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Três pessoas são acusadas de terem participado do roubo e execução do fretista, diz delegado; um deles está preso e confessou ter matado e enterrado Francisco

O acusado que está preso contou o modus operandi para cometer o crime, inclusive foi ele que indicou o local onde estava o corpo de Francisco Maia.

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O delegado de Polícia Civil, Leonardo Santa Bárbara, que comanda as investigações a respeito da morte do fretista Francisco Alves Maia, de 56 anos, que foi vítima de um latrocínio na última segunda-feira (24) e teve o corpo encontrado hoje (28) em uma área de mata na região da Praia do Amapá, disse que três pessoas estão envolvidas no caso, sendo que um deles já está preso.

Santa Bárbara disse que o trabalhador foi atraído para fazer um frete por uma mulher, que está sendo investigada e deve ser presa nas próximas horas. O acusado que está preso contou o modus operandi para cometer o crime, inclusive foi ele que indicou o local onde estava o corpo de Francisco Maia.

“Os outros vão ser presos em breve. Na própria segunda eles já mataram e enterraram e tem uma pessoa que ligou pedindo carreta [frete], que já foi identificada também e um outro que ficou tomando de conta do corpo. Em breve essas pessoas serão colocadas à disposição da Justiça”, disse o delegado.

Ainda de acordo com Leonardo Santa Bárbara, o suspeito preso confessou ter matado e enterrado o caminhoneiro. Entretanto, ele não detalhou à autoridade policial de que forma matou Francisco Alves Maia, se foi utilizada arma de fogo ou arma branca.

“Dizer à sociedade que todo o trabalho está sendo feito com muita seriedade e afinco pelos investigadores da Decore e que vão chagar aos autores e eles vão ser responsabilizados”, destacou o delegado.

Quanto ao caminhão, acredita-se que tenha sido levado para a Bolívia para ser usado como moeda de troca pelo narcotráfico. Santa Bárbara detalhou que é preciso esclarecer ainda por qual motivo os criminosos resolveram executar o trabalhador.

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Rio Acre ultrapassa cota de transbordo e mantém Rio Branco em alerta máximo

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Defesa Civil registra 15,36 metros no nível do rio; aumento contínuo preocupa autoridades e moradores ribeirinhos

O Rio Acre segue em uma subida constante e preocupante em Rio Branco. Segundo medição da Defesa Civil Municipal realizada às 9h desta segunda-feira (29), o rio atingiu 15,36 metros, ultrapassando a cota de transbordo, que é de 14 metros, por mais de um metro e meio.

Nas últimas horas, o nível apresentou aumento de quatro centímetros em relação à medição anterior, realizada às 5h21, quando marcava 15,32 metros.

Apesar da ausência de chuvas na capital nas últimas 24 horas, o rio continua subindo devido ao grande volume de água acumulado nas cabeceiras, mantendo o alerta máximo para autoridades e população ribeirinha.

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Rio Tarauacá ultrapassa cota de transbordamento e mantém município em alerta

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Nível do rio atinge 10,05 metros e Defesa Civil intensifica monitoramento, apesar de não haver desabrigados

A cheia do Rio Tarauacá já ultrapassou a cota de transbordamento e mantém as autoridades em estado de atenção no município de Tarauacá, no interior do Acre. De acordo com o Informativo Hídrico divulgado pela Defesa Civil Municipal na manhã desta segunda-feira (29), o nível do rio atingiu 10,05 metros às 9h, registrando elevação em relação à medição das 6h, quando marcava 10,03 metros.

Os dados confirmam que o manancial permanece acima da cota de transbordamento, fixada em 9,50 metros, e bem acima da cota de alerta, estabelecida em 8,50 metros. Em apenas três horas, o aumento foi de dois centímetros, o que reforça a preocupação das equipes de monitoramento quanto à possibilidade de novos alagamentos em áreas ribeirinhas da cidade.

Apesar da elevação do nível do rio, a Defesa Civil Municipal informou que, até o momento, não há registro de pessoas desabrigadas em Tarauacá. As equipes seguem acompanhando a situação de forma contínua, realizando vistorias preventivas nas áreas mais vulneráveis, especialmente diante do histórico de grandes cheias no município.

O nível máximo já registrado no Rio Tarauacá foi de 11,15 metros, em 19 de fevereiro de 2021, referência que mantém as autoridades em vigilância permanente durante o atual período chuvoso.

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Homem é preso suspeito de matar a esposa e tentar simular suicídio em Porto Velho

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Pesquisas no celular e laudo do IML reforçam investigação por feminicídio ocorrido durante o Natal

Magno dos Santos Batista foi preso em Porto Velho suspeito de matar a esposa, Luciana, e tentar simular um suicídio durante o período de Natal. Segundo a Polícia Civil, além das contradições apresentadas em depoimento, análises realizadas no celular do investigado apontaram pesquisas na internet consideradas suspeitas, que reforçam a hipótese de feminicídio.

O crime ocorreu no dia 18 de dezembro, e a prisão preventiva foi cumprida no dia de Natal. Com autorização do próprio suspeito, os policiais acessaram o aparelho celular, onde encontraram buscas como “Como proceder após suicídio da esposa?”, “Se mexer no cadáver ele pode fazer barulho?” e “Quando a pessoa morre se vira o olho?”. Uma das pesquisas, realizada no dia anterior à morte, fazia referência ao que a Bíblia diz sobre pessoas que cometem suicídio.

Em depoimento, Magno afirmou que teve uma discussão com a esposa, que teria ficado “alterada”, e que foi dormir. Ao acordar, segundo ele, encontrou a companheira morta. No entanto, a investigação aponta que mensagens foram enviadas a partir do celular do suspeito no mesmo período em que ele alegou estar dormindo, o que levantou suspeitas sobre sua versão dos fatos.

Magno chegou a ser detido no dia do ocorrido, mas foi liberado inicialmente por falta de provas técnicas. A Polícia Civil, então, instaurou inquérito para apurar se a morte havia sido causada por suicídio ou homicídio.

Dias depois, o laudo do Instituto Médico Legal (IML) concluiu que Luciana não morreu por enforcamento, mas por asfixia decorrente de estrangulamento. O exame também identificou outras lesões no corpo da vítima, reforçando a suspeita de violência.

Com base nas conclusões do laudo pericial, o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) solicitou a prisão preventiva do suspeito, pedido que foi acatado pela Justiça. Após a decisão judicial, a Polícia Civil localizou Magno dos Santos Batista e cumpriu o mandado de prisão.

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