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Títulos que financiam o agronegócio superam R$ 1 trilhão
Os títulos voltados ao financiamento do agronegócio com recursos privados atingiram um total de R$ 1,036 trilhão em estoques ao final de junho, representando um aumento de 23,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, conforme divulgado pelo Ministério da Agricultura no “Boletim de Finanças Privadas do Agro”.
No mesmo mês do ano passado, os estoques de Cédulas de Produto Rural (CPR), Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) e Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas do Agronegócio (Fiagro) totalizavam R$ 836,55 bilhões. Em maio, o estoque era de R$ 1,019 trilhão.
O maior crescimento foi observado nos Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas do Agronegócio (Fiagro), cujo patrimônio aumentou 147% em junho deste ano em comparação ao mesmo mês do ano anterior, saltando de R$ 15,60 bilhões para R$ 38,51 bilhões, administrados por 109 fundos em operação.
Durante o mesmo período, os estoques de Cédulas de Produto Rural (CPRs) subiram 36%, de R$ 258,57 bilhões para R$ 351,92 bilhões. Também houve um avanço significativo de 26% nos estoques de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), alcançando R$ 140,59 bilhões no final do mês passado.
As Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) registraram um aumento de 12% nos estoques em relação ao ano anterior, totalizando R$ 472,66 bilhões, demonstrando um desempenho mais moderado desde o início do ano, segundo o ministério. Atualmente, as LCAs são a principal fonte de recursos livres destinados ao crédito rural.
Por outro lado, os estoques de Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) cresceram 8%, atingindo R$ 32,79 bilhões em junho.
Com informações do
Fonte: Pensar Agro
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Homem joga esposa e filha de 3 anos em rio após briga de casal
Uma mulher que não teve o nome divulgado foi empurrada pelo próprio marido, junto com a filha do casal de 3 anos, na foz do rio Amazonas, durante discussão entre o casal. A mulher conseguiu se salvar, mas a criança morreu afogada. A tragédia ocorreu nesta segunda-feira (11) na comunidade de Vila Progresso, no arquipélago do Bailique, área rural de Macapá, Amapá.
De acordo com informações, durante a discussão ocorrida na comunidade na foz do rio Amazonas, o pai teria empurrado a esposa e a filhinha para dentro da água. A mãe conseguiu se manter na margem, mas a criança foi levada pela correnteza e não voltou a aparecer. O corpo da criança foi encontrado por ribeirinhos próximo a uma balsa na região. Não há informações se suspeito foi preso.
Por: D24am.
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Líder indígena do Acre é indiciado após denúncia de abuso sexual contra turista chilena
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Senador Alan Rick defende ferrovia bioceânica e estrada de integração Acre–Peru em reunião
O senador Alan Rick (União-AC) voltou a defender, nesta terça-feira, 12, a prioridade para a construção da ferrovia bioceânica e da rodovia de integração ligando o Acre ao Peru, através do Juruá, durante reunião da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo com a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet e sua equipe.
Segundo o parlamentar, os dois projetos são estratégicos para a integração do Brasil aos países sul-americanos, do comércio exterior com a Ásia e para o desenvolvimento econômico do Acre. “Essa ferrovia representa a integração dos dois oceanos, ligando o Brasil de leste a oeste, do Porto de Ilhéus, na Bahia, até o Porto de Chancay, no Peru, passando pelo nosso Acre e, a partir dele, aos mercados do Pacífico. Esse é um projeto de estado que pensa o Brasil de forma estratégica olhando o futuro”, afirmou.
Alan Rick lembrou que o traçado original da ferrovia prevê passagem pelo Acre, lado a lado com a BR 317. Além da ferrovia, o senador ressaltou a importância da construção de uma estrada entre Marechal Thaumaturgo (AC) e Puerto Inca (Peru) que se interligaria ao projeto da Rodovia Interoceânica e ainda tiraria Marechal Thaumaturgo do isolamento. “Essa estrada tem viabilidade ambiental, estrutural e econômica superior a outras alternativas e pode transformar a realidade de comunidades hoje afastadas das rotas de desenvolvimento”, destacou.
O senador reforçou que, para viabilizar o comércio exterior com o Peru, será necessário investir em infraestrutura aduaneira e logística na fronteira, aproveitando o potencial do Porto de Chancay, investimento de US$ 3,6 bilhões já realizado pelo governo chinês. “Com a ferrovia e a estrada, o Acre pode se tornar um polo logístico estratégico para as trocas comerciais entre o Brasil e o Pacífico, gerando empregos, renda e desenvolvimento para a região”, concluiu.
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