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Transferência de líder do PCC para fronteira deixa autoridades em estado de alerta 

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No último dia 13, o narcotraficante Marcos Camacho, 51 anos, o Marcola, líder do PCC, foi transferido junto com outros vinte criminosos para o presídio federal de Porto Velho, Rondônia, distante 500 km de Rio Branco.

a chegada dele na região da fronteira do Brasil com a Bolívia, obrigou o governo brasileiro a adotar medidas de segurança nunca antes aplicada na região. Por determinação do ministério da justiça, um grupamento do 61º Batalhão de Infantaria de Selva, foi destacado para o entorno da cadeia, onde montaram barreiras e instalaram pontos para atiradores de elite e de observação.

Sessenta militares foram empregados na ação que não tem data para ser encerrada. A medida foi adotada porque o governo federal teme que narcotraficantes bolivianos tentem invadir o presídio para resgatas Marcola.

 

O serviço de inteligência nacional descobriu no ano passado, que havia um plano para resgatar o líder da facção criminosa, quando ele estava preso no presídio federal de Presidente Venceslau, no interior de São Paulo.

A cadeia federal de Porto Velho fica a 160 km da fronteira do Brasil com a Bolívia, onde segundo as autoridades nacionais está instalada o maior braço da organização criminosa.

O presídio fica ás margens da Br 364, na rota entre Porto Velho e Rio Branco, capital do Acre, estado que fez fronteira com o Perú e a Bolívia. A localização geográfica da cadeia para onde Marcola foi enviada, favorece uma tentativa de ataque, porque oferece vários pontos de fuga.

Até o momento, as autoridades não se pronunciaram sobre essa possibilidade, mas ao reforçar a segurança no entorno do presídio, o governo brasileiro mostra que está preparado para qualquer eventual situação.

Jairo Barbosa, para oaltoacre.com

 

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Saúde de Epitaciolândia conquista o primeiro lugar no Previne Brasil pela 4ª vez

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Epitaciolândia conquistou, pela 4ª vez, o primeiro lugar no ranking do Programa Previne Brasil, uma iniciativa do Ministério da Saúde que visa melhorar a qualidade da Atenção Primária no Sistema Único de Saúde (SUS). O programa avalia indicadores como cobertura vacinal, atendimento pré-natal, prevenção de doenças crônicas e outros aspectos relacionados à saúde básica.
A conquista de Epitaciolândia reflete o compromisso da gestão municipal com a saúde pública, investindo em ações preventivas, capacitação de profissionais e ampliação do acesso aos serviços de saúde. O resultado também demonstra a eficiência do trabalho em equipe entre agentes comunitários de saúde, médicos, enfermeiros e outros profissionais envolvidos.
Para o prefeito Sérgio Lopes, essa conquista é um marco importante para o município, que passa a ser referência nacional em Atenção Primária, servindo de exemplo para outras cidades brasileiras. O sucesso no Previne Brasil pode trazer benefícios como maior repasse de recursos federais e melhoria contínua dos serviços de saúde para a população.
O vice-prefeito e secretário municipal de Saúde, Sérgio Mesquita, destaca o empenho de todos em buscar sempre a excelência nos atendimentos à população:
“É com muita alegria que nós trazemos para a população uma excelente notícia: o município de Epitaciolândia novamente ficou em primeiro lugar nos índices do Previne Brasil. O que são esses índices? São números de indicadores pelos quais todo o município do Brasil, do Acre, é avaliado, e pela quarta vez nós alcançamos esse primeiro lugar com muito trabalho e muita dedicação. Estou muito feliz, agradeço a todos os servidores da Saúde Municipal, porque é através deles que cada cidadão, no dia a dia, procura a saúde municipal e tem a resposta necessária. Continuaremos assim, fazendo esse trabalho voltado para o cidadão, este cidadão que tanto precisa do setor público. Epitaciolândia vai seguir avançando na saúde com muito respeito a todos, de forma humanizada, o tratamento e respeito que todos merecem”, pontuou o secretário de Saúde.

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Polícia prende quatro homens por tráfico de drogas em operação na BR-364

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Apreendidos 1,040 kg de maconha skunk, 505 g de cocaína oxidada e 3,114 kg de maconha; drogas seriam levadas para Manoel Urbano.

Em uma operação rural realizada na BR-364, policiais militares do 8º Batalhão prenderam quatro homens por tráfico de drogas. Um dos suspeitos, de 31 anos, foi flagrado portando 1,040 kg de uma substância esverdeada, aparentando ser maconha do tipo skunk, e 505 gramas de uma substância esbranquiçada, semelhante a cocaína oxidada.

Em outro momento da operação, três homens também foram presos pelo mesmo crime. Ao avistarem a viatura policial, eles jogaram uma mochila, que foi recuperada pelos agentes. Dentro da mochila, foram encontrados 3,114 kg de uma substância esverdeada, semelhante à maconha. O destino final da droga seria o município de Manoel Urbano.

As ações fazem parte dos esforços contínuos das forças de segurança no combate ao tráfico de drogas, visando coibir a circulação e distribuição de substâncias ilícitas em áreas rurais e urbanas. Os suspeitos foram encaminhados à delegacia para os procedimentos legais.

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MPAC expede recomendação para garantir a validade indeterminada de laudos médicos de autismo

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 1ª Promotoria de Justiça Especializada de Defesa da Saúde e do Grupo de Trabalho na Defesa dos Direitos das Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (GT-TEA), expediu recomendação à Secretaria de Estado de Educação (SEE) e à Secretaria Municipal de Educação de Rio Branco (SEME) para garantir a validade por tempo indeterminado dos laudos médicos que atestam diagnóstico de autismo.

A recomendação considera a Lei Estadual nº 4.402/2024, que alterou a Lei nº 3.820/2021 e prevê a validade permanente de laudos médicos que atestam deficiências permanentes e irreversíveis. O MPAC destaca que a medida é essencial para evitar exigências burocráticas desnecessárias e assegurar o direito das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) ao acesso a serviços públicos, especialmente no ambiente escolar.

A atuação se dá em resposta a relatos de pais e responsáveis sobre a exigência de novos laudos médicos para garantir o acesso dos alunos com TEA a serviços educacionais, como o acompanhamento de mediadores escolares. Também foi constatado um aumento na demanda por consultas com especialistas, como neuropediatras e psiquiatras, para a renovação desses documentos, o que gera impactos no sistema de saúde pública e dificulta o atendimento de novos pacientes.

O MPAC ressalta que as secretarias devem orientar seus servidores, especialmente aqueles que atuam no atendimento aos alunos e familiares, para que não sejam feitas exigências indevidas de renovação do laudo como condição para acesso a serviços educacionais e demais direitos previstos em lei.

A recomendação determina ainda que o documento seja encaminhado às equipes pedagógicas multidisciplinares em Educação Especial e a todas as unidades da SEE nos municípios do interior do estado. As secretarias têm o prazo de 15 dias para informar ao MPAC sobre as providências adotadas para o cumprimento das medidas.

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