológicos, como perda de memória, tontura ou fraqueza muscular, as pessoas precisam consultar um médico e tentar fornecer o máximo de informações possível sobre quando e como os sintomas começaram”, destaca o neurocirurgião.

Confira os sintomas mais comuns da condição:

  • Dor de cabeça forte e que não passa;
  • Náusea e vômito;
  • Fala arrastada (disartria);
  • Mudanças em sua visão;
  • Tontura;
  • Problemas de equilíbrio ou dificuldade para caminhar;
  • Fraqueza em um lado do corpo;
  • Desorientação.

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Fonte: Nacional

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