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Acre

Tião Flores sanciona lei que garante pagamento de 45 dias de férias para professores em Epitaciolândia

Tião Flores garantiu ainda que seja pago os 15 dias remanescentes através de uma folha suplementar no dia 20 deste mês. Tendo em vista que a lei é retroativa de 01/01/2018.

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O Prefeito Tião Flores se reuniu na tarde desta quinta feira dia 07, com o Sinteac para assinar a Lei de n 0363/2018 com data retroativa a 01 de janeiro do corrente ano, essa lei garante o pagamento de 45 dias de férias para os professores da rede Municipal de Ensino de Epitaciolândia.

Segundo o Presidente do Sinteac/Epitaciolândia Professor Antonio Soares, essa era uma reivindicação antiga dos professores. “Graças ao empenho do Prefeito Tião Flores e os vereadores que aprovaram a lei por unanimidade tivemos mais essa conquista para nossa categoria.” Ressaltou Soares.

Para Cleomar Portela Eduino Secretário Municipal de Educação, a assinatura da lei que concede o pagamento de 45 dias de férias aos professores representa um avanço para a categoria. “Queremos agradecer ao Prefeito Tião Flores, ao Sinteac e os vereadores que aprovaram a lei, isso faz com que nós professores, sentimos valorizados pela administração.” E agora não precisaram  mais recorrer via justiça do trabalho como acontecia em gestões passadas.

Para Tião Flores, a assinatura dessa lei que garante o pagamento de 45 dias férias para os professores é um grande passo na valorização dos mesmos. “Queremos agradecer aos nossos vereadores e o Sinteac de nos possibilitar criar essa lei que valoriza essa categoria que tanto contribui com nosso município.”

Tião Flores garantiu ainda que seja pago os 15 dias remanescentes através de uma folha suplementar no dia 20 deste mês. Tendo em vista que a lei é retroativa de 01/01/2018.

Veja a reportagem em vídeo:

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Acre

Sexta-feira com sol, nuvens e chuvas pontuais no Acre

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Foto: Sergio Vale/ac24horas

A sexta-feira (14) será de tempo quente no Acre, com sol, nuvens e chuvas pontuais, que podem ser fortes em algumas regiões, segundo previsão do portal O Tempo Aqui.

Há média probabilidade de chuvas intensas. A umidade relativa do ar deve variar entre 45% e 55% durante a tarde, enquanto no início da manhã pode atingir 90% a 100%. Os ventos sopram entre fracos e calmos, com rajadas moderadas, vindos da direção sudeste, com variações do sul e leste.

Temperaturas por região:

Rio Branco, Senador Guiomard, Bujari e Porto Acre – Mínima entre 21°C e 23°C e máxima entre 30°C e 32°C.

Brasileia, Epitaciolândia, Xapuri, Capixaba, Assis Brasil e Santa Rosa do Purus – Mínima entre 21°C e 23°C e máxima entre 30°C e 32°C.

Plácido de Castro e Acrelândia – Mínima entre 21°C e 23°C e máxima entre 30°C e 32°C.
Sena Madureira e Manoel Urbano – Mínima entre 22°C e 24°C e máxima entre 30°C e 32°C.

Tarauacá e Feijó – Mínima entre 23°C e 25°C e máxima entre 30°C e 32°C.

Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves – Mínima entre 23°C e 25°C e máxima entre 29°C e 31°C.

Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Jordão – Mínima entre 23°C e 25°C e máxima entre 29°C e 31°C.

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Acre

Após recuar, Rio Juruá volta a subir em Cruzeiro do Sul e registra 13,38m

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Depois de dar uma recuada, o nível do rio Juruá voltou a subir em Cruzeiro do Sul e nesta sexta-feira, 14, está com 13,38 metros. O manancial aumentou 5 centímetros nas últimas 24 horas.

“Tivemos 71 milímetros de chuva nas últimas 24 horas em Cruzeiro do Sul, mas em Porto Walter e Marechal Thaumaturgo, está acontecendo uma vazante do Rio“, pontuou Iranilson Lima, da Defesa Civil de Cruzeiro do Sul.

“Nós estamos de prontidão com equipes e barcos, mas não recebemos nenhum pedido de retirada de famílias”, relata.

Em Cruzeiro do Sul, a cota de transbordamento é de 13 metros. Este ano, até agora nenhuma família foi desalojada pelo manancial.

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Acre

MPF quer União e Acre responsabilizados por omissão no caso Wilson Pinheiro

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O Ministério Público Federal (MPF) entrou com um recurso para que a União e o governo do Acre sejam responsabilizados pela falta de investigação no assassinato de Wilson Pinheiro, líder seringueiro morto a tiros em 1980, dentro do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasileia, durante o período da ditadura militar. A Justiça Federal no Acre já tinha decidido que não houve omissão por parte do Estado, mas o MPF discorda e quer mudar essa decisão no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), em Brasília.

Wilson Pinheiro foi uma figura importante na luta pela reforma agrária e pela defesa dos trabalhadores da floresta. O MPF argumenta que sua morte aconteceu em um período marcado por repressão política e violência contra lideranças sindicais, especialmente na Amazônia. Segundo o procurador Lucas Costa Almeida Dias, responsável pelo caso, crimes como esse não eram devidamente investigados na época e continuam sem respostas até hoje.

“Esse período foi caracterizado pela conivência estatal com grupos privados de interesse, como latifundiários, e pela omissão em investigar crimes relacionados aos conflitos agrários”, disse. Ele também afirma que, independentemente da época, a omissão do Estado segue evidente. Se hoje a negligência não pode ser imputada pessoalmente a nenhum ex-agente (ou apoiador) do regime militar, é justamente porque ela se prolonga desde sua origem.”

Um dos principais argumentos do MPF é que a falta de investigação e punição dos responsáveis pelo crime é, por si só, uma violação dos direitos humanos. O órgão cita a Comissão Nacional da Verdade, que recomendou que o caso fosse reaberto, e lembra que outras decisões da Justiça já reconheceram que crimes políticos da ditadura devem ser tratados com mais rigor, mesmo sem provas diretas sobre o envolvimento do Estado.

Além disso, o Ministério Público Federal aponta que a Justiça sequer ouviu testemunhas e familiares de Wilson Pinheiro antes de tomar sua decisão. Para o procurador, essa falha prejudicou o processo, pois muitas informações importantes sobre ameaças que ele sofreu antes de morrer nunca foram consideradas oficialmente.

Agora, o MPF pede que essas testemunhas sejam ouvidas e que o caso volte para a primeira instância, para que a Justiça possa reavaliar a situação com mais detalhes. As informações são site do Ministério Público Federal.

 

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