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Tira-Dúvidas do TSE no WhatsApp ganha ferramenta inédita de checagem de fatos para as Eleições 2022

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Em uma iniciativa pioneira no mundo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está adicionando mais recursos ao seu canal oficial no WhatsApp para que eleitores possam identificar notícias falsas relacionadas ao processo eleitoral. Em parceria com o WhatsApp, as empresas Meedan, provedora de tecnologia sem fins lucrativos, e Infobip, um dos principais provedores de serviços para negócios no aplicativo, o chatbot permitirá que eleitores busquem por assuntos e recebam imediatamente conteúdos verificados por um grupo de agências de checagem parceiras da Justiça Eleitoral.

A novidade abre a possibilidade para que eleitores descubram se um conteúdo é falso pesquisando por termos diretamente na conta oficial do TSE. Com isso, fica facilitada a consulta por informações sobre o processo eleitoral que já foram verificadas. O projeto também é uma parceria com as agências de checagem Agência Lupa, Aos Fatos Projeto Comprova, Estadão Verifica.

Caso o conteúdo buscado pelo eleitor ainda não tenha nenhuma correspondência já verificada, a informação será encaminhada para o grupo de checadores de fatos e em breve o eleitor poderá se cadastrar para receber uma notificação quando esse conteúdo estiver disponível.

Com mais de 530 mil inscritos para receber informações confiáveis, a conta verificada do TSE no WhatsApp permite mais interação com o Tribunal e vem sanando dúvidas dos eleitores sobre as eleições. Dentre os conteúdos mais acessados estão consulta de situação eleitoral e local de votação, informações sobre cadastro e uso da biometria, página ‘Fato ou Boato’ e solicitação da certidão de quitação eleitoral.

”Essa é mais uma novidade que implementamos para permitir que qualquer pessoa tenha condição de pesquisar de forma rápida e fácil se a informação que recebeu é verdade ou não. Antes de compartilhar, mande para o Bot do TSE e verifique. Enfrentar a desinformação é tarefa de todo mundo”, ressalta Giselly Siqueira, secretária de comunicação e multimídia do TSE.

“Além de fornecer informações confiáveis sobre o processo eleitoral, o Tira-Dúvidas do TSE no WhatsApp traz mais recursos para aproximar os eleitores dos conteúdos verificados e reforça o empenho do WhatsApp no combate à desinformação. Essa inovação põe em outro patamar  a forma como as pessoas podem acessar informações verificadas no WhatsApp. Estamos felizes com mais essa contribuição para proteger a integridade do pleito brasileiro”, aponta Dario Durigan, diretor de Políticas Públicas para o WhatsApp no Brasil.

Como funciona:

  • Para conversar com o Tira-Dúvidas do TSE, basta enviar um “oi” para o número +55 61 9637-1078 no WhatsApp, clicar no link https://wa.me/556196371078 ou apontar a câmera do celular para o QR Code abaixo.
  • No menu “Ver tópicos”, selecione a opção “Fato ou boato?” para consultar informações checadas.
  • Nesta opção é possível encontrar dicas para descobrir se uma informação sobre o processo eleitoral é verdadeira, consultar se um determinado conteúdo é fato ou boato, além de ficar por dentro das últimas notícias verificadas por checadores.
  • Ao selecionar “Fazer uma consulta”, basta enviar o assunto ou link relacionado ao processo eleitoral que você gostaria de pesquisar.
  • A inteligência artificial do chatbot então fará uma busca e trará conteúdos já checados relacionados ao tema pesquisado.
  • Se a busca não retornar nenhum resultado, em breve será possível se cadastrar para receber uma mensagem assim que um conteúdo checado sobre aquele assunto estiver disponível.

Qr code tira dúvidas do whasapp

Sobre o Tira-Dúvidas do TSE

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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