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Terceirizados da limpeza poderão cruzar os braços no hospital Wildy Viana
Um problema decorrente no Hospital Regional Wildy Viana, localizado na cidade de Brasiléia, distante cerca de 240km da Capital acreana, relacionado a pagamentos dos contratados pela empresa terceirizada que cuida da limpeza, poderão cruzar os braços nesta semana.
Segundo foi apurado após uma denuncia, os terceirizados da empresa Martins e Gomes (Limpacre), estaria com meses de atraso no pagamento, o que vem ocasionando prejuízos aos mesmos, por não conseguirem cumprir com suas obrigações em suas residências.
Citam como exemplo, o pagamento da energia elétrica; “…a empresa não quer saber se o nosso salário está atrasado e após 15 dias, o corte acontece. Temos que nos virar para conseguir emprestado e pagamos a taxa de religação. Quando pagam um mês, já vai acumulando outro”, desabafou um dos funcionários que pediu para não ser identificado por medo de represália.
Segundo informaram, são mais de 20 funcionários que estão passando esse problema. Se acarreta aí, ainda a falta do 13º de 2018.
O jornal o altoacre.com entrou em contato com a Assessoria da Secretaria de Saúde através do número 98119-77**, onde foi enviado uma Nota de Esclarecimento, dizendo que a empresa contatada teria enviado documentos neste dia 10 para empenho e possível pagamento do mês de abril, nesta quinta-feira, dia 13. Já o mês maio, ainda está aguardando o envio par ao processo de pagamento.
Também foi tentado o contato com a empresa pelo número (68) 3223-2170, onde a secretaria tentou passar para o diretor, identificado como Denis. Este estaria em reunião e lhe foi deixado o número para contato, mas, não retornou para dar sua versão dos fatos.
Em relação ao pagamento de 2018, estaria em processo de reconhecimento e poderá ser pago tão logo seja resolvido.
Veja da Sesacre nota abaixo.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), informa que a empresa Martins e Gomes (Limpacre), que fornece o serviço de limpeza ao Hospital de Brasileia, realizou a entrega da documentação para pagamento referente ao mês de abril nesta segunda-feira, 10. O mesmo será encaminhado para o controle interno da Sesacre para análise e posterior pagamento. Estando em conformidade, a previsão é que até quinta-feira,13, seja depositado na conta da empresa.
Sobre o mês de maio, a Sesacre ainda aguarda a documentação necessária para o processo de pagamento.
Com relação ao pagamento de dezembro de 2018, o mesmo está em processo de reconhecimento de dívida conforme de lei complementar 359 de 24 de maio de 2019, publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) N°12559 de 27 de maio de 2019.
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Polícia Civil prende dois suspeitos pela morte do jornalista Moisés Alencastro em Rio Branco

Primeiro a ser detido foi Antônio de Souza Morais, de 22 anos, estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Crime ocorrido no fim de semana teve repercussão estadual; polícia aponta motivação passional e segue investigando a dinâmica do assassinato
A Polícia Civil do Acre prendeu os dois principais suspeitos envolvidos no assassinato do ativista cultural e jornalista Moisés Alencastro, encontrado morto em seu apartamento na noite da última segunda-feira (22), em Rio Branco. O crime ocorreu no domingo (21), mas só foi descoberto após uma amiga registrar boletim de ocorrência informando o desaparecimento da vítima.

Moisés Alencastro foi encontrado morto na segunda-feira (22) no apartamento onde morava — Foto: Arquivo pessoal
Diante da ausência de contato, amigos foram até o imóvel, arrombaram a porta e encontraram Moisés deitado sobre a cama, já sem vida. A cena apresentava sinais claros de violência, levantando de imediato a suspeita de homicídio.
Durante as diligências iniciais, a Polícia Civil localizou o veículo da vítima abandonado no bairro São Francisco, na parte alta da capital, o que reforçou as investigações e auxiliou na identificação dos envolvidos.
No início da semana, a polícia deteve o primeiro suspeito, na casa de quem foram encontrados objetos pessoais pertencentes à vítima. O nome não foi divulgado para não comprometer o andamento do inquérito.
Na madrugada desta quinta-feira (25), Antônio de Souza Morais, de 22 anos, se entregou à polícia após ter a prisão decretada. Ele estava escondido em uma área de mata entre os bairros Eldorado e Quixadá, conforme denúncias recebidas pelos investigadores. Antônio teria confessado a autoria do crime, mas os detalhes ainda não foram tornados públicos.

Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado.
Ainda nesta quinta-feira, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu o segundo suspeito, Nataniel Oliveira de Lima, em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado. A prisão foi realizada após análise da perícia, que apontava a participação de mais de uma pessoa na dinâmica do crime.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação indica que o homicídio pode ter sido motivado por razões passionais. As investigações seguem em andamento para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação individual de cada suspeito.
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Suspeito de homicídio de jornalista Moisés Alencastro se entrega à Polícia Civil após se esconder em área de mata em Rio Branco
Investigado foi localizado na região do Eldorado e conduzido à Delegacia de Homicídios para interrogatório e audiência de custódia
Antônio de Souza Morais, de 22 anos, principal suspeito de um homicídio ocorrido recentemente em Rio Branco, se entregou à Polícia Civil na madrugada desta quinta-feira, após intensas buscas realizadas pela equipe da Delegacia de Homicídios. O investigado estava escondido em uma área de mata na região do Eldorado, nas proximidades do bairro Quixadá.
Segundo o delegado responsável pelo caso, as diligências começaram ainda na quarta-feira, logo após a expedição do mandado de prisão, e seguiram de forma ininterrupta ao longo do dia e da noite. Durante os trabalhos, a polícia recebeu denúncias de que o suspeito estaria refugiado em uma região de mata, o que orientou as equipes até o local.
Durante a madrugada, Antônio procurou pessoas ligadas à sua família, o que permitiu à polícia chegar à localização exata. Com a aproximação dos agentes, ele decidiu se entregar sem oferecer resistência.
“Diante dessas informações, nós fomos até o local e ele acabou se entregando à equipe da Delegacia de Homicídios. Em seguida, foi conduzido até a nossa sede, onde passou por interrogatório e por todos os procedimentos legais, sendo encaminhado conforme prevê a lei, inclusive para a audiência de custódia”, explicou o delegado.
Questionado sobre a motivação do crime, o delegado informou que o suspeito relatou a dinâmica dos fatos durante o interrogatório, mas que, por estratégia investigativa, os detalhes ainda não serão divulgados. A Polícia Civil também apura a participação de outras pessoas no crime.
De acordo com a autoridade policial, a perícia realizada no local já indicava a possível presença de um segundo envolvido. “No cenário do crime, é possível perceber a dinâmica de uma terceira pessoa. Agora estamos trabalhando na identificação desse outro suspeito para dar continuidade às buscas e efetuar a prisão do coautor”, afirmou.
O caso segue sob investigação da Delegacia de Homicídios da Polícia Civil do Acre.
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Corpo com mãos amarradas é encontrado boiando no Igarapé São Francisco, em Rio Branco
Vítima apresentava perfuração no peito e sinais de agressão; Polícia Civil investiga homicídio
O corpo encontrado boiando na manhã desta quinta-feira (25) no Igarapé São Francisco, no bairro Conquista, em Rio Branco, foi identificado como sendo de Weligton Carlos Martins Werklaenhg, de 48 anos.
De acordo com informações repassadas por familiares, Weligton estava desaparecido desde a semana passada, quando foi visto pela última vez.
A perícia inicial realizada no local constatou que a vítima foi atingida por um golpe de faca na região do peito e apresentava indícios de agressões físicas anteriores à morte.
Ainda segundo a família, Weligton morava nas proximidades do Conjunto Manoel Julião.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que apura a motivação e a autoria do crime.















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