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Brasil

‘The Economist’ enfoca queda da popularidade de Dilma

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The Economist: A Presidente e os pretendentes

Revista britânica publicou matéria alertando para a queda de popularidade de Dilma

A revista britânica The Economist publicou uma matéria debatendo a queda da popularidade da presidente Dilma Rousseff e enaltecendo os candidatos Aécio Neves e Eduardo Campos. O texto destaca que a aprovação de Dilma caiu de 55% em fevereiro para 48% e que esta queda representaria, ainda, mais apoio aos seus maiores rivais. Segundo o jornalista, eles continuam atrás da presidente, mas Aécio já estaria a somente dez pontos de Dilma no caso de um segundo turno entre os dois.

O autor defende Aécio afirmando que, como governador de Minas Gerais, transformou o estado em um dos mais bem administrados do país. Sua “gestão dos choques” teria sido coordenada por um time de hábeis tecnocratas, envolvendo o corte de custos, estimulando as receitas fiscais, estabelecendo metas de performance e deixando 3 mil vagas desocupadas, em vez de entregá-las a homens da política. De acordo com a matéria, a pobreza diminuiu mais do que no Brasil como um todo. Por sua vez, Eduardo Campos teria utilizado as mesmas táticas em Pernambuco, durante a sua gestão, alcançando resultados igualmente impressionantes.

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Matéria no site da revista The Economist: “The president and the pretenders”

Segundo o texto, tanto Aécio quanto Campos querem dar independência ao Banco Central, simplificar o complicado sistema de impostos, cortar o número de ministérios e agir para atrair investimentos privados para a precária infra-estrutura. Entretanto, muitas pessoas ainda seriam mais favoráveis a Aécio, já que o partido de Campos ainda defende a propriedade comum dos meios de produção.

>> Dilma tem 37%, Aécio, 20%, e Campos, 11%, diz Datafolha

Campos teria procurado a aliança de Marina Silva para tentar abafar as críticas de elitismo que o atingem da mesma forma que prejudicam Aécio. Além disso, Marina poderia atrair os votos dos evangélicos, assim como os dos bem-educados e ricos brasileiros, que vivem em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, nas quais seu partido (PSB) não tem força.

Outro potência de Campos seria o apoio da família Setúbal, o clã por trás do grande banco Itaú. Ele também teria herdado de Marina dois economistas de ponta: Sr Giannetti e André Lara Resende, que ajudou a acabar com a hiperinflação há 20 anos. Apesar disso, nenhum dos dois teria muito interesse em participar do potencial gabinete do político.

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Brasil

Mulher morre atropelada em rodovia após descer para trocar pneu furado

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Lorrana Nayara, de 30 anos, segurava o celular para iluminar o pneu e ajudar na troca, quando foi atingida por um caminhão desgovernado

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Brasil

CNU: governo atualiza listas finais do “Enem dos Concursos”. Confira

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Luh Fiuza/Metrópoles

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) informou, nesta terça-feira (4/3), que as listas finais dos aprovados no Concurso Nacional Público Unificado (CNU) estão disponíveis após nova verificação.

Para acessar as novas classificações, basta acessar e fazer login com a conta Gov.br. A homologação do CNU segue prevista para esta sexta-feira (7/3).

Divulgação dos resultados finais

• As informações serão divulgadas na “Área do Candidato“, no site oficial do CNU.
• O candidato poderá consultar os resultados finais individuais para cada um dos cargos em que se inscreveu.
• Estarão disponíveis as notas nas provas objetiva e discursiva e na avaliação de títulos, além do resultado de bancas (para candidatos com deficiência, negros e indígenas).
• O candidato terá acesso à nota final ponderada em cada cargo e à classificação em cada cargo: ampla concorrência e nas cotas.
• Na sequência, vai aparecer a sua situação no cargo: aprovado em vagas imediatas; aprovado em lista de espera/cadastro reserva; convocado para curso de formação (para 9 cargos dos Blocos 1 a 7); e eliminado (segundo os respectivos itens do edital).

No entanto, após a liberação das listas, algumas inconsistências na colocação final do Concurso Unificado foram levantadas, e uma verificação precisou ser feita junto com a banca organizadora do certame, a Fundação Cesgranrio.

Segundo o MGI, a verificação ocorreu durante o fim de semana e indicou que, “ao processar a lista final de resultados, o sistema considerou desistências para os cursos de formação sem as novas convocações para as mesmas vagas”.

“Esse procedimento fez com que diferentes listas de convocação para matrícula tenham sido divulgadas de forma incompleta”, diz trecho do comunicado. O MGI ressaltou que a situação foi resolvida e os novos resultados estão disponíveis.

A nota prossegue: “O MGI reafirma que nenhum resultado será homologado sem a garantia de total observância do que consta nos editais que regem o CNU. A homologação continua programada para 7 de fevereiro, próxima sexta-feira”.

Por: Metrópoles

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Ex-deputado Daniel Silveira pede ‘saidinha’ de Páscoa a Alexandre de Moraes

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Daniel Silveira foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão por defender pautas antidemocráticas, como a destituição de ministros do tribunal e a ditadura militar

Ex-deputado Daniel Silveira pediu para deixar a prisão na Páscoa. Foto: Zeca Ribeiro/Agência Câmara

O ex-deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) pediu autorização do STF (Supremo Tribunal Federal) para deixar temporariamente o regime semiaberto e passar a Páscoa com a família. Cabe ao ministro Alexandre de Moraes decidir se autoriza ou não a “saidinha”.

A defesa argumenta que ele já cumpriu mais de um sexto da pena – um dos requisitos previstos na Lei de Execuções Penais para a concessão do benefício. O outro é o bom comportamento, que segundo seus advogados ele também já comprovou ao se dedicar ao trabalho e a atividades acadêmicas.

“Durante o período de reclusão, o reeducando dedicou-se de maneira constante ao trabalho e aos estudos conforme se atesta no (e-doc 603/604), desenvolvendo atividades produtivas que contribuíram significativamente para a sua ressocialização”, diz o pedido.

Daniel Silveira foi condenado pelo STF a oito anos e nove meses de prisão por defender pautas antidemocráticas, como a destituição de ministros do tribunal e a ditadura militar.

O ex-deputado chegou a ser colocado em liberdade condicional, mas voltou a ser preso na véspera do Natal por descumprir o horário de recolhimento domiciliar noturno (de 22h às 6h) estabelecido como contrapartida para a flexibilização do regime de prisão.

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