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TSE suspende propaganda de Lula que liga Bolsonaro a armas
Ministra Isabel Gallotti entendeu que declarações do presidente foram tiradas de contexto
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) suspendeu um trecho da campanha do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que liga o presidente Jair Bolsonaro (PL) à comercialização desenfreada de armas de fogo. A decisão é da ministra Isabel Gallotti que afirmou que o vídeo usa declarações fora de contexto.
No vídeo da campanha, Lula apresenta declarações de Bolsonaro sobre querer “todo mundo armado” e liga o caso a armas nas mãos de crianças, agressões a mulheres e crimes contra a vida”. A campanha se refere à facilitação no acesso de posse e porte de armas de fogo.
Na avaliação da ministra, a frase dita pelo chefe do Executivo está descontextualizada. Ela atendeu pedido dos advogados da campanha de Bolsonaro, que alegam propaganda eleitoral negativa, além de outras violações da legislação.
Os advogados afirmam que “o uso de arma por criança, para a intimação de mulheres ou para execuções sumárias” nunca foi defendido por Bolsonaro. De acordo com a decisão, se o trecho em questão for excluído as demais peças podem continuar sendo exibidas.
Fake News
No encontro com plataformas digitais, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, afirmou na útlima quarta-feira (19) que a propagação de notícias falsas cresceu na campanha de segundo turno.
“Nós avançamos muito no primeiro turno. Tivemos, graças ao apoio das plataformas e redes sociais, um primeiro turno bem dentro do razoável, talvez até melhor do que todos nós esperávamos. Mas estamos tendo um segundo turno piorando cada vez mais neste aspecto. E, isso, da parte do TSE, vem demandando medidas mais duras”, afirmou Moraes.
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Jovem tem pernas e braços quebrados após ser sequestrado e torturado; ele foi encontrado em ramal
Após dar entrada na sala de trauma, Santiago foi levado diretamente ao centro cirúrgico para os procedimentos necessários.
Segundo informações da polícia, Santiago foi sequestrado, amarrado e colocado dentro de um carro, na Estrada do São Francisco, no bairro São Francisco, e levado até o Ramal Quixadá.
Já no ramal, ele foi torturado, teve as duas pernas e os dois braços quebrados a golpes de enxada, inclusive com exposição dos ossos. Além disso, a cabeça foi atingida pela ferramenta, resultando em um grande ferimento com exposição do crânio, e ele teve uma orelha cortada. Para não morrer, a vítima se fingiu de morta até que os agressores parassem de torturá-lo e bater nele. Após a ação, os acusados fugiram do local.
Ithamar Souza
Populares que passavam pelo local ajudaram a vítima e acionaram a polícia e uma ambulância. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e enviou uma ambulância de suporte avançado. Os paramédicos prestaram os primeiros socorros à vítima, que foi encaminhada em estado gravíssimo ao pronto-socorro de Rio Branco. Após dar entrada na sala de trauma, Santiago foi levado diretamente ao centro cirúrgico para os procedimentos necessários.
A Polícia Militar foi acionada e, ao chegar ao local, colheu informações sobre o ocorrido e iniciou patrulhamento na região em busca dos suspeitos, mas ninguém foi localizado.
O caso será inicialmente investigado pelos agentes da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e, posteriormente, encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Acreano que enganou até a família é preso no Amapá por crimes de estelionato
A prisão foi resultado de uma operação conjunta entre o Grupo de Capturas da PF e a Delegacia de Capturas da Polícia Civil do Amapá
Com informações: Metrópoles
O acreano Thiago da Silva Rocha, conhecido como o “magnata fake dos bitcoins”, foi preso na madrugada de terça-feira, 3, no Amapá. Foragido, ele foi capturado pela Polícia Federal (PF) no Aeroporto Internacional de Macapá, dentro de uma aeronave, antes de desembarcar.
Rocha foi condenado por crimes de estelionato no Acre, onde teria enganado até membros de sua própria família, se passando por um megainvestidor no mercado financeiro e aplicando golpes que lhe renderam quase R$ 30 milhões.
A prisão foi resultado de uma operação conjunta entre o Grupo de Capturas da PF e a Delegacia de Capturas da Polícia Civil do Amapá. A ação foi desencadeada após a PF ser informada sobre a presença do fugitivo no voo. Ao ser localizado, Thiago foi levado ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do Pacoval, onde a prisão foi formalizada.
Família enganada
Entre suas vítimas, está uma ex-cunhada de Rocha, que perdeu R$ 440 mil após ser convencida a investir com ele. A servidora pública federal relatou à imprensa que, em 2018, foi abordada por Rocha, que lhe ofereceu uma oportunidade de investimento em sua suposta corretora de Bitcoin, a DigStar Exchange. Usando de lábia e promessas de altos lucros, Rocha conseguiu convencer não só ela, mas também outros familiares a entrarem no negócio.
A mulher revelou que Rocha usou uma história convincente sobre ter comprado 200 Bitcoins por R$ 2 mil cada, totalizando R$ 400 mil, e que teria investido R$ 1 milhão para criar a plataforma. Ele ofereceu rendimentos de 5% ao mês, o que fez com que a vítima transferisse R$ 40 mil para a conta de Rocha. Após o primeiro rendimento de 5%, a servidora continuou investindo, acreditando na promessa de altos lucros. Contudo, um tempo depois, descobriu que havia sido enganada, assim como outros que também foram iludidos.
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Moto que partiu ao meio em acidente foi leiloada há oito anos, diz Detran
Após uma motocicleta partir ao meio depois de colidir numa tartaruga de sinalização na noite dessa terça-feira, 4, em Rio Branco, o Departamento Estadual de Trânsito do Acre (Detran/AC) esclareceu ao site ac24horas que o referido veículo não foi recentemente liberado dos pátios credenciados ao órgão, como informou, anteriormente, a polícia militar.
Segundo dados do órgão estadual de trânsito, a moto consta apreensão e liberação no ano de 2016, quando deixou o pátio do Detran/AC em condições de circulação, mediante vistoria realizada, e com todos os débitos vencidos recolhidos ao erário.
“O Detran também informa que hoje o veículo não se encontra em condições para circulação, pois existe débito vencido desde a época em que foi liberado, em 2016”, diz nota.
Ainda de acordo com o Detran, “é responsabilidade do proprietário manter a motocicleta em condições seguras para circulação, realizando vistorias técnicas sempre que for necessário verificar as plenas condições de funcionamento mecânico”.
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