Cotidiano
Tudo ou nada. Se o Brasil for campeão, jogadores receberão 1 milhão de dólares, R$ 5,2 milhões cada. Se perderem, nada
Não houve discussão, briga, escândalo. A CBF propôs a mesma premiação de 2018. E os jogadores aceitaram. Se o Brasil for campeão, CBF quer dobrar o preço cobrado por amistosos
Tudo ou nada.
Esse é o acordo em relação à premiação no Brasil.
Se o time for campeão, os atletas receberão 1 milhão de dólares cada um, cerca de R$ 5,2 milhões. O dinheiro é proporcional ao tempo em que o atleta participou dos jogos. Para receber o total, é nessário atuar em todos eventuais sete jogos até a decisão.
Essa foi a mesma premiação que a CBF economizou em 2018, quando o time de Tite não conseguiu passar das quartas de final.
O trauma de 1990, quando o time brasileiro começou a disputar a Copa da Itália sem ter acertado quanto receberiam, ainda reflete, 32 anos depois.
Como todos os atletas recebem bem, não houve nenhum ruído na negociação, que foi fechada nos amistosos de setembro. Contra Tunísia e Gana.
Só a Fifa dará 42 milhões de dólares, cerca de R$ 233 milhões.
A CBF, que deverá fechar o balanço em cerca de R$ 1,2 bilhão, não terá dificuldade em pagar o restante.
A Fifa também banca 10 mil dólares de diária para cada jogador de todas as seleções. O dinheiro é pago aos clubes, como uma compensação pelos salários pagos sem poder utilizar os atletas na Copa do Catar.
A previsão de acordo com a própria Fifa é que a entidade deverá lucrar R$ 6 bilhões com o Mundial. Dinheiro não faltará.
Nem para o Brasil, caso conquiste a Copa do Mundo.
A CBF ainda não renovou contrato com a Pitch para venda de seus amistosos. Se vencer a Copa, o preço dos jogos aumentará. A entidade sonha com o dobro dos 2 milhões de dólares, cerca de R$ 11 milhões.
Ou seja, se o Brasil for hexa, dinheiro não faltará.
Se o time de Tite perder, o prejuízo será enorme.
Por isso, o vice não valerá nada aos atletas nem ao treinador…
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Casos de Covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste
A atualização destaca haver tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe
Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por Covid-19 apenas neste mês de janeiro, no Brasil. O total de casos graves com diagnóstico confirmado da doença se aproxima de 900. Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.
O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrado este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por Covid-19. Mas o coronavírus causou 78,7% das infecções que levaram a óbito.
Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.
A atualização destaca haver tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.
De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: “Em caso de sintomas gripais, o ideal é ficar em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19.”
O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.
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Polícia faz duas apreensões de drogas e prende cinco pessoas em Tarauacá
Os três homens foram presos na ação, eles foram levados para a delegacia juntamente com todo o material apreendido, para os devidos procedimentos legais
Duas apreensões de drogas foram realizadas pela Polícia Militar nesta quinta-feira, 30, em Tarauacá e cinco pessoas foram presos, sendo quatro por tráfico. Uma indígena foi detida ao ser flagrado comprando droga.
A primeira apreensão aconteceu na rua Lauriete Borges, bairro Triângulo, quando a PM percebeu uma movimentação estranha em um estabelecimento comercial. Um homem que estava no local demonstrou nervosismo ao notar a presença policial e tentou se esconder nos fundos, onde foi flagrado escondendo entorpecentes.
No total, três homens foram presos na ação e admitiram estar envolvidos na venda de drogas há cerca de um ano na região. Eles foram levados para a delegacia juntamente com todo o material apreendido, para os devidos procedimentos legais.
Já na rua Benjamin Constant, a Polícia Militar, por meio do Serviço de Inteligência, prendeu em flagrante Rafael Vasconcelos de Melo, por tráfico de pedra de crack e oxidado. Segundo a PM, ele já tem diversas passagens por furtos, roubos e tráfico. Uma indígena que estaria comprando drogas do traficante também foi presa.
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