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Transferência de líderes do CV após rebelião custou R$ 600 mil aos cofres públicos

Detentos sendo levados pela Polícia até o avião. Fotos: Ascom/Iapen
A transferência dos 14 presos do Comando Vermelho envolvidos na rebelião que culminou na morte de 5 líderes de facção Bonde dos 13 no presídio Amaro Alves, em Rio Branco, gerou uma despesa superior a R$ 600 mil. A informação foi divulgada pelo Ministério Público do Estado do Acre (MP-AC) na edição do Diário Eletrônico de segunda-feira, 16.
Em setembro, o grupo de detentos foi transferido do Acre em uma operação das forças de segurança. Um avião da Polícia Federal chegou na capital acreana para fazer o transporte dos detentos, onde a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senapen), optou por levá-los ao presídio de segurança máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
De acordo com o promotor Rodrigo Curti, com base em informações prestadas pela Superintendência Regional da Polícia Federal no Acre, o órgão esclareceu que os custos operacionais do apoio prestado pela unidade de aviação situada na sede a Polícia Federal em Brasília-DF, para a transferência de 14 presos da URF-02/RB, em 27 de setembro de 2023, está estimado no total de R$ 618.528,98 (seiscentos e dezoito mil, quinhentos e vinte oito reais e noventa e oito centavos).
O órgão controlador busca agora mais detalhes da Secretaria Nacional de Políticas Penais e pede informações quanto às despesas custeadas por aquele órgão na referida operação de transferência. O prazo para emissão de resposta é de 10 dias.
Em contato com a direção do Iapen-AC, a reportagem do ac24horas foi informada que a quantia é desembolsada pelo governo federal e não estadual.
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Prefeito Jerry Correia anuncia investimento de R$ 50 mil em competições esportivas em Assis Brasil
Campeonatos de futsal, futebol rural e indígena movimentarão a cidade a partir de agosto; premiação em dinheiro é destaque

As competições devem movimentar centenas de atletas e torcedores, reforçando o esporte como ferramenta de inclusão social e desenvolvimento comunitário em Assis Brasil. Foto: captada
O prefeito Jerry Correia anunciou nesta semana o início de uma série de competições esportivas que prometem agitar Assis Brasil a partir de agosto. Com investimento de R$ 50 mil em premiações, troféus, medalhas e estrutura, os jogos ocorrerão na zona urbana, rural e terras indígenas, contemplando diversas modalidades e categorias.

Aproximadamente 50 mil reais serão investidos somente em premiações em dinheiro, além de troféus, medalhas, custos com arbitragens e logística. Foto: montagem
Confira os campeonatos confirmados:
Futsal feminino, juvenil (15 a 18 anos) e master – início em 16 de agosto
Campeonato Indígena de Futebol de Campo – tradicional evento com data marcada para agosto
Campeonato Rural do Belo Monte – disputa com times masculinos e femininos e premiação de R$ 20 mil
“Queremos fomentar o esporte em todas as regiões do município, dando oportunidades para jovens, mulheres e comunidades tradicionais”, destacou o prefeito.
As competições devem movimentar centenas de atletas e torcedores, reforçando o esporte como ferramenta de inclusão social e desenvolvimento comunitário em Assis Brasil.

O prefeito Jerry Correia autorizou o início dos campeonatos de futsal feminino, juvenil e master, além do campeonato indígena de futebol de campo e o campeonato rural do Belo Monte. Foto: cedida
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Vereador Almir Andrade vistoria obra milionária da orla de Brasileia que promete se tornar novo cartão postal
Com investimento de R$ 18 milhões, projeto urbanístico avança às margens do Rio Acre e deve ser entregue ainda em 2025

Mesmo em recesso, vereador acompanha avanço de obra transformadora na fronteira. Foto: captada
Em pleno recesso parlamentar, o vereador Almir Andrade (PP) cumpriu agenda pública nesta quinta-feira (24) com uma visita técnica às obras de revitalização da orla de Brasileia. O projeto, orçado em quase R$ 18 milhões pelo Governo do Estado, está em fase final de execução no trecho em frente ao Parque Central, prometendo se tornar um marco urbanístico e turístico na fronteira com Cobija/Pando/Bolívia.
Transformação da paisagem urbana
A intervenção, executada por empresa contratada pelo Estado, mobiliza dezenas de operários que trabalham intensamente para concluir o projeto ainda em 2025. A nova orla oferecerá:
Mirante com vista para Cobija (Bolívia) no setor Manpajo
Espaços de convivência integrados ao Parque Central
Valorização do Rio Acre como elemento paisagístico
“Estamos acompanhando este projeto que vai aquecer o comércio, gerar empregos e transformar Brasileia”, destacou Almir Andrade. A obra aproveita o período de estiagem para acelerar os serviços.
Legado para a fronteira
O empreendimento surge como:
- Novo cartão postal municipal
- Atração turística binacional
- Espaço de lazer para a população
Com previsão de entrega ainda este ano, a orla representa o maior investimento em infraestrutura urbana recente na região, promovendo a integração fronteiriça e o desenvolvimento local. O legislador reforçou o compromisso de fiscalização até a conclusão dos trabalhos.
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Caminhonete é encontrada em chamas em ramal da AC-10 e suspeita de crime mobiliza polícia em Porto Acre
Veículo foi completamente destruído pelo fogo; moradores relataram movimentação suspeita de outra caminhonete no local

Moradores relataram ter visto outra caminhonete circulando lentamente nas proximidades enquanto o incêndio ainda ocorria, o que levantou suspeitas sobre possível envolvimento na ação criminosa. Foto: captada
Uma caminhonete Volkswagen Amarok prata foi encontrada completamente queimada na noite de quarta-feira (23), em um ramal próximo ao km 14 da rodovia AC-10, na zona rural de Porto Acre. O veículo estava a cerca de 200 metros do Ramal Santa Clara quando moradores perceberam as chamas e acionaram o Corpo de Bombeiros.
Uma equipe do 1º Batalhão de Combate a Incêndios, comandada pelo capitão Vila Nova, foi enviada ao local e controlou o fogo, mas não conseguiu salvar o veículo, que foi totalmente destruído.
Suspeita de ação criminosa
Testemunhas relataram ter visto outra caminhonete circulando lentamente nas proximidades durante o incêndio, levantando a hipótese de crime intencional. A Polícia Militar despachou duas guarnições do 3º Batalhão para investigar.
Ao consultar a placa, os policiais localizaram o antigo proprietário, que confirmou ter vendido o veículo, mas não soube informar o nome do atual dono. Como não houve perícia no local, a Amarok foi removida por um guincho e levada para a Delegacia da Regional de Porto Acre, onde o caso será apurado.
As circunstâncias do incêndio ainda são desconhecidas, mas as autoridades não descartam que se trate de ação criminosa, possivelmente ligada a roubo ou disputas. O fato reforça preocupações com a segurança em estradas rurais da região.

O veículo estava a aproximadamente 200 metros do Ramal Santa Clara, quando moradores da região perceberam o incêndio e acionaram o Corpo de Bombeiros. Foto: captada
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